Saldo de Belém, setembro de 2011

, por Alexandre Matias


(Chamamos de “picanha de peixe”, mas essa peça acima é filé de filhote – o melhor peixe amazônico, acreditem – no espeto, com bacon e purê de batatas com jambu. Inacredifuckingbelieviable.)

Ainda tou rascunhando um comentário mais longo sobre a curta e intensa passagem por Belém, no fim de semana passado. Além de rever grandes e velhos queridos e conhecer pessoalmente compadres e comadres que só habitavam a esfera digital, ainda rolou a tradicional trip gastronômica (ah, os sabores de Belém…) e doses cavalares de novidades em diferentes níveis. Mas nada superou a descoberta da Gang do Eletro, que já havia roubado a cena na segunda edição do espetáculo Terruá Pará e parece ser, finalmente, a primeira cria do tecnobrega a sair da fase beta. Coisa fina.

Não pude ir no Terruá Pará desse ano pois coincidiu bem com a minha viagem pra gringa. Mas cobri a primeira edição do evento pra revista Simples: dá pra ler tudo aqui.

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