Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.

Aparelho: Information Society é melhor que Depeche Mode

São questões de diferentes ordens que se cruzam em mais um encontro do Aparelho em que eu, Tomate e Vlad sincronizamos temas tão díspares quanto o modelo de negócios das comunicação digital, o futuro da ficção científica, a verdadeira história de “Pass the Doochie” e “Take a Toke”, a polêmica do sorvete no Twitter, os tortos paradigmas do jornalismo atual e a pura energia da música para dançar.

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Vida Fodona #758: Aquela coisa toda

Nem precisa perguntar.

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Fechamento: Gisele Kato

A entrevistada da primeira edição de 2022 do meu programa sobre jornalismo é a editora-chefe do canal Arte1, emissora de TV voltada à cobertura de cultura sem que esta seja necessariamente pautada pela agenda de programação e que possa estimular a crítica e a sensibilidade do espectador. E a conversa com Gisele Kato inevitavelmente nos leva a conversar sobre a situação e os desafios do jornalismo cultural nestes tempos em que tanto o jornalismo quanto a cultura sofrem tanto.

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Amílcar Rodrigues e Guilherme Marques sem rumo definido


(Foto: Victor Caldas)

Conhecidos na cena musical paulistana por integrar o grupo Música de Selvagem e trabalhos com outros artistas, o trompetista Amílcar Rodrigues e o baterista Guilherme Marques reuniram forças e a experiência de quinze anos trabalhando com improviso livre num duo que mostra a cara pela primeira vez aqui no Trabalho Sujo, onde eles lançam em primeira mão o primeiro single do projeto chamado (i)miscível, que conta com a participação de Juçara Marçal na faixa “Experimento_14_17.17”. Assista abaixo:  

Suzana Salles e Luiz Chagas: Rozana e Charles

E quem encanta a primeira terça-feira de abril é uma dupla que celebra uma longa amizade. Chamei a @suzanasalles para voltar ao palco do @centro.da.terra e ela convocou o velho comparsa Luiz @chaguetes para um passeio pela alameda das lembranças no espetáculo Rozana e Charles, batizado com os codinomes que os dois se deram desde o primeiro encontro. As portas do teatro abrem-se pontualmente às 20h, vamos lá? Os ingressos podem ser comprados aqui.

Bom Saber #084: Michi Provensi

O papo do meu programa semanal de entrevistas é com a modelo Michi Provensi, que aproveitou seu período de reclusão para trabalhar em seu segundo livro, o primeiro de ficção. Enquanto sua estreia Preciso Rodar o Mundo contava suas memórias e os bastidores do mundo da moda sem glamour, Marinheira de Açude (já em pré-venda aqui) é um mergulho no oeste catarinense de sua infância, retratando uma região pouco registrada na cultura nacional, que por pouco não se chamou Faroeste Colono, em seu primeiro livro de contos. E ela aproveita para contar o que mais fez neste período de reclusão: da retomada dos patins a um casamento!

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Zé Nigro: Görjeios

Nesta segunda-feira, Zé Nigro começa sua temporada Görjeios no Centro da Terra, quando expande o conceito de seu primeiro disco solo, Apocalip Se, pelas quatro segundas de abril. Nas três primeiras apresentações ele vem acompanhado de uma banda da pesada: Saulo Duarte na guitarra, Meno Del Pichia no baixo e Thomas Harres na batera. Na primeira apresentação, dia 4, ele convida as poetas convida Anna Zepa, Eveline Sin e Dandara Azvedo para acompanhá-lo em investigações líricas a partir de suas próprias músicas. Na segunda, ele recebe Annaïs Syllas e coloca Saulo Duarte como coautor de várias faixas. Na terceira, é a vez de receber Beto Villares, Alessandra Leão e uma convidada-surpresa. A quarta apresentação será uma instalação criada a partir da faixa que batiza a temporada. Os shows começam sempre às 20h, pontualmente, e os ingressos podem ser comprados antecipadamente aqui.

Aparelho: Um panteão de analogias (pâncrea’s not dead)

Entre os desvios da terceira via e a loucura como método para conquistar corações e mentes, começamos mais uma sessão de jornalismo-fumaça quando eu, Emerson “Tomate” Gasperin e Vladimir Cunha embarcamos em mais uma autópsia dessa bad trip que atravessamos enfileirando o Foo Fighters brasileiro, Tiririca, Planet Hemp, Milli Vanilli, Creed, Terence Trent D’Arby, Yanni, os princípios da história do DJ, a importância de Camilo Rocha pra música eletrônica brasileira e a busca por um Jean-Michel Jarre tupiniquim, o que nos levou a cogitar um festival de música do Aparelho, com “Walk of Life” tocada por Lenny Kravitz com o teclado do Polegar, com direção musical de Bozo Barretti. Além de nos lembrarmos da Demusa. Ah, a Demusa…

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Tudo Tanto #127: Virginie Boutaud (Metrô)

O papo desta semana no meu programa sobre música brasileira é com a vocalista do grupo Metrô, Virginie Boutaud, que, mesmo morando na França, mantém fortes conexões com o Brasil. Além de lembrar de sua infância e formação musical, sobre como uma banda de rock progressivo se tornou uma das maiores bandas de música pop do país e os trabalhos que ela tem feito atualmente ao lado de nomes como Arrigo Barnabé, Fernanda Takai, Edgard Scandurra, entre outros (conheça estes projetos aqui).

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Vida Fodona #757: Frio nada a ver

Mas eu dou um jeito, cê sabe…

Ouça abaixo.