Aparelho: Terceiro mundo se for piada no exterior

Tava com saudade do Aparelho? Nós também e neste sexto evento em que eu, Vladimir Cunha e Emerson Gasperin nos reunimos, aproveitamos para comentar esse primeiro ano de quarentena e falar sobre o que aprendemos e não aprendemos neste período, além de abrir vórtexes dentro do YouTube… Segura o Vlad!

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Aparelho: Alguma perspectiva?

Mais uma vez, eu, Vladimir Cunha e Emerson Gasperin embarcamos em nossa viagem Jornalismo-Fumaça em busca do que fazer nesta época sem perspectiva que atravessamos – mas mudamos um pouco o foco pessimista nesta edição do Aparelho para falar de editoras pequenas, de fitas de VHS de skate, do fim do Little Quail, do livro novo do Massari, do festejado Torto Arado, do hardcore e do Satiricon do Petrônio e outras coisas que possam mostrar que há vida inteligente no Brasil em 2021.

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Aparelho: Um presidente em decomposição enquanto o Brasil apodrece

Numa edição freestyle do nosso jornalismo-fumaça, eu, Vladimir Cunha e Emerson “Tomate” Gasperin falamos sobre como o Brasil está indo cada vez mais para o buraco e as perspectivas sobre precarização do emprego, as favelas nos Estados Unidos,. as mudanças nas cidades brasileiras, a corda cada vez mais esticada sobre o abismo social do Brasil e o Doryan Grey do Planalto.

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Aparelho: A consciência revolucionária de Chewbacca

Mais Jornalismo-Fumaça em cima dos primeiros acontecimentos de 2021 – eu, Vladimir Cunha e Emerson “Tomate” Gasperin misturamos a invasão do Capitólio à vacina do Doria com teorias da conspiração cada vez com menos eco e o melhor jeito de tratar essa choldra que está em parafuso a partir dos incidentes recentes. E por mais que o corte abrupto do final pareça ter interrompido o raciocínio, apostamos na queda do beócio que ocupa o principal cargo do poder executivo do país. Mas… e o Chewbacca?

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Aparelho: A grande mentira sobre o brasileiro

Mais uma vez reunidos, eu, Vladimir Cunha e Emerson Gasperin seguimos uma nova reunião do Aparelho: Jornalismo-Fumaça, desta vez partindo do compasso de espera pela vacinação para bater de frente em uma mentira contada sobre o brasileiro nos últimos anos – a de que um povo esculhambado e sem vergonha como esse fosse moralista e que abre mão de um estado forte para ficar na mão-boba invisível do mercado. No meio do caminho, falamos sobre pornografia sueca, passar a mão na bunda do guarda, mendigos empreendedores, o disco mais censurado depois da ditadura militar, Genival Lacerda, a grande lição da fábula capitalista, o fim do funk proibidão, como o Paulo Guedes parece com o Mxyzptlk, qual a relação entre jingle bell e o fim do papel, a guinada à direita (?!) de Luciano Huck, onde o comunismo deu certo, a iminência dos saques, a música de duplo sentido como música de protesto e como pagar as contas com o poder da mente.