Vai ser vacilo se o Franz Ferdinand vier pro Brasil pra fazer só um show pra premiação da MTV. Os caras tão com a faca e o queijo na mão pra fazer alguns shows absurdos no Brasil.
Aproveitando o gancho, se liga que o Pitchfork acabou de estrear um minidocumentário sobre os caras, que tem até fãs brasileiros no meio.

E falando nOEsquema, o Dub Echoes, o documentário do Bruno sobre a psicodelia jamaicana e sua influência no rap, na música eletrônica e no pop atual, tá concorrendo na categoria Melhor Filme do VMB deste ano. A concorrência (o filme do Simonal, o dos Titãs, o do Caetano e o do Arnaldo) é boa, mas o doc do Bruno não tá ali à toa, não…
Um documentário alemão sobre a cultura do beatbox em Berlim.
O ótimo documentário que Jeroen Berkvens fez no início da década sobre Nick Drake pode ser assistido na íntegra no YouTube. Obrigatório para fãs e bem didático para quem quer conhecer um pouco mais sobre esse mito moderno britânico. Escrevi há um tempinho sobre a importância do cara aqui.
• Smartphones ou netbooks? • Parecidos no tamanho, opostos na tecnologia • Tudo e todos conectados à web via dispositivos móveis • Mark Zuckerberg, do Facebook, vem ao Brasil • TED 2009: Um evento para pensar os rumos do mundo atual • Overlord 2 • Vida Digital: Ivo Gormley, diretor do documentário Us Now •
Documentário de Felipe Ferreira sobre a banda mais importante da história do rock gaúcho. Imagens de arquivo inacreditáveis, causos de rachar o bico, entrevistas com todos os envolvidos e os hits de sempre – além de discussões sobre a natureza de vanguarda da música do grupo, a influência da Jovem Guarda e da música cafona na banda. A certa altura, o Birck, dando entrevista no contraluz, de propósito, resume: “A Graforréia, eu defini isso há muito pouco tempo, é uma resposta a todo aquele monte de merda inútil que a gente aprendeu no colégio. Porque você tem as informações, mas não sabe pra que serve, como você vai coordenar aquilo. E a Graforréia é exatamente isso, pegava todas aquelas informações, juntava de maneira desconexa e cuspia de volta”. A primeira partedo documentário tá aí em cima, as outras (partes 2, 3, 4, 5, 6 e 7) tão aí nos links.
E já que tou no clima de requentar conversa velha, ainda não vi o documentário do Simonal, que parece ter polarizado mais uma discussão entre a nova direita festiva e a a velha esquerda de sempre – os primeiros vociferando contra o crime cometido pelo Pasquim, os outros defendendendo que Simonal tinha vínculos mal-explicados com o sistema da época e que sua decadência artística era inevitável. A discussão em si é frouxa, mas o tom revisionista incitado pelo documentário deu origem a três bons textos sobre o caso, um do Samurai Noutono, outro do Idelber Avelar e um terceiro do Pedro Alexandre Sanches. Nem vou entrar na questão, porque não vi o filme, mas recomendo a leitura dos três textos – e alguém aí sabe quando esse documentário vai sair em DVD? Ou se já vazou?
:~)