Tem pouco show em 2023, né?

, por Alexandre Matias

Eis alguns shows que podem vir no Brasil no final do ano: Chemical Brothers, Pet Shop Boys, Arcade Fire, Alanis Morrissette, Pulp, Fleet Foxes, Hives, Hot Chip, Phoenix, Sleater-Kinney, Breeders, Feist, Tennis, Unknown Mortal Orchestra, Muna, Fever Ray, Metronomy, Black Keys, Two Door Cinema Club, Black Kids, Soccer Mommy, Arlo Parks, Walkmen, Jungle, Parcels, Ladytron e Rebecca Black (“Friday, Friday!”). Isso não é uma mera especulação, é uma torcida em cima de alguns nomes que estão nesse maravilhoso festival mexicano Corona Capital, que acontece nos dias 17, 18 e 19 de novembro deste ano. Mas mais do que uma aula de como fazer um elenco que consiga ser pop, indie, moderno e nostálgico ao mesmo tempo e um bom motivo para visitar o México com a desculpa de ir num festival, não custa lembrar que parte de alguns dos nomes que estão escalados para o festival mexicano e que não citei no início (como Blur e Cure) provavelmente vêm para cá no final do ano e que o Pulp já confirmou sua ida para o Primavera Fauna no Chile, e que estes artistas devem vir para o Brasil através de uma única produtora, a T4F, que produz tanto o Primavera paulistano quanto o Popload. E se depois que o elenco destes dois festivais forem anunciados, certamente algumas dessas bandas que citei (infelizmente) não virão para cá, o que abre a possibilidade de outra produtora (ou de pequenos produtores) arriscarem-se a trazer alguns desses nomes na paralela (e isso que nem citei os artistas que não gosto mas que certamente têm público aqui, como Kasabian e Noel Gallagher, por exemplo). Então fica a dica – e a torcida (os ingressos para o festival mexicano começam a ser vendidos no próximo dia 9, neste link).

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