O Orgunga de Rico Dalasam: orgulho de ser negro, gay e rapper

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Rico Dalasam prepara o lançamento de seu primeiro álbum, Orgunga, palavra que inventou para selar seus três maiores orgulhos: ser rapper, ser negro e ser gay. “Esse disco conta a história dos meus maiores orgulhos, hoje eu olho com mais grandeza dentro do país em que vivo. ‘Orgunga’ representa uma transição do EP. Eu não sou uma outra coisa, eu sou a continuação dele”, me explicou. O disco será mostrado pela primeira vez ao vivo no dia 29 de maio, em show no Auditório Ibirapuera, aqui em São Paulo (mais infos aqui), antes mesmo do disco chegar às plataformas digitais. E essa capa lindaça você confere em primeira mão aqui no Trabalho Sujo. A capa foi feita pelo grande Oga Mendonça sobre uma foto do Henrique Grandi – o figurino é do próprio Rico, produzido por Max Weber e Orlando Junior.

A arte de Evandro Fióti

O primeiro single do trabalho solo de Evandro Fióti, irmão e empresário de Emicida, sai nesta sexta-feira – mostrei um preview da faixa “Gente Bonita” no início da semana, além da primeira vez em que ele tocou o samba “Vacilão” ao vivo. Agora segue em primeira mão a capa do EP, que sai só em maio, e foi inspirada na clássica série de coletâneas de música brasileira lançada nos anos 70, o que dá uma ideia do que esperar do disco.

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O 2016 de Céu

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A cantora Céu terminou seu quarto álbum de estúdio e anuncia a capa de Tropix, produzido por Pupillo e Hervé Salters, do General Eletriks. O que é que vem por aí…

Nelson Cavaquinho, por Romulo Fróes

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Romulo Fróes não para! Depois de lançar um disco com músicas que fez para outras interpretes no fim do ano passado e de lançar o vinil de seu Barulho Feio, ele anuncia notícias para 2016, quando lança Rei Vadio, um disco inteiramente dedicado à obra do visceral Nelson Cavaquinho. A previsão de lançamento é para o mês que vem…

“Tá favorável?”, “Oh well, whatever…”

A Ideal Shop fez essa imagem pra anunciar uma promoção de camisetas mas não fez uma camiseta com essa imagem?

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Favorece aí!

Antes da chegada de Violar

O segundo disco do Instituto, chamado Violar, será lançado nessa sexta-feira e o grupo, reduzido apenas aos produtores Tejo Damasceno e Rica Amabis uma vez que Daniel Ganjaman oficializou sua saída liberou o trailer do disco, incluindo vários trechos das participações especiais (que eu antecipei aqui ontem).

Esse vídeo também é a capa do novo trabalho e mostra o artista plástico Alexandre Orion (com quem o grupo já havia feito o vídeo “Ossário”) colocando um grafitti-neon com o nome do disco enquanto é abordado pela polícia no processo. Uma das cenas do vídeo é a capa da versão digital do disco, mas a versão analógica, em vinil, terá várias destas imagens do vídeo como sua capa, veja só:

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E o grupo também liberou a faixa “Alto Zé do Pinho”, cujos vocais do rapper Sabotage foram gravados no Recife e que conta com as participações da Nação Zumbi, Sombra e Otto. Pesada!

Violar, o novo disco do Instituto, será lançado nesta sexta

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Essa é a capa do segundo disco do Instituto, Violar, que aparecerá no Spotify a partir da próxima sexta e segue online no site oficial do coletivo na semana que vem, agora uma dupla, reduzida a Rica Amabis e Tejo Damasceno. O novo disco repete o desfile de grandes nomes e compadres que caracterizou a estreia do antigo trio (já que Daniel Ganjaman não faz parte mais do grupo), Coleção Nacional, de 2002, e dessa vez reúne gente de alto calibre, um verdadeiro quem é quem na atual música brasileira, como a Nação Zumbi, os Metá Metá, Fred Zero Quatro, M. Takara, Lanny Gordin, Karol Conká, Tulipa Ruiz, Fernando Catatau, BNegão, Guilherme Held, Curumin, Sombra, Criolo e um vocal inédito de Sabotage, além da participação dos gringos Mike Relm, Tony Allen, Rob Mazurek, Lyrics Born, entre outros. Segue a ordem das faixas e as participações em cada uma delas, exclusivo pro Trabalho Sujo.

“Polugravura” (com Tejo Damasceno, Pupillo, Dengue e Thiago França)
“Vai Ser Assim” (com Rica Amabis, Criolo, Junior Areia, Tony Allen, Lanny Gordin, Axé, Gustavo Da Lua, Thiago França e Fred Zero Quatro)
“Alto Zé do Pinho” (com Sabotage, Nação Zumbi, Otto, Sombra, Rica Amabis e Tejo Damasceno)
“Mais Carne” (com Tulipa Ruiz, Karol Conká, Rica Amabis, Tejo Damasceno, Alexandre Basa e Mike Relm)
“Na Surdina” (com Jorge du Peixe, Rica Amabis , Luca Raele, Dengue e Rob Mazurek)
“Bossa Chineva” com Rica Amabis, Dengue e M.Takara)
“Pacto com o Mato” (com Curumin, Rica Amabis, Marcelo Cabral, Gui Amabis e Mike Relm)
“Tudo Que Se Move” (com Tulipa Ruiz, Rica Amabis, Lúcio Maia , Dengue e Gui Amabis)
“Seco’ (com Tejo Damasceno, Rica Amabis, Lyrics Born, Joyo Velarde, BNegão, Thiago França e Klaus Sena)
“Ossário” (com Rica Amabis, Marcos Gerez, Tejo Damasceno, Fernando Catatau e Luca Raele)
“Isso é Sangue” (com Tejo Damasceno, Daniel Ganjaman, Rica Amabis, Kiko Dinucci e Jorge du Peixe)
“Irôco” (com Rica Amabis, Klaus Sena, Guilherme Held, Kiko Dinucci, Thiago França e Juçara Marçal)
“Baía” (com Tejo Damasceno, Thiago França, Tony Allen e Maurício Alves)

E o disco, que será lançado pela YB, tá tão bom… Depois eu conto.

O Frou Frou de Bárbara Eugênia

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Eis a capa do terceiro disco da cantora Bárbara Eugênia, o ótimo Frou Frou, que ela me chamou para escrever o release. O disco deve ser lançado ainda este mês e está com campanha para se materializar fisicamente através do site Embolacha. Atualmente ela viaja pela Europa em um rolê/turnê antes de entrar no modo disco novo – e volta ao Brasil no mês que vem para fazer shows do novo disco, produzido por ela e pelo baterista do Cidadão Instigado Clayton Martin.

Eis a capa do disco novo do BNegão

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A capa de TransmutAção, que, como comentei outro dia, está prestes a ser lançado, foi feita pelo grafiteiro Marcelo Ment, parceiro de Bernardo.

Vinilalfabeto

A ilustradora italiana Priscilla Fois Missk criou um alfabeto inteiro a partir de letras sugeridas em capas de discos clássicas, veja só: