Quebra tudo, Satanique!
Achei bem morno esse show do Vampire Weekend desta terça. Teve neguinho indo ao delírio, a banda é boa, mas… falta alguma coisa. Os melhores momentos do show foram as músicas mais tranqüilas, os momentos micareta são muito quadrados, sem suíngue, quase uma quadrilha de festa junina de tão certinho. Eu acho que em uns dois anos eles engatam de vez. E quantas pessoas tinham na Via Funchal? Duas mil, três mil? Tava vaziaço…
Começo aqui uma campanha, a pedidos.
“Last Nite” no Circo Voador, domingo passado. Tudo bem que é fácil demais, mas funcionou bem pacas.
É claro que você se lembra…
…então repara.
Nilton e Ariel que me sopraram essa. E lembre-se que esse ano Nevermind completa duas décadas. Aliás, não só ele.
Uma alquimia musical
“Os Alquimistas Estão Chegando os Alquimistas”
“Minha Teimosia, Uma Arma Pra Te Conquistar”
“Magnolia”
“Namorado da Viúva”
“Menina Mulher da Pele Preta”
“Zumbi”
Essa “Zumbi” é do África Brasil, mas também tem versão no Tábua, então tá valendo. A seleção feita pelo povo da Noise.
Dá-lhe Ariel Pink. Dá-lhe maestro do PS22.
Aliás…
…que banda, esse Gang of Four!
Que banda!
“To have ambitions was my ambition…”
E não custa lembrar que o Gang of Four acabou de lançar disco novo, chamado Content. A capa é bregona, parece aquelas da Paradoxx:
Quem também tá com disco novo na área é o Cut Copy… e mantém o nível, viu.
(Se ligou que eles tocaram na noite de ano novo no Chile? Pelo Brasil, nem sinal.)

