“…quem escuta se acalma”
“I’m the lonely twin, the left hand”
“Passo a passo se enxerga mais claro o caminho…”

2 de janeiro de 1926 – Nasce o jornal Melody Maker
Começa a circular o jornal “The Melody Maker” na Inglaterra, uma publicação impressa mensal destinada “a todos aqueles interessados na produção de música popular”, como vinha escrito em sua capa. Em sua primeira edição, o futuro semanário que seria vital para o surgimento de diferentes artistas no Reino Unido (gente tão diferente quanto os Beatles, Jimi Hendrix Experience, Supertramp, o punk e o britpop), trazia a Dance Band na capa, um artigo sobre ukuleles e outro sobre partituras musicais.
O foco inicial da publicação era no jazz e nas bandas inglesas que enveredavam por este rumo, por isso começou a perder terreno para o semanário rival, publicado pela mesma editora a partir de 1952, “New Musical Express” (também conhecido como “NME” – cuja sonoridade da sigla em inglês soava parecido com “enemy”, “inimigo”, o que ajudaria na repercussão da briga entre as duas publicações). O jornal funcionou até o ano 2000, quando foi fechado depois de virar uma revista mensal com o mesmo nome no ano anterior.
“Change my brain”
“Daria minha vida a quem me desse o tempo”
“You don’t know how far I’d go”
“Canto o delírio coletivo dos raros que já não estão mais aqui”
“Não me interessa viver no amanhã”








