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Rainbow Road

O que ele não explica é se ele vai estar na trilha sonora da Rainbow Road de verdade, no final de tudo…

Link – 19 de julho de 2010

Dupla exposiçãoTodo mundo dá opinião visual, diz designerDo celular para as redes sociaisPersonal Nerd: O que mudou na vida das pessoas com a chegada da câmera digitalShuffle: Celulares com câmeraShuffle: Câmeras digitaisCelulares x CâmerasLan house deixará de ser ‘casa de jogo’Mais tempo para discutir a lei do direito autoralGames podem ficar mais baratosQuando todo mundo estiver online, o Congresso será inútil?Isso não é jogoFilme do Facebook, Naspers, Steve Jobs e NhomVida Digital: Mauricio David Romero Bordón

Games retrô

Estou colaborando com outros cadernos do Estadão, onde trabalho. Sempre que me pedem, arrumo um texto sobre o universo do Link para outros cadernos – e vou, como faço com meus textos no Link, republicando por aqui. Quem chamou desta vez foi o caderno Metrópole, que fez uma matéria sobre revival de games. A minha análise segue a seguir:

Games complicados obrigaram os fãs a voltaraopassado

Aos 40 anos de idade, o cinema começava a ser uma indústria. O som gravado, também. Os games, no entanto, não levaram tanto tempo.Entre a criação do primeiro videogame (Spacewar!, em1961) e a comercialização do primeiro jogo (Pong, em 1972) passaram-se apenas 11 anos. E, em menos de 10 anos, o Atari transformava os games primeiro numa novidade, depois numa febre e, finalmente, numa indústria.

Esse mercado seguiu crescendo de forma assustadora. Na década seguinte, os jogos ganharam imagens e narrativas complexas e deixavam de ser simples e intuitivos.

Com isso, a indústria criou um fã de games xiita e intransigente, que carregava todo o estereótipo negativo do termo “nerd” – antissocial, passivo, sem amigos. E, sem querer, abandonou o público que não queria aprender golpes complicados nem ver monstros em altíssimas definição – só queria se divertir com um controle na mão.

E foi esse público que começou a resgatar os antigos jogos, graças a programas chamados “emuladores” – que, como o nome entrega, recriavam os ambientes digitais frequentados por quem era criança ou adolescente nos anos 80. Enquanto o mercado apostava na sofisticação e na dificuldade, os próprios fãs de games voltaram à simplicidade lúdica de jogos como Pac-Man, Tetris, Prince of Persia, Zelda e Super Mario por conta própria.

E assim anteciparam a grande revolução dos games da primeira década do século 21, que foi o resgate do videogame como mera diversão – tendência que começou com o Wii da Nintendo, passou pelos jogos causais lançados para celular e culminou com a chegada dos games sociais em sites como Facebook. Videogame, afinal, é só uma brincadeira.

A vingança da ex-namorada

Bem feito se o que você mais espera da vida é um videogame.

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Link – 7 de junho de 2010

Mão no controle, olho na bolaA Copa móvelFifa 10 ou PES 2010?Concentração e distraçãoComo criar uma internet menos mal educada?Quando scraps viram namoroA indústria pornô quer o seu celularVida Digital: Anthony Volodkin, do Hype Machine

Link – 17 de maio de 2010

A solução do mistério não importaLost fez primeiroAnsiedade de fãs forçou a mudança da televisãoA ficção científica encontra o amorHistórias em várias plataformas criadas por diversos produtoresAnálise: E daí se as peças não se encaixarem?Personal Nerd: J.J. Abrams linka tudoO que Obama quis dizer ao vilanizar Xbox, iPod e iPadPolítica, economia e cultura na mesa31 de maio: o dia de sair do FacebookBrasil lidera a adoção de redes sociaisVida digital: Andreas Lange

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