A revista Vanity Fair trouxe uma série de novidades sobre o próximo Guerra nas Estrelas – entre elas a notícia que J.J. Abrams irá vingar os fãs da trilogia original com o cadáver do gungan Jar Jar Binks. Reuni outras novidades nesse post que escrevi pro meu blog no UOL http://matias.blogosfera.uol.com.br/2015/05/09/j-j-abrams-pode-matar-jar-jar-binks-no-episodio-7-de-guerra-nas-estrelas/
A mesma matéria da Vanity Fair que volta a falar dos Freaks and Geeks também traz uma galeria de fotos raras do seriado, abaixo:
Freaks and Geeks, para quem não sabe, é o átomo partido que deu origem ao universo de Judd Apatow. O diretor e produtor talvez seja um dos melhores retratistas de uma geração norte-americana que, nascida entre os anos 60 e 70, viu ruir uma série de fantasias e ilusões que funcionavam como liga social no século 20, para abraçar, indefesos, a overdose de tudo num século 21 deslumbrado com a própria juventude. É o que une comédias tolas e existencialistas como O Virgem de 40 Anos, Superbad, Pineapple Express, Ligeiramente Grávidos e os recentes Bem Vindo aos 40 (que ainda não estreou no Brasil) e o seriado Girls. Toda a origem deste universo está na única temporada de Freaks and Geeks, uma longa peça de teatro sobre a convivência (e posterior aproximação) de dois grupos alheios ao centro do universo social de uma escola de segundo grau em 1980: os jovens roqueiros que odiavam estudar e os primeiros nerds jogadores de RPG, unidos pela personagem de Lindsay Weir (Linda Cardellini), que, depois da morte da avó, passa a andar com os maconheiros da escola. Com apenas 18 episódios e um final aberto mas conclusivo, Freaks and Geeks mexe com sentimentos eternos reempacotados para um mundo que, em pouco tempo, viraria do avesso justamente à medida em que os freaks e os geeks começassem a se reconhecer uns nos outros, gerando o mundo que vivemos hoje. A revista Vanity Fair reuniu o elenco do seriado para uma longa conversa sobre sua produção, no início da década passada, e aproveitou para fazer retratos do elenco mais de uma década depois, abaixo:
E além deles, Bonde do Rolê, Mixhell e o Rio de Janeiro.
Culpa do Diplo. Tem mais fotos no site da revista.
A Vanity Fair fez uma galeria de fotos com as atrizes francesas mais gatas do cinema e este site juntou todas na mesma página.
A Vanity Fair publicou fez um extenso perfil sobre John Hughes, que morreu no ano passado, e entrevistou quase todo mundo que trabalhou com o diretor. Aí, em determinado ponto da entrevista de Molly Rigwald, ela lembra que:
“Quando terminamos de gravar O Clube dos Cinco, ele começou a escrever um roteiro chamado Lovecats, pois eu havia mostrado para ele aquela música do Cure, “The Lovecats”. Eu era obcecada pelo Cure – ainda sou. Acho que o Robert Smith é um compositor menosprezado. Enfim, mostrei a música para John, ele começou a escrever o roteiro e depois ele me deu uma fita mostrando como seria a trilha sonora. Tinha muito Dave Brubeck e a música mais recente de Bob Dylan”.
Vai saber que filme viria com isso… A dica foi do Slicing Up Eyeballs.