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A atriz de 91 anos que morreu neste sábado começou sua carreira na era de ouro de Hollywood fazendo papel de garota inocente ao lado dos galãs da época, como Ronald Reagan, Rock Hudson e Donald O’Connor, até ganhar sua primeira indicação para o Oscar de melhor atriz ao contracenar com Paul Newman em Desafio à Corrupção, de 1961. Após isso, ela aposentou-se do cinema por considerar que sempre fazia o mesmo papel, até retornar às telas nos anos 70 vivendo outros tipos de personagem, como a mãe da protagonista do filme Carrie – A Estranha (1976), de Brian de Palma, em sua performance mais intensa, que lhe rendeu mais uma indicação, agora de atriz coadjuvante, para o Oscar. O retorno lhe garantiu outros papéis memoráveis, em especial no filme Filhos do Silêncio (1986), que lhe valeu outra indicação para o prêmio de melhor atriz coadjuvante. Quatro anos depois, estrearia na TV vivendo a executiva Catherine Martell, na série Twin Peaks.

Os fãs dos Mutantes já devem conhecer a participação do grupo paulistano no programa português Discorama, que dedicou meia hora de sua edição ao grupo de Arnaldo Baptista, Rita Lee, Sergio Dias e Dinho Leme em 1969. O programa já circulava online há tempos, mas com a marcação de tempo estampada sobre o vídeo como uma marca d’água. Mas a emissora RTP acaba de disponibilizar a versão do programa na íntegra em seu site oficial (assista aqui).

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Morreu nesta segunda-feira, a eterna Cassandra do Largo do Arouche e Dona Armênia, a musa Aracy Balabanian.

Morreu, nesta quinta-feira, o ator Mark Margolis, que atuou em Scarface, Oz e em seis filmes do Darren Aronofsky, e que tornou-se célebre ao interpretar o vilão Hector Salamanca, em Breaking Bad.

Morreu, neste domingo, o criador e intérprete do personagem Pee-Wee Herman.

Mais uma temporada de Black Mirror e…? Cadê a crítica à tecnologia digital? Episódios que se passam no passado? Como assim Red Mirror? A aclamada série de Charlie Brooker é uma das principais obras deste século e seu impacto em nosso dia-a-dia pode ser medido a cada nova temporada. Mas os cinco episódios lançados em 2023 abrem possibilidades que expandem ainda mais a capacidade de nos surpreender e chocar, características da série. Aproveitando este novo lançamento, eu e o André Graciotti abrimos mais uma sessão do Cine Ensaio para saber se Black Mirror ainda é muito Black Mirror…

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Que tal uma hora de João Donato ao vivo no auge, tocando seus clássicos e conversando sobre o que gosta daquele jeito que a gente gosta de ouvir? Então toma o MPB Especial de 1975 com o mestre – no período em que o programa de Fernando Faro tinha deixado de se chamar Ensaio pois tinha passado da Tupi para a Cultura – e delicie-se com histórias como essas que ele conta sobre o encontro com João Gilberto, pouco antes de tocar a única composição que fizeram, “Minha Saudade”.

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Um novo Futurama

Não sei o que é mais impressionante: o fato de ninguém ter notado o quanto Futurama fez falta nos últimos dez anos ou que o segundo desenho animado mais conhecido de Matt Groening estar voltando ao ar como se nada tivesse acontecido. O serviço de streaming Hulu encomendou 20 novos episódios da série estrelada por Fry, Bender e Leela no início do ano e acabou de liberar o trailer da nova – a décima primeira – temporada do desenho, que estreia no próximo dia 24 e terá dez episódios, o que nos faz supor que a décima segunda temporada já está sendo produzida. O desenho estreou em 1999 e é uma extensa e hilária crítica à ideia de que o futuro é brilhante e que a tecnologia é nossa redentora. Pelo trailer, o desenho parece querer tirar o atraso dos anos sem o seriado com piadas sobre temas já manjados como criptomoedas e testes de covid, mas só o fato de termos seus episódios de volta nos faz dar um desconto para que seu universo em suspensão possa voltar a se realinhar com o nosso. Mesmo sem a popularidade dos Simpsons, a obra mais conhecida de seu criador, Futurama é mais complexo e certeiro que o seriado da família amarela (“não é ficção”, brincam seus autores desde o primeiro episódio, quando levam um jovem do final do século 20 para o ano 3000) e sua volta deve ser celebrada, abrindo uma nesga de esperança que o mundo possa voltar aos trilhos que parecem ter evaporado a partir de 2013.

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Só vi agora essa matéria que a Renata fez pro Metrópolis me pedindo pra traçar a conexão entre alguns livros e discos clássicos, mostrando como a literatura é fonte de inspiração pra música pop.

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Mais uma edição do programa que faço com André Graciotti sobre cinema que é dedicada à televisão. Afinal, o encerramento de Succession, série que acompanhava a família Roy, dona de um conglomerado de mídia nos EUA, e toda a trama sobre quem sucederia seu fundador, manteve o mesmo altíssimo nível que expõe desde as primeiras temporadas, se firmando como uma das grandes séries de todos os tempos. Conversamos sobre esta aula de narrativa audiovisual e todas as questões e críticas que a série aborda em suas quatro temporadas.

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