Vinteonze: Pranksters, pricks, punks e lordes
Finalmente mais um especial cinema em que falamos de alguém confundido com Jesus Cristo, outro meio foda-se tudo, mais um personagem super intrincado, um produtor picareta, um elenco impecável, da arte de brincar de criar mitos, do direito de xingar, da lógica do Monty Python, de uma mulher dupla, de um filme que não vai mudar a vida de ninguém, personagens recorrentes, de tudo que vai se amarrando aos poucos, da caravela voadora de Da Vinci, do jeito que brincam com a personalidade de cada um, de uma galera estudando xadrez na União Soviética, de uma falsa protagonista, do Quermite, de um monte de gente em volta dele, do altar dos Anos Vinte, de cheirar cocaína, do escalamento da moral social do coletivo, do Zé Colméia e do Scooby Loo, de uma briga clássica na história dos limites da censura, de uma música de masturbação do Prince e de como a história da humanidade é a história da superação da violência através do diálogo – tudo isso ao som do Força Bruta, do Jorge Ben. Shall we?
Ronaldo Evangelista & Alexandre Matias – “Vinteonze #0026“ (MP3)