Eis o outro texto que eu falei:
***
A tecnologia está presente em nós. Hoje, precisamos de diversas máquinas para os afazeres diários – carros, computadores, telefones, rádios, aparelhos de TV, geladeiras, máquinas de lavar, forno microondas, energia elétrica, motores a explosão, telecomunicação, energia nuclear. O século 20 mudou drasticamente a cara do planeta Terra, ao consolidar a raça humana como seus novos dinossauros – reis soberanos sobre todas as outras espécies, ditador arbitrário do destino de qualquer outra fauna ou flora. E a força que fez com que o homem – um ser pequeno, menor que um cavalo – se tornasse capaz de tudo isso não é natural.
Inventadas pelo ser humano, as máquinas facilitavam qualquer atividade que se pudesse inventar, das triviais às complexas. E mudaram completamente nossa noção de universo. Hoje, podemos falar em estar do outro lado do planeta em menos de um dia. Em saber o que está acontecendo em diversas partes do mundo agora. Você pode conversar com gente de toda a parte do mundo agora. Esquentar comida em segundos e congelá-la em minutos. Tomar banho quente quando quiser. Até ouvir música. Pense um mundo sem energia elétrica (apenas uma das invenções) e imagine o quanto estamos integrados às máquinas.
Eu disse integrados. Nós somos as máquinas. Ao mesmo tempo em que elas invadiram nosso mundo, nos robotizaram. Hoje tudo é calculado, programado, otimizado. Com a máquina veio a indústria e com esta, as jornadas de trabalho. Se temos horário rígido de trabalho e uma forma semelhante de se relacionar com nossa sociedade. Somos arquivados em apartamentos e casas sem conhecermos uns aos outros. Somos mais íntimos de nossa TV, do vídeo, do carro do que de um irmão, do vizinho. Conhecemos mais celebridades internacionais que personalidades locais.
Somos homens-máquina. Vivemos num mundo dominado por elas e para elas. Perdemos emprego para as máquinas, o que mostra que, aos olhos da sociedade atual, somos tão importantes como peças, como máquinas. Ou, mais aterrorizante ainda, elas são tão importantes como nós. Partindo deste conceito, dois alemães de Düsseldorf criaram todo o seu conceito musical. Ralf Hütter e Florian Schneider faziam parte da cena musical alemã do final dos anos 60, quando o rock foi assimilado por grupos como Can, Amon Düül, Ash Ra Tempel, Tangerine Dream e Guru Guru. Mais tarde rotulados de krautrock, esta geração de músicos vinha de uma formação clássica e observava o rock como uma forma de transgredir valores eruditos. Assim, obcecados por americanos tão diferentes quanto James Brown, Velvet Underground e Ornette Coleman, estes alemães foram os primeiros a querer fazer vanguarda com o rock daquele lado do Atlântico, enquanto os ingleses se “cabeçavam” com psicodelia, metal e progressivo.
No meio daquela cena estava o quinteto Organisation, que contava com Ralf e Florian no elenco. Psicodélico até a medula, o grupo venerava Syd Barrett, embora não soubesse que rumo ir. Aliás, até sabiam, só que vislumbravam a democracia numa banda e a desordem era a ordem vigente. Do Organisation, o único traço que ficaria na carreira da dupla, que logo sairia para desenvolver seu projeto definitivo, era a necessidade de transgredir as regras do rock. Com seu novo grupo, o Kraftwerk (cujo nome quer dizer “usina de força” em alemão, os dois passavam a adicionar a música eletrônica e a tentar organizar, de forma sintética, o caos do rock. Por rock, é bom esclarecer que, como vimos antes, aqueles alemães entendiam rock, soul, pop, trash, bubblegum, o que fosse. A influência da música pop no Kraftwerk do começo é crucial para entendermos como eles chegaram à raiz de seu som. A banda ainda contava com mais dois integrantes no começo da carreira – o guitarrista Michael Rother e o baterista Klaus Dinger – que deixariam a banda depois de dois discos para formar o também lendário Neu!.
Como Kraftwerk, Ralf e Florian gravaram dois discos, batizados simplesmente de Kraftwerk 1 e Kraftwerk 2 (com um cone de trânsito verde e vermelho nas capas, respectivamente), no começo dos anos 70. Com a saída de Rother e Dinger, os dois gravam um terceiro disco, mas assinando como Ralf und Florian. Estes três discos são cruciais para o entendimento do groove hipnótico que a banda desenvolveu a partir de sons artificiais. Os três discos também assistem a construção do estúdio da banda, o mítico KlingKlang, e sua nobre coleção de aparatos e engenhocas de manipulação artificial de ondas sonoras.
Mas a grande virada na carreira da banda aconteceria em 1974, quando gravavam o lendário Autobahn. Ao lado de mais dois novos músicos – os percussionistas Klaus Roeder e Wolfgang Flür -, eles se reinventavam como banda. A principal mudança foi simplesmente abandonar o rock de vez e se entregar às maravilhas da música eletrônica. Outra mudança radical foi de visual. Se antes Hütter parecia um bicho-grilo e Schneider um dos caras do Monty Python (John Cleese, certamente), o novo visual do grupo cortava seus cabelos curtinhos, colocava-os em ternos simétricos, com a barba bem feita e um olhar distante, vazio. Assinado por Emil Schult, que passaria a se dedicar a todo imaginário visual da banda, das capas de disco aos shows, além de escrever letras, dando-lhe o título de “quinto Kraftwerk”.
Mas a mudança principal era musical. Sem o rock, a banda perdia suas raízes terrenas e soava inteiramente artificial – mas com a mesma pegada da música pop. Sintetizando-a em laboratório, o Kraftwerk trabalhava com teclados Moog e Farfisa, vocoders, osciladores de som, LFOs, baterias eletrônicas e seqüenciadores caseiros (construídos pela banda), sintetizadores e ruídos diversos (vocais, entre eles), criando uma música mântrica e envolvente, binária e melódica, sintética e, incrivelmente, dançante. Comprovando seu potencial pop, uma versão reduzida da faixa título (um épico hipnótico de 22 minutos, uma sinfonia louvando “o carro como um instrumento musical”, segundo Hütter), freqüentou as paradas americanas.
Mas o Werk não estava interessado em paradas e, em seus próximos discos, Radioactivity (de 75) e Trans-Europe Express (de 77), fariam pelas ondas de rádio e pelo sistema ferroviário europeu o que Autobahn fez com os carros e as auto-estradas. E, no decorrer destes três discos, o grupo apura melhor o som criado no disco de 74. Preciso e robótico, o quarteto cria bases circulares que funcionam como ritmo, usando a repetição arbitrária como groove. Sua importância na história da música pop pode começar a ser medida por este período: todo movimento new-romantic inglês (Duran Duran, Human League), o technopop (Depeche Mode), o industrial (Nine Inch Nails), parte da new wave (Fall, B-52’s, Devo), a fase Berlim de Iggy Pop e David Bowie (e robotização de Brian Eno), a disco music (Giorgio Moroder, Donna Summer), o pop robô de Gary Numan, o electropop do New Order, os electrofunks Planet Rock (Afrika Bambaataa) e Trouble Funk Express (Trouble Funk) e o techno de Detroit (Mantronix, Cybotron). Todos eles devem os olhos da cara aos três primeiros e didáticos discos do Kraftwerk.
Com Man-Machine, de 79, eles resumiam sua obra ao comparar o ser humano com as máquinas que descreveram nos primeiros discos. Trans-Euro Express já trazia traços desta filosofia (em Showroom Dummies e Hall of Mirrors), mas é com Man-Machine que o Kraftwerk finalmente fala sobre a raça humana. E vê uma raça robótica, servindo máquinas que foram criadas para servi-las. Mas o grupo alemão não pregava a submissão às máquinas ou uma insurreição contra elas. Contemplava um mundo em que homens e máquinas funcionassem de forma complementar, harmoniosamente, como um circuito integrado. O Kraftwerk é o som desta utopia, um universo em que a trilha sonora é o som tocado por máquinas “que nos tocam”, como eles mesmo afirmam. O conceito do Homem-Máquina, apresentado de forma dramática em The Robots (cujo refrão, no original alemão, quer dizer “Nós é que somos os robôs!”) e em todo Man-Machine. Nas entrevistas, declaram que são uma máquina completa, um circuito integrado entre ser humano e máquina.
Computer World é só a continuação deste conceito. Fala da máquina que rege nossos tempos, o computador, que pode ser simples como uma calculadora de bolso, que nos reduz a números e senhas. Também corrói-nos com paranóia ao cogitar que os computadores seriam uma forma de controlar as pessoas (“Negócios, números, dinheiro, gente/ Crime, viagens, comunicação, entretenimento”). O disco saiu em 81 e marcou o primeiro grande hiato na carreira do grupo.
Durante cinco anos, o quarteto ficou imerso em boatos, enquanto desenvolviam a obra definitiva, o um disco cujo conceito seria a música pop, chamado de Techno Pop. Em meio à expectativa surgiu o boato que Hütter havia morrido ou estaria em coma profundo após cair de bicicleta. Não era coincidência o fato do primeiro fruto das sessões de Techno Pop a ver a luz do dia foi o ciclístico Tour de France, de 84, que venera a famosa competição em que se dá uma volta inteira na França de bicicleta. Composto magistralmente sobre percussões formadas pelo barulho da respiração humana, Tour de France mostrava que a banda ainda tinha gás para dar novas Autobahns, o disco foi um sucesso entre os incipientes (para o mercado) breakdancers e só existe em CD em cópias piratas.
Electric Café frustrou as expectativas em 86. Techno Pop havia entrado em crise e o conceito de Electric Café (a tecnologia sendo responsável pela integração das comunidades e idiomas) é um suproduto do que o disco originalmente seria. Mas em meio ao mar de sintetizadores robóticos criado pelos anos 80, o Kraftwerk cantando Boing-Boom-Tschak era tão importante quanto Little Richard berrando Wah-Bap-Loo-Bap-Wap-Bang-Boom no meio dos anos 60. Então o grupo fechou as portas e se submeteu a outra tarefa: atualizar o estúdio KlingKlang para a tecnologia digital.
O fruto deste update aconteceu em 91, com The Mix. Nele, o grupo reabilitava uma série de clássicos para as pistas dos anos 90. Em nossa década, a importância do Kraftwerk é incontestável. Além dos movimentos citados anteriormente, o grupo alemão é peça-chave na construção de sons tão distante quanto Stereolab (que brinca com grooves brancos da fase pré-Autobahn e com as engrenagens sonoras dos primeiros discos) e Spiritualized (cujo líder, Jason Pierce, é fanático pelo drone constante das músicas do Werk desde os tempos do Spacemen 3), toda a cena techno, ambient, big beat e house, parte da cultura hip hop, metade da turma do pós-rock, e ecos distantes em gente como Sonic Youth, Beastie Boys e DJ Shadow. Sem aparecer para o público desde então, o grupo voltou à estrada em 95, num lendário concerto no festival Tribal Gathering. De lá até hoje, se extendem numa turnê longa e pausada, que passou pelo Brasil no ano passado, num show histórico (pois esta será a última turnê da banda) que só veio confirmar que, como disse um amigo meu, vivemos num mundo em que o Kraftwerk sonhou há trinta anos!.
Já sabe: ao vivo.
A percussão começa levinha, devagar, e em menos de dez segundos, o baixo e os efeitos nos jogam em um trecho dos anos 70 em que a disco music ainda não tinha sido efetivada como gênero musical e caminhava à espreita por inferninhos nova-iorquinos que nunca imaginariam que aquele som poderia atingir um público massivo. Mas o aspecto retrô de “Blind” começa a se desfazer assim que Anthony começa a cantar – com seu timbre operístico e tom sóbrio avançam anos à frente, ultrapassando tanto o techno de Detroit quanto a house de Chicago, descambando em samples de metais que se misturam e pulsam à medida em que chegamos aos “feeling…” cantandos no refrão. Com melodia discreta, letra indie e produção precisa, A faixa resume a tensão de 2008 sem cair apenas na melancolia pessimista ou no desespero vazio característicos do ano. Uma canção introspectiva construída sobre uma base igualmente militar e funky, “Blind” é um clássico instantâneo.
27) Hercules & Love Affair – “Blind“
As coisas começam a ficar realmente tensas: se por um lado a Galactica passou por seu primeiro motim, por outro o episódio de sexta passada mais uma vez não tocou no assunto do cânone principal – os cylons, o plano, os cinco cylons finais, etc. – e deu a mesma sensação do episódio anterior, de que poderia ter sido exibido em qualquer parte da temporada. No jogo do final da série, The Oath retoma alguns temas clássicos do seriado, como a velha cumplicidade entre Bill Adama e Saul Tigh (renascidos como soldados de campo, deu gosto de ver), a disposição de Laura Roslin para liderar o resto da humanidade, o romance entre Lee e Starbuck e alguma autonomia para Gaius Baltar, transformado em mero líder de seita. A traição de Gaeta deverá ser redimida e a parceria com os cylons “do bem” oficializada. Mas mais um episódio como esse e o impensável pode ter acontecido: Battlestar Galactica pode ter pulado o tubarão, o que seria uma tragédia.
So say we all.
Eu curto o Michael Bay quando ele parte pra inverossimilhança iNGUInorante.
Todas as mortes que acontecem no seriado reunidas em um único vídeo de dez minutos. Não vá assistir se tu nunca viu a série, hein!
A Wizard entrevistou o Alan Moore sobre seus televisão e ele falou sobre alguns dos seriados favoritos aqui. Ele curte The Wire e South Park, não gostou do Family Guy ter pego leve com o Guerra nas Estrelas (“uma sátira aprovada!”, reclama), não gosta de Lost e Heroes e tem um mau presságio sobre o fim de Battlestar Galactica, além de comentar como funciona parte do entretenimento antes.
THE WIRE (HBO)
“It’s probably one of the best pieces of television I’ve ever seen. The only problem with it is that it makes everything else looks kind of sad and poorly written and poorly conceived. The fact is, that as, I think [series creator] David Simon justifiably says somewhere on the closing extra features,’ ‘Everything we raised, we resolved.’ And just that simple statement explains why ‘The Wire’ is so far ahead of any other television that I’ve seen. Every tiny little thing, even inconsequential things that were raised in the first series, were incredibly, dramatically resolved by the end of the fifth. It bears going back and watching again, probably several times.”BATTLESTAR GALACTICA (Sci Fi)
“I have seen the first half of the final series of ‘Battlestar Galactica.’ It’s well done, but I’ll reserve judgment until I’ve seen the final episodes, because it could, as with so many of these things, end up as a bit of a mess. It seemed that they got a bit self-conscious about making some kind of political analogies that ended up being a bit confusing and ham fisted and perhaps spoiling. I feel that the big problem with most of these programs is that people start off with the good beginnings of an idea. That is disastrous because that is enough to get a show commissioned. So you’ve got the beginnings of a good idea and if it’s not brought to its conclusion properly, it won’t be a good idea at all; it’ll be a waste of everybody’s time. It’ll be a waste of the creator’s time, and more importantly it’ll be a complete waste of the audience’s time. I mean, if you have been following a show expecting it to have a kind of payoff and you’ve been following it for three or four seasons and then at the end, it turns out Bobby Ewing comes out of the shower and one of the characters wakes up and says, ‘Oh, Bobby, I’ve just had the most strange dream!’ You know? There’s a lot of hours, days of your life that you’re never gonna get back again, you know? So if people are gonna invest this much time and enthusiasm, genuine enthusiasm, in these shows, I really think that they ought to pay off. The writers ought to know what the end is; at least the important parts of it before they start and not do anything that is gonna turn out to be irrelevant, pointless or just a confusing red herring.”LOST (ABC)
“I saw the first few episodes and there were already so many inconsistencies where all the writer would have had to have done was check back to the previous episode. I have no confidence in them knowing where they are going. I think they’re just thinking of weird things week by week.”SOUTH PARK (Comedy Central)
“I’m very much enjoying the editions of ‘South Park’ that I’ve seen. I think that those guys have got real moral integrity, you know? They really have. They’re kind of fearless. I wouldn’t agree with everything that they say, but God bless them for saying it. I think [Trey] Parker and [Matt] Stone are real troopers. They’re really good.”FAMILY GUY (Fox)
“I enjoy ‘The Family Guy’ and ‘American Dad’ stuff that I see. We only get them in dribs and drabs. You do tend to sigh a little bit when it gets to, ‘Boy, this is almost as bad as the time when Peter…’ blah, blah, blah fill in the clip. But at the same time, they do some bits that are kind of wonderful. I thought that the soft shoe shuffle of the Dumpster Babies [‘Airport ’07’ episode] was a memorable moment. On the other hand, I did watch the first five or ten minutes of that ‘Family Guy: Blue Harvest,’ and I thought it was rubbish. It was too cozy with George Lucas. It was an approved satire, and how toothless is that? But they’ve had their moments. They’ve done some good stuff. You can’t expect people to do brilliant stuff all the time. Although, actually, I still do.”HEROES (NBC)
“I saw the last episode of Season One where the flying superhero [Peter Petrelli] and his brother, the exploding superhero [Nathan Petrelli], have a little moment and a bit of a hug and then the flying guy takes the exploding guy up into the atmosphere above New York where he undergoes a nuclear explosion to the great relief of all the spectators. You know, again, it wouldn’t have taken much. All you’d have had to do, as I understand it, and I speak as somebody who doesn’t actually have an Internet connection and has very little idea what an Internet connection is, but I understand there is this thing called ‘Google’ and that apparently you just have to put a couple of words into it and magically it will provide all your reference for you. You don’t even have to get up out of your seat. If you’d have just put, ‘nuclear explosion,’ say, into Google then I’m sure that somewhere in that it would have explained that an air burst is much, much, much, much, much, much worse than a ground burst. I hope that if that unlikely situation should ever come about, I hope that the superpowered beings who will presumably be around to save us from it are perhaps a bit more intelligent, otherwise we’re doomed. So no, I’m not a big fan of ‘Heroes,’ got to say.”
A volta do seriado foi um dos motivos para a queda do site Legendas.tv.
Como todos já devem ter percebido, o site Legendas.tv estava com problemas. Motivos destes problemas eram basicamente: sobrecarregamento e ataques.
Com a volta de Lost e o fim das férias, a visitação, em relação ao mesmo período do ano passado, praticamente triplicou. Fora isto o site estava sendo seguidamente atacado, o que dificultava ainda mais a resolução do problema.
Quanto a ACPM (Associação Anti Pirataria de Cinema e Música): ela entrou em contato com o datacenter no qual o Legendas.tv estava hospedado, criando assim um problema ainda maior.
O datacenter deu nullroute no IP do site. Ou seja: eles forçaram o site a sair do ar, cancelando o serviço oferecido ao Legendas.tv
Todas as medidas para normalização dos serviços estão sendo tomadas e maiores informações sobre o que está acontecendo com o site e sobre a questão da APCM serão divulgadas em breve.
O site irá voltar mas isso não acontecerá hoje.
Tenham paciência.
Putz! Olha só o que os caras do site espanhol CSTSE (vi no Terron) descobriram no meio do teaser novo do Jornada nas Estrelas, que passou no fim de semana passado, durante a transmissão da final do campeonato de futebol americano. Numa cena exibida rapidamente, em questão de segundos, é possível ver um prédio com o logotipo da empresa Tagruato, a multinacional japonesa que habita o universo paralelo do filme Cloverfield (lembrando que essa não é nem a primeira nem a segunda conexão entre a nova saga de Kirk e Spock e o filme de monstro do criador de Lost). E se alguém ainda não leu os textos que escrevi sobre o marketing monstro envolvendo Cloverfield, os extras do DVD e a possível conexão entre o filme e o seriado da ilha maluca, é só seguir os links.
Ah, sim: o tal teaser.







