Biografia completa
A produção de Alexandre Matias está centralizada no site Trabalho Sujo (www.trabalhosujo.com.br), que mantém desde 1995 (@trabalhosujo nas rede sociais). Também atua como curador, tradutor, discotecário e produtor de festas, palestrante e coordena cursos voltados para música.
Atualmente é curador de música do Espaço Cultural Centro da Terra, trabalha como diretor artístico junto a alguns artistas, além de manter seu canal no YouTube, com programas diários e semanais. Também faz parte do conselho consultivo da Semana Internacional da Música de São Paulo, do júri de música popular da Associação Paulista de Críticos de Arte e produz a festa mensal Noites Trabalho Sujo (suspensa desde março de 2020). Criou e dirigiu o espetáculo Professor Duprat – Maestro da Invenção, no Sesc Pompéia, em homenagem a Rogério Duprat, realizado em 2018.
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Alexandre Matias, 45 anos, cobre cultura, comportamento, ciência e tecnologia desde que começou a trabalhar com jornalismo, em 1994. A partir do ano seguinte, criou a coluna Trabalho Sujo que em 1999 migrou para a internet para tornar-se este site que você está lendo. Nestes vinte anos, também atuou como editor do Caderno C no jornal Correio Popular de Campinas, editor-executivo da Editora Conrad (onde editou a revista Play, pioneira na cobertura de cultura digital no Brasil), editor-chefe do projeto Trama Universitário (quando lançou a versão em português do livro Cultura Livre, de Lawrence Lessig), editor do caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo e diretor de redação da revista Galileu. Em 2016 lançou seu primeiro livro, PC Siqueira Está Morto, o primeiro YouTuber brasileiro, pela Companhia das Letras. Também deu aulas sobre comunicação e marketing digital nos cursos de pós-graduação da Faap e da Fia.
Além de editor e jornalista, Matias também atua como tradutor (já traduziu livros de Robert Crumb, Peter Lamborn Wilson, Kim Gordon, Dave Gibbons, William Burroughs, Dave Gibbons, J.G. Ballard, Gilbert Sheldon, além da versão romanceada para O Império Contra Ataca e do livro que deu origem ao filme A Rede Social, Bilionários por Acaso) e conferencista (organizou e participou de ciclos de debates em eventos como Mídia Tática Brasil, Red Bull Info Sessions, Sónar Brasil, Eletronika, Campus Party, YouPix, Semana Internacional da Música de São Paulo, entre outros) e curador (foi curador do Festival da Cultura Inglesa em 2011 e 2012, do projeto Prata da Casa do Sesc Pompéia em 2012, do Circuito Cultural Paulista em 2015, do Centro Cultural São Paulo entre 2017 e 2019, de uma noite semanal no Estúdio Bixiga (Sextas Trabalho Sujo, entre 2019 e 2020), além de participar das comissões julgadoras do projeto Rumos: Música do Itaú Cultural em 2004 e do Natura Musical em 2014).
Além disso, Matias teve passagens pela TV (presta consultoria para o Prêmio Multishow de Música Brasileira e foi responsável pela criação do programa Urbano, no mesmo canal, em 2008) e rádio (colaborou com as rádios Muda e Cultura FM de Campinas, Eldorado, Estadão ESPN e CBN, em Sâo Paulo). Também produz a festa mensal Noites Trabalho Sujo em São Paulo, onde também atua como DJ, e mantém a podcast Vida Fodona há 12 anos. Também teve um blog de cultura pop no UOL (entre 2014 e 2017) e uma coluna sobre música brasileira na revista Caros Amigos (entre 2013 e 2017), além de coordenar o curso O Ecossistema da Música no Século 21, no Espaço Cult, em São Paulo, e ter criado e ser o curador da série de debates Spotify Talks.
Colaborou com veículos como os jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Zero Hora de Porto Alegre e Gazeta do Povo de Curitiba, as revistas Info Exame, Super Interessante, Select, Monet e Elle.
Brasiliense, mora em São Paulo desde 2002 e estudou Ciências Sociais na Unicamp.