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Tá achando que tinha acabado? Agora o Caramuru resolveu fazer capas expandidas por inteligência artificial a partir de discos independentes brasileiros… E acho engraçado que as pessoas pegam birra de algo só por ter virado tendência, sem perceber que as implicações desta nova ferramenta vão além da própria tendência em si…

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O Marko segue expandindo capas de discos por inteligência artificial e eu dei um toque nele pra fazer alguns clássicos do indie rock.

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Thiago e Cabral mandaram avisar que os discos dos Marginals finalmente chegaram às plataformas digitais. Pra quem chegou há pouco tempo, o Marginals era um trio de free jazz formado pelos dois – Thiago França no sax e Marcelo Cabral no contrabaixo acústico – com o Tony Gordin na batera e funcionou como laboratório de fritação pros três, que sempre partiam do zero em sessões de improviso pesadas, isso há uma década. Desenterrei esse vídeo que fiz de um show que produzi com eles em uma das edições da saudosa festa Sussa – Tardes Trabalho Sujo no saudoso Neu, há quase dez anos anos – e foi a última apresentação do trio.

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E o Caramuru não para! Desta vez debruçou-se na discografia de Caetano Veloso para expandir suas capas usando inteligência artificial. Olha que beleza…

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Você não viu nada. Se liga em mais uma série feita pelo Caramuru.

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Dei um toque no Marko pra ele ampliar umas capas do Iron Maiden usando esse recurso da inteligência artificial e ele se empolgou: fez várias de discos de metal dos anos 80.

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Eu gosto quando a lógica da inteligência artificial segue um padrão mais naturalista, sem partir pro surrealismo, tentando manter a essência da capa do disco no contexto falso que ela mesma cria para esses ícones.

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O compadre Caramuru Baumgarten viu meus posts sobre inteligência artificial expandindo capas de discos e me chamou num canto pra mostrar algumas que tinha feito.

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Agora que abriu a porteira, já era: tem mais gente jogando capas de discos para serem expandidas por algoritmos designers. Separei umas que cogitam realidades estranhas demais para além das imagens que já conhecemos.

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E o Marko viu o post que fiz nesta segunda sobre a inteligência artificial esticando as bordas de discos clássicos brasileiros e resolveu fazer essa mesma experiência com discos estrangeiros, botando Led Zeppelin, Beatles, Miles Davis, John Coltrane, King Crimson, The Who, Patti Smith, Pink Floyd, entre outros, para ampliar seus horizontes visuais à base de inspiração robô.

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