Vinteonze: Não foi o mundo que piorou

, por Alexandre Matias

Voltamos aos dois discos por edição, e também falamos de auto-ajuda e hip hop, uma alegoria de western, uma adolescência filmada de um jeito mais free que a nouvelle vague, a supervalorização do dubstep, outra festa na Trackers, homens de certa idade, o seguidor do caminho aberto pelo Josh Wheddon, o primeiro disco pop brasileiro, um cara que tava parado há um tempão, o conceito de álbum conceitual, the ultimate male dream, velharias recicladas de mil formas, um filme televisivo no mau sentido, o momento em que todo mundo se encontra depois que morre, um cidadão de classe média que não entende o que é cultura, Árvore da Vida,o ídolo da nova geração, um achado de simplicidade, o primoroso Waking Life, a grande sacada de Jesus Cristo como filósofo, uma metáfora pro núcleo familiar depois do século 20, Sambanzo, Kassin e Ariel Pink ao vivo, Miriam Lane, recomendação de livros e “o termo”. Na trilha, The Blues and the Abstract Truth, do Oliver Nelson, e o McCartney II, do Paul.


Ronaldo Evangelista & Alexandre Matias – “Vinteonze #0022“ (MP3)

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