De volta a 1973
Mais uma edição especial da Rolling Stone Brasil a que presto meus serviços e desta vez temos uma revista inteirinha dedicada a discos que completam 50 anos neste 2023. Escrevi sobre o principal disco de 1973, o cinquentenário que adorna uma das capas da edição com lombada quadrada que chega às bancas esta semana, com oito páginas dedicadas à história do disco-símbolo do Pink Floyd, Dark Side of the Moon. Também passeei por outros tantos discos gringos e nacionais, dividindo as páginas mais uma vez com os compadres Marcelo Ferla, Pedro Só e Pablo Miyazawa, este último no comando desta embarcação épica: falei sobre meu disco favorito do João Gilberto (o disco que muitos conhecem como sendo seu álbum branco), o Let’s Get it On do Marvin Gaye, o Future Days do Can, o Quem é Quem do Donato, o Berlin do Lou Reed, p disco do Pessoal do Ceará, o Head Hunters do Herbie Hancock, o ex-Calabar do Chico, o do Edu Lobo que tem “Missa Breve” e outras dezenas de discos. Isso que eu nem falei dos discos que meus chapas escreveram (como a estreia dos Secos e Molhados, que o Ferla escreveu para a outra capa da revista) – é muito disco bom pra um ano só, diz aí…
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