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TV

Mais um tutorial, bem óbvio, mas como tem gente que finge que não vê…

Dica do Gustavo.

E amanhã tem…

A Morsa era o Paul

Beatles ao pé da letra:

Eu Sou a Morsa é a fonte dessas infâmias.

Essa sim, útil:

Hoje é o dia de descobrir o que há com Starbuck. E depois que o episódio “Someone to Watch Over Me” terminar, faltarão apenas três para o fim do seriado.

Pois é, é o que tão falando. Mas o detalhe fortuito – ou talvez mórbido – não é a possibilidade de esticarem uma saga inicialmente fadada a encerrar em menos de um mês (fato que o criador da nova versão da série, Ronald D. Moore, e sua equipe insistem em negar categoricamente) e sim que o novo filme seja uma outra versão ainda da série original. Clone de Guerra nas Estrelas feito para a TV, o Battlestar Galactica original é uma pilha enorme de clichês de ficção científica dos anos 50 (como também eram os filmes de Lucas) que foi magistralmente reinventada para a TV do início do século 21. Às vésperas do encerramento da nova versão, não é de espantar que esse tipo de rapinagem aconteceria – resta saber o quanto o novo filme vai roubar as idéias da nova versão da série, em que os clichês são apenas pano de fundo para uma série de discussões sobre política, ética, guerra, religião e filosofia se misturam. E será que Starbuck vai ser homem ou mulher na nova versão?

4:20

Que episódio fraco, hein… As melhores cenas foram com a primeira com o novo personagem nos ajudando a entender o que aconteceu depois do clarão – onde ele aparece, os papéis que manuseia e você viu o avião, né? – e a que inclui os tiros e a batida, que trouxeram alguma surpresa ou novidade à série. O resto serviu apenas para mostrar os encontros que já sabíamos que tinham acontecido, sem nenhuma revelação, diálogo importante ou atuação digna de nota. Vamos esperar que o próximo ajude a série a recuperar o ritmo (e eu acho que vai), por que se não…

Nota: 4.

Não assistiu ainda? Não baixou? Tudo se resolve online: dá pra ver o episódio inteiro em streaming aqui.

A torcida é grande e a fila já tá dando volta no quarteirão. Os novos integrantes:

– O Blur voltou oficialmente ontem no show do NME Awards, em Londres, quando Damon e Graham voltaram a tocar juntos pela primeira vez em anos (“This is a Low” em uma versão ótima, apesar do vídeo tosco) – para depois revelar que eles estão repassando todo os discos do Blur, na ordem;

Quem também voltou aos palcos pela primeira vez em anos, ainda que não oficialmente, foi o Pavement, quando quase toda a banda (menos Scott Kannberg) fez um show no casamento do percussionista Bob Nastanovich sábado passado, em Nashville, nos EUA. No repertório, “Proud Mary”, “What a Fool Believes” e “Love Train”.

-Jerry Seinfeld, quem diria, vai voltar pra TV – provavelmente pra terminar de destruir seu legado. Pelo que foi anunciado, The Marriage Ref é uma mistura de reality show com terapia de casais e convidados (vai um Curb Your Enthusiasm aí?), embora ele negue fortemente que seja. Sei.

– E Liz Phair é a nova garota propaganda da Banana Republic.