Bê-a-bá de anarquismo

, por Alexandre Matias

O Tiago dá espaço para o Arthur comemorar os 100 anos da Confederacion Nacional del Trabajo espanhola e falar um pouco sobre um dos assuntos que ele mais é versado, o anarquismo:

Aconteceu de virar um cdf sobre o assunto, conhecer a história das lutas anarquistas de cabo a rabo e fazer uma biblioteca sobre anarquismo/comunismo de esquerda bonita de se ver. E fiz muitos amigos e conheci lendas do meio, como o Maurício Tragtenberg e o Jaime Cuberos (dois autodidatas incríveis) que muito me impressionam até hoje; tanto eles quanto boa parte dos amigos anarquistas que estimo – com os quais não compartilho mais do “nobre ideal”, me sentindo próximo ao autonomismo –, tem uma virtude que é algo que persigo muito: manter relações éticas com o mundo.

O anarquismo pode estar velho, caduco, mas a ética destas pessoas impressiona muito. Isso é motivo de chacota inclusive por parte de muito esquerdista que acredita que os fins justificam os meios sempre. Daí, me parece importante falar sobre os 100 anos da Confederacion Nacional del Trabajo da Espanha, desde sempre, a maior organização anarquista do planeta. Na Guerra Civil espanhola – o que, curiosamente os antiautoritários chamam de Revolução Espanhola – de 1936/39, chegaram a ter dois milhões de associados.

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