Eita que ninguém tava esperando por essa. O melhor rapper do mundo atualmente chega por aqui no dia 30 de setembro, em apresentação única no estádio do Palmeiras. As vendas começam a partir do dia 30 de junho para clientes pré-selecionados e para o público em geral no dia 2 de julho, a partir das 11h da manhã, neste link. E a abertura do show, pra melhorar, é da dupla sensação argentina Ca7riel & Paco Amoroso. Quem vem?
No primeiro show que fez em Liverpool, Dua Lipa preferiu fugir da obviedade e fez uma versão para uma música que todo mundo conhecia, mas que poucos sabiam que tinha vindo daquela cidade. No show seguinte, nesta quarta-feira, ela preferiu escancarar a obviedade e foi em uma das músicas mais conhecidas do grupo mais conhecido da história da secular cidade portuária inglesa, pinçando “Hey Jude” dos Beatles em uma versão deslumbrante. Só faltou o Paul aparecer de surpresa, como fez há algumas semanas no show de Bruce Springsteen na mesma cidade, mas nem tudo é perfeito.
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O Weezer passa pelo Brasil por conta da vinda do grupo para o festival chileno Primavera Fauna, que ainda trará o Massive Attack, Aurora, o Bloc Party, o grupo James, o Mogwai e o Whitest Boy Alive, além do Yo La Tengo e do Stereolab que já anunciaram sua vinda para o Brasil. E quem trará os outros para o país? A banda de Rivers Cuomo deixou no ar que talvez venham para o Brasil dentro de um festival – e vamos combinar que Massive Attack, Weezer, Bloc Party, Whitest Boy Alive, Aurora e Mogwai seriam um bom recomeço para a edição paulistana do Primavera Sounds (que não tem nada a ver com o festival chileno, apesar de ser quase homônimo), que não aconteceu no ano passado. Faltaria só um headliner mais pop, tipo a Charli XCX ou a Clairo… Imagina… Os ingressos para o festival chileno acontecerão a partir de 1º de julho neste link.
“América do Sul, te ouvimos em alto e bom som, por isso agora é hora!”, avisou o Weezer ao anunciar que fará três datas no continente, tocando dia 2 de novembro em São Paulo (num lugar a confirmar e, aparentemente, dentro de um festival), dia 5 em Buenos Aires e dia 7 em Santiago, dentro do Primavera Fauna – e, sim, dentro da turnê em que o grupo toca seu disco de estreia na íntegra. E precisamos falar sobre esse festival chileno…
Junho está chegando ao fim, hora de anunciar quem tocará no palco do Centro da Terra no mês de julho. As segundas-feiras ficam a cargo da dupla carioca Kartas, em que Marcela Mara e Zozio, acompanhados por Guilherme Paz e Karin Santa Rosa, aproveitam a temporada paulistana para encontrar no palco chapas que por aqui estão e comemorar uma década fundindo som e palavra . A temporada 4A começa dia 7 com as presenças de Negro Leo (na vitrola e teclado), Marcos Campello (no trompete e guitarra), Siddhartha Animaina (na voz e eletrônicos) e Talita de Jesus (no trompete). Na segunda seguinte, dia 14, a dupla recebe os músicos Paola Ribeiro (na voz e berimbau), Cacá Amaral (bateria), Paula Rebellato (no tambor, voz, pedais e teclado), Eldra (no trompete), Gustavo Torres (fazendo uma instalação sonora), além de receber os performers Herik Reis Kohl, Pedro Gutman e Nova Buttler. Na terceira segunda-feira, dia 21, os convidados são TudoLiga NadaFunciona AKA Pacola (tocando teclado, vitrola, monotribe e efeitos), Bernardo Pacheco (fazendo processamento sonoro) e Bruno Trchmnn (tocando rabeca). A temporada encerra dia 28 com os músicos Romulo Alexis (trompete), Bernardo Pacheco (processamento sonoro e guitarra), Rômulo França (saxofone alto), Clóvis Cosmo (flauta transversal), Rayra Pereira (eletrônicos), além das performances dos SVSTVS. Mas o mês começa na primeira terça-feira, dia 1º, quando o guitarrista paulistano Rainer Pappon traz seu grupo de surf music pós-punk Ippon, antecipando o disco que lançarão no segundo semestre no espetáculo A Prévia do Ippon. Na terça seguinte, dia 8, temos o prazer de receber o mestre carioca Marcos Suzano, que apresenta seu espetáculo Suzano San Duo ao lado de Guilherme Gê, que fica nos teclados e synthbass enquanto o percussionista passeia por modalidades clássicas (como berimbau e pandeiro) e eletrônicas (HandSonic e ATV aFrame) de seus instrumentos. No dia 15 é a vez do guitarrista paranaense Vitor Wutzki, que musica poemas de Adélia Prado, Angélica Freitas, Nanao Sakaki e Rilke em canções inéditas que estão gravadas na pasta Meus Documentos, do seu computador, que acaba por batizar o espetáculo, que apresenta ao lado de Gabriel Edé (baixo), Tomás Gleiser (teclado) e Bruno Iasi (bateria e eletrônicos). Na semana seguinte, dia 22, recebemos a dupla formada pelo autor, o poeta César Obeid e a educadora e compositora Branca Brener, que transformam ao vivo um livro de Obeid no espetáculo Canções para a Paz, acompanhados de Daniel Szafran (teclados, guitarras, violões, baixo e acordeon) e Vicente Falek (teclados, flauta, viola caipira, percussão e acordeon). A programação musical do mês termina no dia 29, quando a dupla de hip hop experimental Kim e Dramma apresentam o espetáculo inédito Nodo, inspirado no aniversário de um ano de seu disco de estreia, No Ombro Dos Outros, além de canções inéditas em que são acompanhados por uma banda formada por Valentim Frateschi (baixo), Caio Colasante (guitarra), Eduardo Barco (teclados) e Leandro Serizo (vocal e sanfona). Os espetáculos começam sempre às 20h e os ingressos já estão à venda no site do Centro da Terra.
#centrodaterra2025
Na primeira apresentação em Liverpool de sua nova turnê, Dua Lipa preferiu não ser tão óbvia e homenageou uma banda que ninguém nem lembra que é da cidade, quando lembram da própria banda em si, que entrou para o imaginário coletivo graças a uma versão acelerada por Amy Winehouse para um de seus hits. No show de terça-feira, no entanto, ela preferiu tocar a versão original de “Valerie” e para isso chamou o vocalista dos Zuttons, Dave McCabe. Ficou massa:
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Luiza Lian está aos poucos virando a página de seu disco mais recente e começa a experimentar com instrumentos tocados ao vivo, saindo do universo de samples e beats que construiu ao lado do produtor Charlie Tixier em seus três últimos discos. E resolveu ir para o básico ao convidar o André Vac, seu velho compadre que hoje puxa o cordão do Grand Bazaar, para acompanhá-la apenas ao violão em um show inédito no Bona, que fará no dia 12 de julho, numa vibe meio Acústico MTV – ou seria Luau MTV?. “Ocasião rara de ouvir essas músicas praticamente do jeito que elas nasceram”, como ela comentou. Os ingressos já estão à venda.
Nesta terça-feira, Taylor Swift voltou aos palcos depois que encerrou sua turnê The Eras, com a qual atravessou os anos de 2023 e 2024 para chegar ao topo do mundo do pop. Em um evento organizado por seu namorado, ela subiu de surpresa no final do show de uma das bandas que participavam da festa em Nashville, nos EUA, e pinçou seu maior hit, “Shake It Off”, para delírio da plateia presente. Bem-vinda de volta, Taylor!
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Como se supunha, o teaser que Maria Bethânia soltou há uma semana em seu 79º aniversário era mesmo o anúncio de uma turnê em que ela comemora seis décadas no palco, desde que foi descoberta por Nara Leão para ser sua substituta no show Opinião. Mas em vez da megalomania recente de shows em estádios, ela prefere casas de shows tradicionais, fazendo quatro shows no Rio de Janeiro (dias 6, 7, 13 e 14 de setembro no Vivo Rio) e outras quatro datas em São Paulo (dias 4, 5, 11 e 12 de outubro no no Tokio Marine Hall), além de uma última apresentação em Salvador (dia 15 de novembro, na Concha Acústica). Os ingressos começam a ser vendidos nos dias 30 de junho e 1º de julho (para clientes do cartão Elo, que patrocina a turnê) e para o público em geral no dia 3 de julho, neste link.
Não sei se dá pra cravar que foi o melhor, mas Tatá Aeroplano fez um dos melhores shows de sua carreira nesta terça-feira no Centro da Terra, quando escolheu o teatro, que estava lotado, para registrar seu primeiro disco ao vivo, plano que ele acalenta há uns bons anos – e o resultado não poderia ser melhor. Ele começou a noite mostrando diferentes músicas do início de sua carreira solo, quando deixou sua primeira banda, o Jumbo Eletro, para dedicar-se aos discos gravados no estúdio Minduca ao lado dos feras que se tornariam sua banda oficial, o guitarrista Junior Boca, o baixista e tecladista Dustan Gallas e o baterista Bruno Buarque. Primeiro trouxe apenas os três ao palco visitando pérolas que não tocava faz tempo, como “Mulher Abismo”, “Um Tempo Pra Nós Dois”, “Te Desejo Mas Te Refuto”, “Cão Sem Dono”, “Entregue A Dionísio”, além dos hits “Tudo Parado na City” e “Cama”, ainda revelando que fará um segundo show que também será transformado em disco ao vivo, puxando as músicas mais dançantes, enquanto optou por um repertório mais intimista – mas com alguns espasmos de loucura – no palco do teatro no Sumaré. Depois, ele chamou Malu Maria, Kika e Bia Magalhães para o palco para puxar algumas músicas de seu disco pandêmico Delírios Líricos (como “Deusa de 67”, a versão para “Ressurreições” de Jorge Mautner e a primeira vez que tocou ao vivo uma de suas músicas que mais gosto, “30 Anos Esta Noite”, com a presença surpresa de Richard Firmino no sax), para depois emendar músicas mais melancólicas dos discos em que o quarteto original incluía a participação das vocalistas, como Não Dá Pra Agarrar e Boate Invisível (como “A Carta na Mão”, “Sinfonia da Manhã” e “Na Beleza da Vida”). Metódico como sempre (quem conhece sabe), ele aproveitou para dizer que está gravando mais dois discos e apresentou uma inédita, que ele não vê como parte de nenhum desses dois novos trabalhos, dedicada a Raul Seixas, que completaria 80 anos se estivesse vivo no próximo sábado – algo que Tatá nem sabia até cantar “Eu Sou do Tempo de Tocar Raul”, que também contou com o sax de Firmino. A noite brilhante terminou com um quase bis pois a banda nem teve tempo de sair do palco para cantar outra de suas assinaturas musicais, a excelente “Night Purpurina”. Que show!
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