Curadoria

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Em mais uma parceria fechada pelo Centro Cultural São Paulo, entregamos o porão e a Sala Adoniran Barbosa nesta quinta-feira para um dos palcos mais incríveis do Red Bull Music Academy Festival, que toma conta da cidade esta semana por vários lugares. As atrações no CCSP hoje vão de Arto Lindsay ao Chinese Cookie Poets, Tantão, Objeto Amarelo, entre outros – mas o centro da noite é a colaboração entre as Rakta e as Mercenárias. Ainda tem ingressos pra quem quiser embarcar nessa – mais informações aqui.

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A partir deste mês retomamos no Centro Cultural São Paulo a série Concertos de Discos, idealizada pela diretora original da discoteca pública que hoje batiza a instituição, a pesquisadora Oneyda Alvarenga, em que pesquisadores e especialistas dissecam discos clássicos em audições comentadas. Como estamos nas comemorações dos 50 anos do ano de 1967 (dentro do projeto Invenção 67), iniciamos os trabalhos com oito aulas sobre oito discos essenciais lançados naquele ano – das estréias do Pink Floyd, Doors, Velvet Underground e Jimi Hendrix, a discos cruciais nas carreiras de Tom Jobim, Roberto Carlos, Aretha Franklin e dos Beatles. O time de especialistas reunidos é da pesada e as audições acontecem na própria Discoteca Oneyda Alvarenga, no CCSP, durante as terças e quintas de junho, gratuitamente, a partir das 18h30. Veja a programação completa deste primeiro mês abaixo (mais informações aqui):

Concertos de Discos
de 6 a 29/6 – terças e quintas – 18h30
O Invenção 67 ressuscita os célebres Concertos de Discos, que a primeira diretora da Discoteca do Centro Cultural São Paulo, Oneyda Alvarenga, ministrou entre 1938 e 1958. Os Concertos de Discos voltam focados em música popular e realizados na própria Discoteca Oneyda Alvarenga, convidando o público a uma audição comentada. Programe-se: as audições são limitadas a 30 pessoas. Todos os concertos começam pontualmente às 18h30.

60min – livre – Discoteca Oneyda Alvarenga
grátis – sem necessidade de retirada de ingressos

Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band
dia 6/6 – terça – 18h30
Pai e filho, Maurício Pereira (Os Mulheres Negras) e Tim Bernardes (O Terno) falam sobre o clássico dos Beatles: Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.

The Piper at the Gates of Dawn
dia 8/6 – quinta – 18h30
O crítico e músico Alex Antunes (Akira S, Shiva Las Vegas) trata do disco de estreia do Pink Floyd, The Piper at the Gates of Dawn.

Wave e Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim
dia 13/6 – terça – 18h30
O músico e historiador Cacá Machado analisa os álbuns Wave, de Tom Jobim, e Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim, parceria com Sinatra e Jobim que marcou a inserção da bossa nova no contexto internacional.

The Doors
dia 15/6 – quinta – 18h30
O jornalista Jotabê Medeiros mergulha no álbum de estreia da banda The Doors, que juntou de modo dramático jazz, blues, lisergia e poesia.

I Never Loved a Man the Way I Love You
dia 20/6 – terça – 18h30
Especialista em hip hop, soul e funk, a jornalista Mayra Maldjian analisa I Never Loved a Man the Way I Love You, turning point na carreira de Aretha Franklin – e do rythmn’n’blues.

Are You Experienced?
dia 22/6 – quinta – 18h30
Músico e jornalista, Rodrigo Carneiro (Mickey Junkies) surfa em Are You Experienced?, disco em que estreou a banda Experience, de certo guitarrista canhoto chamado Jimi Hendrix.

Em Ritmo de Aventura
dia 27/6 – terça – 18h30
Guitarrista e vocalista da banda Autoramas, Gabriel Thomaz entra Em Ritmo de Aventura para falar do clássico de Roberto Carlos.

The Velvet Underground & Nico
dia 29/6 – quinta – 18h30
O jornalista e editor da revista Bravo!, Guilherme Werneck, trata de The Velvet Underground & Nico, o disco que lançou a banda de Lou Reed – e também as bases do punk.

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Thiago França dá início à sua invasão do Centro da Terra chamando o velho compadre Kiko Dinucci para tocar, de forma improvisada, a mística melodia Ngoloxi (cuja primeira versão pode ser baixada no site de Thiago, como todas suas obras), uma sequeência específica de notas que é repetida de várias formas e intensidades apenas com o saxofone e o violão. Thiago contou o conceito por trás de suas quatro segundas aqui outro dia e fala mais sobre a apresentação desta segunda, dia 6, e de sua amizade com Kiko no papo abaixo (mais informações sobre o primeiro espetáculo aqui).

Como você conheceu o Kiko Dinucci?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-como-voce-conheceu-o-kiko-dinucci

Como essa parceria evoluiu para o Metá Metá?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-como-essa-parceria-evoluiu-para-o-meta-meta

Fale um pouco sobre Ngoloxi, tema da primeira apresentação.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-fale-um-pouco-sobre-ngoloxi-tema-da-primeira-apresentacao

Vocês têm intenção de realizar novas gravações deste tema?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-voces-tem-intencao-de-realizar-novas-gravacoes-deste-tema

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Como parte do evento Invenção 67, Roberta Martinelli e Ricardo Alexandre discutem o mítico festival da Record em 1967 (aquele que revelou Caetano Veloso e Gilberto Gil, além de consolidar as carreiras de Edu Lobo e Chico Buarque) este sábado, no CCSP. O debate acontece às 17h, logo após a exibição do filme Uma Noite em 67, de Ricardo Calil e Renato Terra (que foram convidados para participar do evento mas não tinham disponibilidade de agenda). Tanto a exibição do filme quanto o debate são gratuitos – e a lotação está sujeita à capacidade da Sala Paulo Emílio. Os ingressos estão disponíveis uma hora antes do evento – mais informações aqui.

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Thiago França não para! Um dos músicos mais prolíficos da nova geração, o saxofonista aceitou meu convite e assume o timão das incursões musicais das segundas-feiras do mês de junho. São quatro viagens sem rumo definido, mote da programação do espetáculo Depois A Gente Vê. Na primeira segunda, dia 5, ele se une ao velho comparsa Kiko Dinucci em torno de um mesmo tema melódico, mas sem rédeas estruturais além da sequência de notas. No dia 12, ele é acompanhado de dois bateristas pesos pesados, Sérgio Machado e Mariá Portugal. Na terceira segunda, dia 19, é uma noite elétrica ao lado de Beto Montag e Guilherme Granado. A residência chega ao final no dia 26, quando ele rege a Orquestra Instantânea de Sopros – traga o seu instrumento também. São quatro apresentações que podem ir da catarse à introspecção, do delírio à concentração, das profundezas marítmas da música à estratosfera do som. Só há um consenso: depois a gente vê. Os ingressos já estão à venda aqui.

Como você concebeu cada noite a partir de cada elemento?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-por-que-quatro-elementos

Há uma liga musical ou conceitual que amarra todas as noites?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-ha-uma-liga-musical-ou-conceitual-que-amarra-todas-as-noites

A escolha dos elementos também determina o sentimento da noite?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-a-escolha-dos-elementos-tambem-determina-o-sentimento-da-noite

Como o improviso musical funciona dentro de um tema conceitual?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-como-o-improviso-musical-funciona-dentro-de-um-tema-conceitual

Você tem intenção de dar continuidade a este projeto?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/thiago-franca-depois-a-gente-ve-voce-tem-intencao-de-dar-continuidade-a-este-projeto

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O show acontece nesta quinta-feira, de graça, às 21h, e faz parte das atividades do evento Invenção 67 (mais informações aqui). Abaixo, um trechinho descontraído de um dos ensaios:

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A partir desta quarta até domingo, começamos mais uma atividade multicuratorial no Centro Cultural São Paulo – o evento Invenção 67 disseca o cinquentenário do mítico ano de 1967 medindo seu impacto na cultura em diferentes áreas. Há debates, show, filmes, exposição e encontros que prometem ser célebres, como o de Renato Borghi com Zé Celso Martinez Correa (um apresentou a peça O Rei da Vela para o outro, que a tornou célebre), Andrea del Fuego e Nelson de Oliveira falando sobre Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Márquez, Miriam Chnaidermann e André Sant’Anna falando sobre o Panamérica de José Agrippino de Paula e Ismail Xavier e Rubens Machado falando sobre Terra em Transe. Da parte que me toca (a curadoria de música), teremos na quinta o Vanguart tocando na íntegra o clássico Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band dos Beatles – que faz aniversário no mesmo dia -, uma conversa com Roberta Martinelli e Ricardo Alexandre sobre o festival da Record daquele ano, quando as sementes do tropicalismo e do que chamamos hoje de MPB foram lançadas e a série de audições comentadas Concertos de Discos, que joga luz em clássicos daquele mítico ano, esta com início na semana que vem (falo mais disso depois). Maiores informações sobre o evento aqui e, abaixo, a programação geral dos próximos dias. Tudo de graça! Vai ser demais!

Invenção 67 no CCSP

Que ano! Em 1967, os Beatles lançavam o álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, marco da vanguarda pop. Ainda naquele chamado Verão do Amor, Jimi Hendrix lançou seu primeiro disco, bem como The Doors, Velvet Underground e Pink Floyd. Enquanto isso, no Brasil houve certa noite em 1967, transmitida pela TV, que revelou uma geração de garotos geniais: Gilberto Gil, Caetano Veloso, Edu Lobo, Chico Buarque. Um pouco mais cedo neste ano incrível, Hélio Oiticica criava a obra Tropicália. No cinema, 67 foi o ano em que estrou Terra em Transe, de Glauber Rocha. E que estreou também a peça O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, levada ao palco de forma barulhenta por José Celso Martinez Correa. No teatro ainda nasceria Cordélia Brasil, de Antonio Bivar. Foi o ano de PanAmérica, o romance de pura invenção escrito por José Agrippino de Paula, do impactante Quarup de Antonio Callado e de Tutameia, último livro de Guimarães Rosa. A América Latina iniciava um boom literário com Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, e na Europa Milan Kundera lançava A Brincadeira.

Por tudo isso o Centro Cultural São Paulo resolveu homenagear esse ano extraordinário de invenção e imaginação com debates, filmes, música, teatro e cinema. Em 1967 a juventude ainda sonhava alto. E no CCSP este sonho revive. Todos os eventos são gratuitos.

PROGRAMAÇÃO

31/5 quarta

TEATRO
17h Encontro O Rei da Vela
Mediados pela crítica teatral Beth Néspoli, José Celso Martinez Correa e Renato Borghi falam de O Rei da Vela. Peça escrita por Oswald de Andrade, permaneceu inédita até ser montada por Zé Celso em 1967, tendo Borghi como protagonista. Um dos pilares do tropicalismo, a peça simboliza a contracultura dos anos 60 – hoje parte da cultura brasileira. Na Sala Paulo Emílio Salles Gomes.

1º/6 quinta

LITERATURA
19h30 Ponto de encontro: Invenção 67
Com peculiar verve e larga erudição, o crítico e ensaísta Manuel da Costa Pinto, autor de Literatura Brasileira Hoje, analisa os principais lançamentos literários do mundo naquele ano. No Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas)

MÚSICA
21h Liverpool em Cuiabá
Em apresentação inédita, a Vanguart, banda matogrossense famosa nacionalmente pelo folk rock energético e lírico, revisita o álbum Sergeant Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Na Sala Adoniran Barbosa

2/6 sexta

LITERATURA
19h30 Cem anos de solidão, 50 anos depois
Destacados pela escrita que tangencia o fantástico, os autores Andrea del Fuego e Nelson de Oliveira, mediados pelo diretor do CCSP, Cadão Volpato, tratam da imortal obra de Gabriel García Márquez. No Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas)

3/6 sábado

TV/MÚSICA/CINEMA
15h Aquela noite em 67
Exibição do filme Uma Noite em 67, dirigido por Renato Guerra e Ricardo Calil, sobre o famoso festival de música da TV Record que catapultou uma talentosa geração da música brasileira, seguido de debate entre os jornalistas Ricardo Alexandre e Roberta Martinelli. Filme na Sala Paulo Emílio Salles Gomes, debate no Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas)

LITERATURA
19h30 PanAmérica vezes 50
A psicanalista e cineasta Miriam Chnaidermann e o escritor André Sant’Anna, especialistas na obra de José Agrippino de Paula, mediados por Ronaldo Bressane, abordam o cinquentenário de PanAmérica – romance central para a criação da Tropicália. No Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas)

TEATRO
20h30 Cordélia Brasil
Para sustentar seu marido Leônidas, Cordélia, além de trabalhar como auxiliar de escritório, passa a se prostituir. Ela traz para casa um jovem cliente de 16 anos, Rico, que acaba morando com o casal – o triângulo tem desfecho trágico. Direção: Francisco Medeiros. Elenco: Paula Cohen, Marat Descartes e Chico Carvalho. Sonoplastia: Aline Meyer. O autor Antonio Bivar comenta a peça após a apresentação. Na Sala Leon Hirzman

4/6 domingo

CINEMA
16h Terra em Transe, 50 anos depois
Exibição do clássico do cinema novo Terra em transe, de Glauber Rocha (em cópia nova), seguido de debate entre Ismail Xavier e Rubens Machado, os professores de cinema da ECA/USP que formam a linha de frente do ensaio cinematográfico brasileiro. Na sala Paulo Emílio Salles Gomes

De 26/5 a 5/6

Mostra Revista Comando
Exposição das obras em serigrafia realizadas na Folhetaria do CCSP, em ateliê público, pelos artistas Frederico Heer e Guilherme Boso (Revista Comando). Foyer

Feminística

feministica

Iara Rennó estava procurando um lugar para experimentar um novo projeto e conseguimos o Centro da Terra para ela lançar o conceito de seu Feminística, um espetáculo multimídia para sublinhar a importância e a pluralidade da produção artística feminina atual. Neste take zero, que acontece na próxima segunda, dia 29 de maio, no Centro da Terra, ela convida Tulipa Ruiz, a poeta Mel Duarte, Juliana Perdigão e a dupla Lambe Buceta para uma apresentação inicial, que Iara quer continuar num futuro próximo, como comentou no papo que tivemos abaixo. Os ingressos para o show estão sendo vendidos neste link e na página do evento no Facebook há mais informações sobre a noite.

Conta a história do Feminística.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-conta-a-historia-do-feministica

Existe uma criação artística feminina?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-existe-uma-criacao-artistica-feminina

Como o Feminística conversa com essa onda feminina que vem acontecendo de uns anos para cá.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-como-o-show-conversa-com-essa-atual-onda-feminina

Qual vai ser a dinâmica do espetáculo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-qual-vai-ser-a-dinamica-do-espetaculo

Fale sobre as convidadas deste take 0.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-fale-sobre-as-convidadas-deste-take-0

A ideia é ter uma continuidade?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-a-ideia-e-ter-uma-continuidade

Qual a expectativa para esta primeira apresentação?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/iara-renno-2017-qual-a-expectativa-para-esta-primeira-apresentacao

Chegamos à última noite do mergulho que Tiê deu no Centro da Terra, antecipando seu quarto disco ainda sem título (mais informações sobre o show aqui). A apresentação de hoje é mais próxima dos shows que ela fará numa turnê internacional que começa no fim deste mês e toma quase todo o mês de junho, em outra etapa de aquecimento do novo disco. Conversei com ela sobre este processo que ela amadureceu neste período.

O novo disco foi adiado para julho por conta da turnê que você fará no mês que vem. Fale sobre ela.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-fale-sobre-a-turne-internacional-que-voce-fara-antes-do-lancamento-do-novo-disco

O que você pode falar sobre as músicas inéditas que apresentou no show da segunda passada?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-que-voce-pode-falar-sobre-as-musicas-ineditas-que-do-show-da-segunda-passada

O disco ainda segue sem título – e as músicas novas, já tem os nomes definitivos?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-as-musicas-novas-ja-tem-os-nomes-definitivos

Você já pode comentar sobre as participações especiais que deverão estar no disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-voce-ja-pode-comentar-sobre-as-participacoes-especiais-que-deverao-estar-no-disco

O que dá para adiantar sobre o show desta segunda?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-que-da-para-adiantar-sobre-o-show-desta-segunda

Como esta curta temporada no Centro da Terra lhe ajudou na compreensão do seu novo trabalho?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-como-esta-curta-temporada-lhe-ajudou-na-compreensao-do-seu-novo-trabalho

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Revelação da nova música baiano, o grande Giovani Cidreira apresenta-se hoje, gratuitamente, na Sala Jardel Filho, do Centro Cultural São Paulo, quando lança seu ótimo Japanese Food em São Paulo – mais informações sobre o show, que começa às 21h, aqui.