A 35ª Bienal de São Paulo começa nesta quarta-feira e eu conversei com uma de suas curadores, a pesquisadora e crítica de arte Diane Lima, sobre como o tema desta edição, Coreografias do Impossível, avança a discussão sobre arte para além do decolonialismo em mais uma matéria que faço para o site da CNN Brasil.
Há exatamente 50 anos, no dia 11 de agosto de 1973, o jovem jamaicano Kool Herc (visto na foto acima cercado por Grandmaster Flash, Afrika Bambaataa e Chuck D) testava técnicas que vinha experimentando na vitrola em seu quarto numa festa num bairro de periferia em Nova York. Naquele baile do Bronx, que viu Herc experimentar o back to back e o scratch pela primeira vez, também havia MCs, grafiteiros e dançarinos de break no que convencionou-se chamar de ponto de partida da história do hip hop, que completa meio século nesta sexta-feira. Escrevi para o site da CNN sobre a importância deste momento, que deu origem a uma cultura que mudaria o mundo.
Mais uma pro site da CNN Brasil sobre o Zé Celso, desta vez entrevistando seu biógrafo, Aimar Labaki.
Com a morte de Zé Celso, o site da CNN Brasil me convidou para escrever sobre o momento em que seu Teatro Oficina virou a cultura brasileira do avesso a partir de duas montagens: a do Rei da Vela de Oswald de Andrade e a de Roda Viva de Chico Buarque.
Estive na coletiva que anunciou a volta dos Titãs em 2023, quando passam por dez cidades com os sete integrantes originais. Falei com o Paulo Miklos e com o Liminha (que toca as guitarras de Marcelo Fromer nessa turnê) em matéria para o site da CNN Brasil.
Em mais uma colaboração para o site da CNN Brasil, falo sobre como Salvador atravessa mais um ano sem Carnaval e o impacto disso na transformação cultural da cidade, quando converso com Goli Guerreiro, Pérola Mathias, Luciano Matos e Roberto Barreto, do BaianaSystem, que acaba de lançar um manifesto musical sobre este momento.
Encerrando o especial que fiz no site da CNN Brasil sobre discos estrangeiros clássicos que completam 50 anos em 2022 ainda influentes, falo sobre o melhor disco dos Rolling Stones, a coletânea que apresentou a música jamaicana para o mundo, o disco de estreia da banda que inventou o art rock, uma das obras-primas do papa do glam rock, o disco em que Stevie Wonder mostrou sua maturidade e o disco definitivo de rock progressivo.
Dando continuidade à série que inaugurei nesta sexta-feira no site da CNN Brasil, sigo falando de discos lançados há meio século que seguem importantes até hoje. 1972 foi o ano do disco mais bem-sucedido do Neil Young, do primeiro disco da dupla alemã Neu!, da sombria obra-prima de Nick Drake, do disco mais ousado de Miles Davis, do disco solo mais memorável de Lou Reed, da volta por cima de Ornette Coleman e do momento em que o Genesis torna-se uma brincadeira séria.
Como fiz no mês passado com discos brasileiros influentes que completam 50 em 2022 (divididos em três partes, a primeira aqui, a segunda aqui e a terceira aqui), agora é a vez de olhar para fora do Brasil e ver quais discos estrangeiros de 1972 seguem influentes e importantes meio século depois. A primeira leva reúne discos do Big Star, do Can, do Curtis Mayfield, do Al Green, do David Bowie, do Bill Withers e do Black Sabbath, em um interessante panorama sobre o que aquele ano significou para a música pop do século passado. É mais uma colaboração minha para o site da CNN que pode ser lida aqui.
Em mais uma colaboração para o site da CNN Brasil, mostrei que nosso herói Neil Young não entrou nessa contra o Spotify de uma hora pra outra – e sua importância como músico, compositor e cantor equivale à sua tradicional luta contra os opressores e seu ativismo político sempre alerta.