Twin Peaks no Super Nintendo

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E por falar em David Lynch, que tal essa abertura do Twin Peaks revertida aos 16-bits como se fosse um jogo clássico do velho Super NES?

Aqui você confere a versão original.

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Muppets x Twin Peaks

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O ilustrador californiano Justin DeVine resolveu misturar dois de seus universos ficcionais favoritos – Twin Peaks e Muppets – em belas aquarelas:

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Veja outras abaixo:

 

True Detective: Cada geração tem o Twin Peaks que merece

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Era inevitável a comparação entre as duas séries – a começar pela menina morta numa terra-de-ninguém nos EUA, numa conspiração que mistura política, misticismo e policiais nada convencionais. Até que veio um cara chamado Blunt Objects e selou a referência mútua com esse mashup:

E a montagem que ilustra o post apareceu neste tweet.

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Red Room 237: O quarto de David Lynch no hotel de Stanley Kubrick

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Um mashup genial feito pelo Jared Lyon, criador do Twin Peaks Fest. Vi no Fuck Yeah Dementia, dica do Jader.

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Tumblr do dia: If you don’t, remember me

Esse If You Don’t, Remember Me é uma obra de arte.

Twin Peaks, 20 anos

A emblemática série de David Lynch para a televisão completa duas décadas este ano, com direito a exposição em Los Angeles e tudo mais – tudo mais, no caso, é uma série de matérias que começarão a sair até o resto do ano elogiando a série por seu pioneirismo e por poder ser considerada um marco da televisão moderna e blablablá. Mas tentei rever Twin Peaks há uns anos e quase morri de tédio. Não por conta da série em si, mas pelo fato de seu ritmo pertencer a uma outra época. O andamento é parado e não por estética, mas porque assim caminhavam os anos 80 (Twin Peaks, como Seinfeld e Friends, é do início dos anos 90 mas é completamente impregnada por oitentismos). Tire o elemento freak que é o tempero azedo que Lynch deu à TV e Twin Peaks tropeça anestesiada como um filme qualquer do Super Cine, “baseado num crime que abalou a opinião pública norte-americana”.


Scott C explica como fez sua colaboração para a exposição sobre Twin Peaks em seu blog

Mas leve em consideração que eu admiro David Lynch apenas como um picareta – um mestre picareta, já escrevi sobre isso (vale também ver os inacreditáveis comerciais que ele já dirigiu). E fico feliz de ter presenciado pessoalmente uma de suas principais obras: seu cabelo.