Show

“Song 2”, 2009

Hoje à noite tem show “secreto” do Blur em Londres – e aos poucos a volta dos caras começa a virar realidade. Show no Brasil esse ano? Hmmm…

Semana passada rolou a volta do Faith No More, não sei se vocês viram. E abriram o show com uma versão da derretida e deliciosa “Reunited“.

Olha o setlist:

“Reunited”
“The Real Thing”
“From Out of Nowhere”
“Land of Sunshine”
“Caffeine”
“Evidence”
“Chinese Arithmetic”
“Surprise! You’re Dead”
“Easy”
“Last Cup of Sorrow”
“Midlife Crisis /Popcorn”
“Cuckoo For Caca”
“The Gentle Art of Making Enemies”
“RV”
“King For A Day”
“Malpractice”
“Jizzlobber”
“Be Aggressive”
“Epic”
“Mark Bowen”

Primeiro bis:
“Chariots of Fire”
“Stripsearch”
“Just A Man”

Segundo bis:
“I Started A Joke”
“Pristina”

Show no Brasil? Hmmm…

C.A.S.I.O.

Via FZero.

Tim Maia ainda estava lendo o livro, sendo convencido. Não havia sido convertido pelo Racional Superior (sua banda ainda não se vestia toda de branco), mas ele já era influenciado pela Cultura Racional – tanto que compôs a clássica “Que Beleza”, apresentada pela primeira vez ao vivo no dia 12 de agosto de 1974, no Teatro Bandeirantes. O vídeo acima é o equivalente de assistirmos George Clinton transformar sua banda de doo-wop, os Parliaments, num dos grupos que reinventou a música negra nos anos 70, o Parliament/Funkadelic. Coisa finíssima.

Já tinha visto? Nem eu – dica do JP via Bruno.


No Age – “Eraser”


Matt & Kim – “Yea Yeah”


Coeur de Pirate -“Umbrella”


The View – “Same Jeans”


Mickey Gang – “Horses Can’t Dance”

Jimmy Page, 1957.


Killers – “The World We Live In”


The National – “Sem título”


Little Joy – “Next Time Around”

Major Lazer "Zumbie" ft. Andy Milonakis

Major Lazer e Andy Milonakis – “Zumbie”


Grizzly Bear – “Two Weeks”

Roberto, Erasmo, Nelsonmotta e Roberta Close. Mesmo depois da barra pesada dos anos 70, foi possível ver a inocência renascer na década seguinte.

Não duvide que o mesmo acontecerá nos próximos dez anos – vem uma nova inocência vindo aí. Ainda bem.

O Cristiano que avisou que, no finzinho de “Força Estranha”, num show em Brasília, Caetano errou o passo. Ouvi sem muita atenção o novo disco de Caê e me incomodou menos do que o pífio Cê. De repente, ouço de novo.