E eu não podia deixar o dia de hoje sem pagar meu tributo a um gênio, um ás latino e um one-hit wonder fanfarrão da primeira geração do rock. Há cinqüenta anos, o avião que levava Buddy Holly, Richie Valenz e Big Bopper caía em Clear Lake, Iowa, nos EUA.
Buddy Holly – “Peggy Sue”
Ritchie Valens – “Ooh my Head”
Big Bopper – “Chantilly Lace”
Foi a primeira vez que o futuro do rock parecia efetivamente em xeque, o dia que ficou conhecido com “o dia em que a música morreu“.
Siga-me com Ronaldo em mais um programete dedicado a dissecar episódios de Lost enquanto o próprio é assistido. Hoje o assunto é o segundo episódio, The Lie. E o terceiro sobe daqui a pouco, afinal, temos que acompanhar o ritmo do seriado. Então você já sabe, baixe o MP3 na mesma máquina em que vai assistir ao episódio e quando dermos o OK, você aperta o play no programa em que você vai ver o seriado – e come with us.
E falando em Kraftwerk, sente esse videozinho de quando eles ainda não eram robôs, em 1970…
Pesquei do Carneiro.
Gênios.
As coisas começam a ficar realmente tensas: se por um lado a Galactica passou por seu primeiro motim, por outro o episódio de sexta passada mais uma vez não tocou no assunto do cânone principal – os cylons, o plano, os cinco cylons finais, etc. – e deu a mesma sensação do episódio anterior, de que poderia ter sido exibido em qualquer parte da temporada. No jogo do final da série, The Oath retoma alguns temas clássicos do seriado, como a velha cumplicidade entre Bill Adama e Saul Tigh (renascidos como soldados de campo, deu gosto de ver), a disposição de Laura Roslin para liderar o resto da humanidade, o romance entre Lee e Starbuck e alguma autonomia para Gaius Baltar, transformado em mero líder de seita. A traição de Gaeta deverá ser redimida e a parceria com os cylons “do bem” oficializada. Mas mais um episódio como esse e o impensável pode ter acontecido: Battlestar Galactica pode ter pulado o tubarão, o que seria uma tragédia.
So say we all.
Eu curto o Michael Bay quando ele parte pra inverossimilhança iNGUInorante.
Todas as mortes que acontecem no seriado reunidas em um único vídeo de dez minutos. Não vá assistir se tu nunca viu a série, hein!
Antes que você comece a falar como é de mau gosto rir de uma notícia dessas, espera aparecer a foto do sujeito…
A imagem que ilustra o post anterior é de um episódio dos Simpsons sobre quadrinhos em que não só Alan Moore quanto Art Spiegelman (do Maus) e Dan Clowes (do Eightball) também aparecem. Graças à caça à “pirataria” no YouTube, infelizmente não dá pra achar nenhum trecho de Husband and Knives online (cadê o site dos Simpsons no esquema do site do site do South Park? Vacilo…) sem ter que recorrer aos torrents ou arquivos megapesados. E é bem boa essa entrevista com o Moore, feita no ano passado. Essa parte dos Simpsons é a nona, as outras partes (01, 02, 03, 04, 05, 08 e 10) estão aí no parêntese. As partes 06 e 07 eu não achei.



