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Aqui, ó.

Seinfeldologia

É o nome desta obra de Kiersten Essenpreis, que está exposta na galeria G1988 de Los Angeles. Seu subtítulo (a tela chama-se Seinfeldology a.k.a. 99 Seinfeld References) pode ser melhor compreendido quando a autora mostra todas as 99 referências citadas.

Que tal?

Dica da Swiss Miss.

O episódio de amanhã promete:

Aproveitando a deixa, aí vai uma saraivada de informações aleatórias sobre o seriado. Pra começar, três teorias distintas sobre a série – a primeira é a do Carlão, em que ele remonta sua teoria original sobre a Terra Oca (inspirada no livro The Smoky God) e a adapta para as referências mais recentes da série. Noutra, o Fabio Yabu fala da forma como o tempo é percebido na série – e como isso pode explicar lapsos de memória de alguns personagens. A teoria Lost is a Game cogita exatamente isso – que os acontecimentos ocorridos na série fazem parte de um jogo do tipo The Sims.

E, para entrar no clima Dharma desta temporada, vale revisitar o clássico Blast Door Map, desta vez esmiuçado pelos usuários da Lostpedia.

Dois Bens

Outro dia mesmo eu tava me perguntando porque essa foto ainda não havia aparecido. Do Jumbled Emotion.

Lost no Family Guy

É como eu digo: a melhor coisa do Família da Pesada são essas cenas que não dizem respeito à história principal dos episódios.

Dessa vez com a banda se apresentando no programa de Jools Holland, em 2001.

Sente o repertório:

“National Anthem” {missing intro}
“Morning Bell”
“Lucky”
“Knives Out”
“Life In A Glasshouse”
“Packt Like Sardines In A Crushed Tin Box”
“No Surprises” {ending cuts off}
“Exit Music for a Film”
“I Might Be Wrong”
“Street Spirit” {audio buzzes hard, sorry}
“Paranoid Android”
“Idioteque”
“The Bends” {missing outro}

Não pescou a referência? É esse comercial aqui.