A banda paulistana Bixiga 70 recebeu a cantora catalã Indee Style para uma groovezeira chamada “O Tigre”. Saca só:
Entre o tecnopop e a música romântica brasileira, Jaloo aos poucos vai abrindo sua trilha no pop brasileiro de 2015, como dá para sacar no clipe da deliciosa “Ah Dor”.
Art Angels é o nome do novo disco de Claire Boucher, nossa querida Grimes, está para chegar no começo do próximo mês. E para preparar terreno, ela mandou uma música dupla com clipe surreal de boas vindas: “Flesh without Blood” / “Life in the Vivid Dream”.
O disco tem participações de Janelle Monáe (na faixa “Venus Fly”) e do rapper taiwanês Aristophanes( na faixa “SCREAM”) e a capa foi desenhada pela própria Grimes:
E essa é a ordem das músicas do novo disco.
“laughing and not being normal”
“California”
“SCREAM”
“Flesh without Blood”
“Belly of the Beat”
“Kill V. Maim”
“Artangels”
“Easily”
“Pin”
“Realiti^”
“World Princess part II”
“Venus Fly”
“Life in the Vivid Dream”
“Butterfly”
“Realiti (Demo)”
Segundo Grimes, o disco é inspirado em artistas como Billy Joel, Bruce Springsteen e filmes de gângsters. “Uma das músicas, ‘Kill V. Maim’, é escrita a partir da perspectiva de Al Pacino em O Poderoso Chefão 2, com a exceção de que ele ´é um vampiro que pode mudar de gênero e viajar pelo espaço”, como disse à revista Q. “São coisas completamente viajandonas, de livre associação sobre a natureza e coisas assim. Tem uma música que é escrita da perspectiva de uma borboleta na Amazônia enquanto as pessoas cortam as árvores; há uuma canção escrita da perspectiva de anjos que estão tão poluídos que choram lágrimas poluídas”, contou para a Dazed and Confused.
Outro nível de psicodelia.
Depois de um teaser apenas com trechos de músicas, a baixista do Warpaint Jenny Lee Lindberg finalmente aparece com uma música completa. “Never” faz parte de Right On!, que será lançado no início de dezembro, e traz tons pós-punk e new wave com mais ênfase do que em sua banda original.
A banda de Rivers Cuomo volta a dar as caras com um clipe ridiculamente herege – ou seria heregemente ridículo?
Um clipe com cara de curta, um curta de cilima retrô exagerado anos 80, referências a Drive, Brian De Palma e Daft Punk, a lenta aproxiamção de Alan Palomo da pista de dança do Toro y Moi, tudo filmado num único take: o clipe de “Slumlord Rising” parece inagurar uma nova fase na carreira do Neon Indian.
Aproveitando o lançamento de mais uma caixa com raridades de Bob Dylan, eis que surge um clipe alternativo para o clássico “Subterranean Homesick Blues”, que vem em versões diferentes – desde a primeira versão acústica até o assalto de bandoleiros elétricos que conhecemos e amamos. Da mesma forma, Dylan aparece descartando as cartolinas com trechos da música em takes diferentes e outras locações, mas sempre com Allen Ginsberg ao fundo, como se fosse um mero coadjuvante.
Há algo nesse clipe novo do Drake, “Hotline Bling”, que transcende a facilidade da música e a eleva para outro nível. Não são as dançarinas nem a dancinha do Drake, nem as linhas tortas e retas ou as tonalidades monocromáticas sobre o cenário minimalista. É o conjnto destas imagens com uma das melhores canções de Drake – beats em câmera lenta, uma letra sem meias palavras nem segundas intenções, um tempero discreto de teclado e um vocal quase cúmplice – que tornam o vídeo lançado nesta segunda uma pequena obra-prima.
O Hot Chip oficializa sua versão para “Dancing in the Dark” de Bruce Springsteen com um clipe retrô até dizer chega.
Não sou muito chegado no Chairlift, mas essa “Ch-Ching”, da dupla nova-iorquina formada por Caroline Polachek e Patrick Wimberly, é daqueles hits que ganham pela cintura. E é a apresentação que os dois fazem de seu próximo disco, Moth, que será lançado no início do ano que vem.