Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Escrevi na CNN Brasil sobre a ousada e bem-sucedida tentativa de Steven Spielberg de refilmar Amor Sublime Amor (meu musical favorito), de Robert Wise e Jerome Robbins, sessenta anos depois, mexendo pouquíssimo no texto original e com um par perfeito para viver esta versão nova-iorquina de Romeu e Julieta, o promissor Ansel Elgort e a novata arrebatadora Rachel Zegler.
Em mais uma colaboração para o site da CNN Brasil., conversei com produtores e empresários sobre a possibilidade de não termos Carnaval no ano que vem por conta da pandemia – a matéria tá aqui.
Nesta terça-feira, dia 7 de dezembro, faço a mediação de mais um bate-papo com artistas sobre como transformar um disco em show. Depois de conversar com a Céu sobre seu Apká! e com Luiza Lian sobre seu Azul Moderno, agora é a vez de bater um papo com o BaianaSystem sobre como eles transformaram seu ótimo O Futuro Não Demora em Sulamericano Show, o show mais recente que fizeram. O papo acontece no canal do YouTube do Centro de Música do Sesc e vou conversar com o vocalista Russo Passapusso, o guitarrista Roberto Barreto, Filipe Cartaxo, responsável pela concepção visual do grupo e a iluminadora Ligia Chaim. O papo acontece a partir das 20h neste link.
Em mais uma colaboração que faço para o site da CNN Brasil, falo sobre o livro, a live e o show que acontecem neste fim de semana, quando os Barbatuques celebram o cinquentenário de seu fundador, Fernando Barba, que infelizmente faleceu no começo deste ano. Conversei com André Hosoi e Bruno Buarque sobre as homenagens realizadas a este jovem mestre que nos deixou tão cedo.
Em mais uma colaboração para o jornal Valor Econômico, falei sobre a ótima fase que a HQ nacional atravessa, em conversas com o Douglas da Ugra Press, o Conti da Todavia, Saioneti do Catarse, Sidney Gusman da Maurício de Sousa Produções e Ivan Costa, da CCXP, além de falar com os autores do fenômeno Confinada, que agora chega às livrarias. Leia a matéria aqui.
Em mais uma colaboração para a CNN Brasil, falo sobre os mitos que foram derrubados – ou confirmados – pela série que os Beatles lançaram na semana passada.
Foto: José de Holanda (divulgação)
“É minha música de batismo”, a percussionista Victoria dos Santos não cabe em si de felicidade ao lançar seu primeiro trabalho solo. Depois de tocar com um monte de gente, de Mateus Aleluia a Linn da Quebrada, passando por Ava Rocha, Jards Macalé, Drik Barbosa, Lenna Bahule, Curumin, Rodrigo Campos e Aláfia, ela finalmente coloca em prática sua própria carreira, lançando o single “Ave de Rapina”, que oficialmente sai nesta sexta, em primeira mão no Trabalho Sujo.
Conheci Ana Passarinho quando fiz a primeira edição do Trabalho Sujo Apresenta na Unibes Cultural, em abril de 2019, no espetáculo Tempo Feliz. Convidei o trio reunido pelo vibrafonista Victor Vieira-Branco, com o baixista Fabio Sá e o baterista Sérgio Machado, e propusemos uma homenagem ao disco que Elizeth Cardoso gravou com o Zimbo Trio em 1968, e Ana foi uma das cantoras convidadas, ao lado de Ava Rocha e Negro Leo. Comecei a conversar com ela desde então e pude acompanhar sua transição da MPB tradicional rumo à eletrônica, ciclo completo nesta sexta, quando ela lança seu primeiro single, a deliciosa e hipnótica “Eclipse Total”, nas plataformas digitais, que ela antecipa em primeira mão aqui no Trabalho Sujo.