
Bom dia!





E o blog Slicing Up Eyeballs desenterrou uma apresentação que o B-52’s fez na antiga Alemanha Ocidental, no programa Rockpalast, em 1983. Meia horinha da banda-símbolo da new wave ainda com a presença de seu cérebro fundador no palco (Ricky Wilson, irmão da Cindy, tocando guitarra à direita). O grupo havia acabado de lançar seu terceiro disco, Whammy!, e o setlist do show segue abaixo:
“Song For a Future Generation”
“Planet Claire”
“Mesopotamia”
“Big Bird”
“Dance This Mess Around”
“Rock Lobster”
“Party Out Of Bounds”
Coisa fina.

Enquanto estamos esperando pela definição do novo elenco de True Detective, eis que surge uma novidade inesperada no horizonte: um novo diretor – e ninguém menos que William Friedkin! Ou pelo menos foi isso que o mestre que já nos deu O Exorcista, Operação França e Comboio do Medo em entrevista ao blog The Playlist, do site IndieWire:
“Estou considerando a possibilidade. Gosto muito desse autor (Nic Pizzolato). Encontrei com ele, ele é o cara pelo que eu pude perceber. Mas essa nova temporada é completamente diferente, por isso não fechei ainda – a nova temporada não tem nada a ver com a última. Com a exceção dele e de sua sensibilidade, que acho extraordinária. (…) Eu… não posso falar muito por enquanto. Mas eu sou fã do texto dele, mesmo que não seja uma continuação do que foi feito antes com McConaughey e Woody Harrelson. Então o que posso dizer é que sou muito fã do texto dele. Encontrei com ele, gosto dele e gosto do rumo que isso está tomando.”
E antes que você venha com a velha ladainha que o Friedkin perdeu a mão faz tempo, não é mais o mesmo, etc., sugiro que você dê uma olhada no filme mais recente dele, Killer Joe, que só não é o começo dessa nova fase do McConaughey porque pouco antes ele fez um filme com o Richard Linklater (o aparentemente inofensivo Bernie), em que ele já saía do estereótipo de sub-Brad Pitt rumo ao sul dos Estados Unidos. Mas é em Killer Joe que o Friedkin conseguiu fazer que ele soltasse seus bichos…


A imitação que Jimmy Fallon faz de Neil Young é um dos clássicos do humorista. Aí no programa dele nessa segunda, além de ele fingir ser o bardo canadense cantando o hit da Iggy Azalea, eis que, de repente, surgem ninguém menos que Crosby, Stills e Nash para ajudá-lo na segunda parte da música.
Ficou foda.



E aos poucos o primeiro livro de Neil Gaiman, American Gods, vai se transformando em uma série de TV de fato. Depois de ter sido dispensado pela HBO e encampado pela FremantleMedia, American Gods achou um canal disposto a apostar na série, a emissora a cabo Starz. À frente da série estão dois produtores de médio porte, que também escrevem o roteiro do piloto – Bryan Fuller, de Hannibal, Pushing Daisies e Heroes, e Michael Green, de The River e também Heroes. O autor inglês do livro, Neil Gaiman, também produzirá a série, supervisionando tudo de perto, e comentou sobre o envolvimento do canal no comunicado oficial, divulgado esta semana:
“Quando você cria algo como American Gods, que atrai fãs e pessoas obsessivas que tatuam citações do livro em si mesmo ou nos outros e que, tatuados ou não, importam-se profundamente com isso, é realmente importante escolher seu time de forma bem cuidadosa. Você não quer decepcionar os fãs ou aqueles que estão pensando em quem pode ser o elenco na internet desde a aurora da história escrita. O que eu mais amo nesta equipe em que eu confio para levá-lo para o resto do mundo é que eles são mesmo tipo de fanáticos que American Gods sempre atraiu desde o início. Eu não vi se Bryan Fuller ou Michael Green têm tatuagens com citações, mas não ficaria surpreso se descobrisse isso. O pessoal da Fremantle são daquele tipo que levam cópias de American Gods no fundo de suas mochilas em suas viagens pelo mundo e ficam empurrando o livro para os amigos.”
Lembrando que a BBC está envolvida na produção de outra série inspirada num livro de Gaiman, Filhos de Anansi.