E não vejo a hora das minhas férias chegarem…

Faltam só 22 dias! Esses cinco dias de recesso foram um bom ensaio…

E essa tira do XKCD resume tudo que eu quero fazer nestas férias – e pro resto da vida.

Gimme a little break

Guentaê, povo, tou me recuperando da acabação dos últimos quatro dias, amanhã volto com tudo de novo.

Fora do ar

Fico offline até quarta que vem: merecido descanso de quatro dias em que aproveito pra dar uma banda pelo Rio. Não garanto, contudo, a completa pausa do Sujo até lá – pode ser que pinte os posts do Link, do Impressão Digital, o Top 75, um Vida Fodona, alguns 4:20, uns fumantes fodões e algumas T-Girls, mas também pode ser que você não leia nada de novo até quarta abrir o site e ver aquela caralhada de posts que você já deve estar dependente. E, com a minha volta, começo a contagem regressiva pras férias mais importantes da minha vida – aí sim. Enquanto isso, se liga na nova do Cee-lo, o vocal do Gnarls Barkley, e, por favor, não leve para o pessoal.

Hasta, e cuidem-se!

Pronto, pronto, passou

Voltamos à nossa programação normal.

Dois anos dOEsquema

No dia 08.08.08, eu, Bruno, Mini e Arnaldo fundamos OEsquema. Pode ir dando os parabéns. E as novidades virão em breve, guentaê.

“Get out of there”

Terça off, sem Trabalho Sujo por hoje. Talvez pinte um Vida Fodona, talvez não. Voltamos à minha programação às 4 e 20 da madrugada desta quarta. Cuidem-se.

“Let Go”

Só falta o Comentando Lost entrar no ar para fecharmos de vez a tampa do Lost. Mas como eu avisei, o ritmo do Trabalho Sujo segue devagar porque daqui a pouco – antes da Copa? Espero – temos grandes novidades aqui nOEsquema. Essa semana também sigo no ritmo lento, sem pressa pra nada, Twitter desligado a não ser bata a saudade e Vida Fodona reposicionado às terças-feiras.

Certo? Já já eu volto…

Lost: tá quase

Não é que eu esteja em meio a uma crise existencial sobre o fim de Lost e não consegui escrever nada – simplesmente resolvi tirar a semana depois de um finde tenso (você acompanhou) para dar uma descansada e diminuir o ritmo de postagem. E se você não assina o RSS, entrou aqui todo dia e não viu nada além do post Lost: The End, dê uma sacada nos posts anteriores – e no próprio post, que foi crescendo à medida que o povo foi discutindo o fim da série na área de comentários. E apesar de ter batizado essa semana de “perdida” (hein? hein?), ela não foi em vão – deu para recapitular bem a série, descansar dos tweets de hora em hora e dos posts em ritmo industrial.

A partir de segunda que vem o ritmo segue nessa lentidão relax, meu Twitter ativo de vez em quando ainda pra pegar o jeito, Vida Fodona em novo dia, novas mudanças na programação. E não é só um reajuste – vem aí uma grande mudança nOEsquema que, além de bonitaça, vai pegar um monte de gente de surpresa.

Antes disso, temos mais um fim de semana sobre Lost, desta vez colhendo opiniões e comentários postados em blogs e sites espalhados por aí. Se alguém quiser indicar um post que curtiu ou que fez em seu próprio site, traduzir um trecho de um blog gringo que teorizou legal ou linkar algo que viu que tenha a ver com o final da série, faça o favor. Credito e tudo.

E, na segunda-feira, temos o último Comentando Lost e as minhas considerações em texto sobre o fim da série.

E depois, move on.

Fim de semana da preguiça


Foto: alwaysmemberneverforget

Se alguém me ligar, não estou.

O primeiro Trabalho Sujo

Eis o motivo pelo qual o One Hot Minute me é tão querido: ele foi o primeiro assunto do primeiro Trabalho Sujo, ainda impresso, que saiu no dia 20 de novembro de 1995, há quase uma década e meia. Desenterrei o bicho, dá até pra ler se tu clicar em cima.

Engraçado como algumas coisas já estão presentes desde o início: a mistura de música com tecnologia, bandas novas (o Linguachula foi o último disco do Banguela, a banda de Campinas que eu mais gostava; o Burt Reynolds era a banda do Wagner que hoje é o dono da Colours) e até a impressão digital. Como vocês sabem, é tudo um grande plano. E não reparem na feiúra da página (não fala assim, diz meu superego emocional). O lance é que eu mesmo diagramava – e nunca havia diagramado na vida. Aos poucos fui melhorando, teve uma época que era a página central do caderno de cultura de domingo, tinha calhamaços de textos e era bem istaile.

É, o anúncio é da Encol, mas era do jornal, não do Sujo. Não vai tendo idéia errada.

E, sim, há um plano de não só escanear como digitar todos os Trabalho Sujo impressos, páginas do jornal Diário do Povo, de Campinas, que foi a minha porta de entrada para o mundo das drogas – no caso específico, essa cachaça chamada jornalismo. Há um plano pra alguma comemoração desses quinze anos, daqui uns meses. Mas às vezes bate a preguiça e eu deixo rolar. Melhor do que arrumar coisa pra me preocupar…