TV

O fim de Battlestar Galactica começa na próxima sexta. Tá preparado? Ontem o Sci-Fi Channel exibiu um especial em que os criadores da série Ronald Moore e David Eick recapitulam as 10 coisas que você precisa saber para entrar com tudo na última temporada da série.

Começou ontem a sétima safra de episódios de 24 Horas. As duas primeiras horas foram exibidas no domingo e hoje tem mais outros dois novos episódios. Tudo para ver se conseguem manter o pique após uma temporada ridícula (a sexta) e um telefilme meia-boca. Será que vai?

Eis ela aqui de novo, ao lado da mesma Lúcia do Cilibrinas, mandando uma versão em inglês para “Mamãe Natureza” em um especial que a cantora fez para a Globo no início dos anos 80.

E falando nela…

…quanto tempo você consegue assistir isso?

Alguém precisa dar um toque na menina, tem limite pra tudo…

Você sabe que o cara atingiu um nível de popularidade quando aparece nos Simpsons. E quando uma imagem dessas aparece no MySpace do Justice? É uma imagem do desenho ou só mais uma armação do empresário Busy P jogando verde pro Matt Groening? Pattoli quem me passou.

Cada uma…

Outro dia de rei

Porque você sabe que janeiro é o mês dos fodões – e se estivesse vivo, Elvis faria 73 anos hoje. Foda-se que talvez apoiasse o McCain e a Guerra no Iraque, o cara inventou o mundo como o conhecemos.

4:20

Angelentos

Quando Angeli liberou fazer o longa sobre os velhos hippies Wood & Stock, seu universo foi oficialmente apresentado ao mundo da animação (o próprio Otto Guerra, diretor do filme, já havia feito umas animações com os Skrotinhos, mas foram comerciais de Kaiser, não conta…). Ao ganharem movimento, os personagens do velho cartunista se mostraram quase estáticos, paradões – não apenas em termos espaciais mas também temporais. A história fraca do filme na verdade era um pretexto para dar animação a uma série de piadas conhecidas em forma de tirinhas desde os anos 80 – mas quanto tempo você leva para ler uma tirinha? Cinco segundos? Em Wood & Stock, esses cinco segundos transformavam-se em 30, deixando tudo muito lento e sem timing. Mas ao menos o filme tinha um traço lindíssimo, verdadeira homenagem ao desenhista Angeli.

Agora vem a Cultura com uma idéia parecida e exibe os Angelitos, que, ao picotarem as historietas em forma de microcurtas, poderiam ser, em tese, legais. Mas olha só:

Que agonia! Personagens míticos e tiras clássicas transformados em desenhos desanimados – e nem o traço faz jus à sujeira do nanquim de Angeli.