Mancha é mestre. Na raça, ele levantou um dos principais templos da música independente do Brasil neste século, além de inspirar inúmeras iniciativas do tipo em todo o Brasil. A Casa do Mancha é um laboratório de experimentação sonora, palco de shows memoráveis e ponto de encontro de gente fina, elegante e sincera, além de ter sido estúdio de gravação para dezenas de discos. Sem shows, ele pensa o que fazer nos próximos passos e eu aproveito para relembrar sua trajetória frente nossa querida Casinha, que nos deixa tão saudosos daqueles momentos memoráveis, tresloucados e aconchegantes.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho, como uma das recompensas do Clube Trabalho Sujo (pergunte-me como no trabalhosujoporemail@gmail.com). Além do Mancha, já conversei com Bruno Torturra, Roberta Martinelli, Dodô Azevedo, Larissa Conforto, Ian Black, Negro Leo, Janara Lopes, João Paulo Cuenca, Fernando Catatau, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui ou no meu canal no YouTube.
Janara Lopes é dessas pessoas fantásticas que a internet me apresentou. Não bastasse a verve fodona tanto na condução de projetos quanto na execução estética, ela ainda é uma fonte de inspiração, que dispara provocações e cutuca brechas que ou abrem portais interdimensionais ou acendem luzes no fim do túnel, sempre erguendo a bandeira da arte. À frente do coletivo de designers Ideafixa, ela usou a quarentena com desculpa para voltar à sua pequena cidade-natal no cerrado para repensar vários pontos de sua vida e de seu trabalho. E o papo foi por aí, usando o momento que estamos atravessando para tentar vislumbrar um futuro mais otimista para nós – como profissionais de humanas, cidadãos brasileiros e habitantes do planeta Terra.
Vocês conhecem a entrevistada do Bom Saber desta edição, minha querida amiga Larissa Conforto. Ex-baterista da banda Ventre, ela concluiu o processo de transformação musical ao assumir o nome Àiyé e lançar seu primeiro disco (Gratitrevas) bem no início da quarentena, o que interrompeu seus planos imediatos bem como ressignificou seu trabalho, que visto sob o prisma dos dias que estamos passando ganha uma conjuntura bem mais aprofundada. Falamos sobre isso e sobre todo seu processo de transformação artístico, bem como o impacto que o Brasil e a pandemia têm feito em nosso dia-a-dia e como podemos sair dessa. Sempre uma ótima conversa.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho, como uma das recompensas do Clube Trabalho Sujo (pergunte-me como no email trabalhosujoporemail@gmail.com). Além de Dodô, já conversei com Bruno Torturra, Roberta Martinelli, Dodô Azevedo, Ian Black, Negro Leo, João Paulo Cuenca, Fernando Catatau, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui ou no meu canal no YouTube, assina lá.
Meu convidado desta semana consegue no programa de entrevistas Bom Saber consegue ver otimismo no futuro do Brasil, mesmo com a situação que estamos passando. Escritor e cronista carioca, o chapa Dodô Azevedo já fez música (foi baterista do grupo indie PELVs), escreveu livros (DJ Pessoal e Pessoas do Século Passado), produziu festas (Fofoca e Segredo) e dirigiu filmes (Girassol e Memória Tangerina) e atualmente assina a coluna Quadro Negro na Folha de São Paulo. Na conversa, partimos do assunto quarentena para falarmos sobre o momento que o movimento negro atravessa no país a partir da entrevista do filósofo Sílvio Almeida para o Roda Viva e como ele já está transformando o país há décadas. E a conversa com ele sempre abre janelas para outros múltiplos assuntos (até os bastidores da entrevista com o Kurt Cobain, que ele fez quando o Nirvana tocou no Brasil) e pontos de vistas, tanto que foi a mais longa entrevista até agora… E nos deu até uma ideia no final.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho, como uma das recompensas do **Clube Trabalho Sujo** – pergunte-me como colaborar respondendo a este email. Além de Dodô, já conversei com Bruno Torturra, Roberta Martinelli, Ian Black, Negro Leo, João Paulo Cuenca, Fernando Catatau, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui ou lá no meu canal no YouTube, assina lá.
Quando fiz a entrevista da semana passada do meu programa Bom Saber, com o escritor carioca João Paulo Cuenca, ele havia acabado de trancar sua conta no Twitter após ter publicado uma frase polêmica que lhe transformou em alvo das hordas digitais bolsonaristas. Mas o que poderia ser só mais um contratempo infeliz nessa época bizarra que vivemos, acabou por custar-lhe a coluna que mantinha no site brasileiro do canal alemão Deustche Welle. Considerei a possibilidade de retornar o papo para que ele pudesse dar sua versão da história e dar espaço para que ele falasse sobre o ocorrido e é por isso que este Bom Saber tem duas partes: na primeira ele apenas menciona o acontecimento no início e depois falamos sobre o processo de feitura de seu próximo livro, que conta com um diário multimídia de quarentena que vem sendo publicado na revista Quatro Cinco Um e sobre como o momento que atravessamos hoje mexe na criação artística.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho (pergunte-me como no trabalhosujoporemail@gmail.com), como uma das recompensas do Clube Trabalho Sujo. Além de JP, já conversei com Bruno Torturra, Roberta Martinelli, Ian Black, Negro Leo, Fernando Catatau, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui ou no meu canal no YouTube, assina lá.
O melhor de fazer estas longas entrevistas do Bom Saber é a possibilidade de me aprofundar em histórias, pensamentos e sensações que habitam as cabeças de amigos que também são mestres. O aprendizado é contínuo e esta semana ele vem em dose dupla. Depois de conversar com o André Czarnobai, pude também chamar para uma prosa a encantadora Alessandra Leão, Artista com A maiúsculo, e nossa conversa passou pela quarentena para falar do processo interrompido de seu próximo trabalho, as caminhadas à deriva do processo chamado Acesa, sua ligação com a música de terreiro e seu papel como mulher instrumentista dentro e fora deste universo, bem como seus próximos passos durante o isolamento social.
O papo com o Cardoso e as outras entrevistas que venho fazendo (já falei com o Negro Leo, o Bruno Torturra, a Roberta Martinelli, o Ian Black e o Fernando Catatau) podem ser vistas aqui.
O melhor de fazer estas longas entrevistas do Bom Saber é a possibilidade de me aprofundar em histórias, pensamentos e sensações que habitam as cabeças de amigos que também são mestres. O aprendizado é contínuo e esta semana ele vem em dose dupla. Primeiro conversei com o André Czarnobai, essa entidade online que conheci como Cardoso (por causa do mítico fanzine por email CardosOnLine e que está em processo artesanal de lançamento de seu segundo livro, O Sensual Adulto. Conversamos sobre a produção deste livro – tanto como ideia quanto como produto – bem como uma de suas atuais obsessões: a pandemia do coronavírus e a forma como ela está mexendo com a cabeça das pessoas.
O outro papo dessa semana foi com a Alessandra Leão e tanto a conversa com ela quanto as outras entrevistas que venho fazendo (já falei com o Negro Leo, o Bruno Torturra, a Roberta Martinelli, o Ian Black e o Fernando Catatau) podem ser vistas aqui.
Esta semana trago uma ótima conversa com Fernando Catatau, do Cidadão Instigado, como principal atração do Clube Trabalho Sujo. É a quinta edição do meu programa semanal de entrevistas, Bom Saber, em que o cantor, compositor e músico cearense reavalia a história de sua banda, sua volta para Fortaleza e o mergulho em si mesmo que o conduziram ao seu primeiro disco solo, que deve materializar-se em breve. Fernando mudou-se novamente para São Paulo para consolidar esta nova fase, mas, como todos, foi surpreendido pela quarentena e teve de readequar seus planos para este novo estágio, mas de peito aberto. Assim foi a conversa com Catatau, cada vez mais tranquilo e consciente de seu papel como artista, personalidade pública e autor.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas, atualizado todo sábado em meu canal do YouTube (assina lá!). Já conversei com o Bruno Torturra, a Roberta Martinelli, o Ian Black e o Negro Leo (assista a todas entrevistas aqui) e quem colabora financeiramente com o meu trabalho (pergunte-me como no trabalhosujoporemail@gmail.com) assiste ao programa no dia do lançamento, no próprio sábado. Quem não paga, assiste na semana seguinte.
Meu convidado desta semana no programa Bom Saber é meu querido amigo, o grande Negro Leo, um dos artistas mais inquietos e instigantes da nova música brasileira. Maranhense deslocado para o Rio no início do século, mudou-se para São Paulo há três anos com sua companheira Ava Rocha e a filha Uma, estabelecendo uma carreira que começou a florescer ainda mais nesta nova cidade. Leo tem feito conexões internacionais e extramusicais, trabalhou como ator na Pretoperitamar, musical que celebrava os 70 anos de Itamar Assumpção, e finalmente prepara a chegada de seu próximo álbum, Desejo de Lacrar, que deve ser lançado em julho deste ano, após quase três anos de gestação, ao lado do baterista Sergito Machado, do baixista Fabio Sá e do tecladista Chicão. O disco seria lançado no final de março, mas a quarentena adiou ainda mais os planos e eu parto deste disco para falar sobre arte, quarentena, lives, São Paulo, política e outros assuntos que fluem nesse papo sempre franco e bem humorado com este jovem mestre.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas, atualizado todo sábado em meu canal do YouTube (assina lá!). Já conversei com o Bruno Torturra, a Roberta Martinelli e o Ian Black e quem colabora financeiramente com o meu trabalho (pergunte-me como no trabalhosujoporemail@gmail.com) assiste ao programa no dia do lançamento, no próprio sábado. Quem não paga, assiste na semana seguinte.
Tá aí o terceiro Bom Saber, programa semanal de entrevistas que estou atualizando no meu novo canal do YouTube (Assina lá!). E o convidado de agora é meu amigo Ian Black, que conheço desde antes dos blogs serem blogs e das redes sociais existirem, acompanhando a evolução da vida digital no Brasil atentamente, cada um a partir de seu ponto de vista – eu junto ao jornalismo, ele à publicidade -, mas sempre interessados nas questões mais amplas da transição da velha para a nova comunicação. O chamei para conversar a partir do texto que ele publicou há pouco (A esquerda precisa amadurecer digitalmente, agora) e aproveito o gancho para falar sobre o que é essa tal maturidade digital, assunto que começo a partir da entrevista que Felipe Neto deu ao Roda Viva no início da semana passada.
Os primeiros entrevistados do Bom Saber foram a Roberta Martinelli e o Bruno Torturra (assista às suas entrevistas nos respectivos links). E não custa lembrar que quem colabora com o meu trabalho recebe a entrevista ainda no sábado (pergunte-me como no trabalhosujoporemail@gmail.com), mas toda terça, ele é aberto para todos.