I’ve got sunshine
On a cloudy day.
When it’s cold outside,
I’ve got the month of May.
Well, I guess you’ll say
What can make me feel this way?
My girl. (My girl, my girl)
Talkin’ ‘bout my girl. (My girl)
I’ve got so much honey
The bees envy me.
I’ve got a sweeter songThan the birds in the trees.
Well, I guess you’ll say
What can make me feel this way?
My girl. (My girl, my girl)
Talkin’ ‘bout my girl. (My girl)
Ooooh, Hoooo.
Hey, hey, hey.
Hey, hey, hey.
I don’t need no money,
Fortune or fame.
I’ve got all the riches, baby,
One man can claim.
Well, I guess you’ll say
What can make me feel this way?
My girl. (My girl, my girl)
Talkin’ ‘bout my girl. (My girl)
Talkin’ bout my girl.
I’ve got sushine on cloudy day
With my girl.
I’ve even got the month of May
With my girl
Hoje começa o festival que a Alavanca está realizando no Centro Cultural São Paulo e quem abre as apresentações, pontualmente às 19h, são os Supercordas, do Rio (maldita pontualidade – mais um show dos Cordas que eu vou perder). No show eles vão tocar músicas do segundo disco, que estão finalizando – entre elas a ótima “Mágica”, que tem um videozinho aí em cima. Mas se você perder o show de hoje, domingo o Bonifrate – um dos Supercordas – se apresenta em versão solo no Café Elétrico. E, pra mim, esse cara lançou o melhor disco de 2007… Olha o nível:
É sério. Ainda sobre a banda de Amarante e Moretti, ainda sobrevoando o Sobremúsica: a turnê do Little Joy segue crescendo de tamanho e incluiu a primeira cidade que não é capital de estado no trajeto. Do jeito que as coisas andam, periga até eles barrarem a histórica turnê do Information Society no Brasil nos anos 90, que teve data até em Santarém.
Não é isso que você está pensando – e sim a idéia que o Sesc Santana teve de comemorar o aniversário de São Paulo, recriando uma block party nova-iorquina nas ruas de São Paulo. Diferente do conceito de show, a “festa-quarteirão” (traduzindo ao pé da letra) é uma espécie de quermesse hip hop, em que não existe diferença entre público e artista e, pelo menos em tese, qualquer um pode tentar seus minutos de fama no meio de todo mundo. Um dos fios condutores dessa edição de São Paulo é o DJ Rob Swift, dos X-Ecutioners, que ainda conta com os DJs Davi e Tano, Max B.O., Mamelo Sound System, Thaide e grupos de dança. A dica é do Pattoli.
Whenever I’m with him
Something inside
Starts to burnin’
And I’m filled with desire
Could it be the devil in me
Or is this the way love’s supposed to be
Just like a heatwave
Burning in my heart
Can’t keep from cryin’
It’s tearing me apart
Whenever he calls my name
So slow, sweet and plain
I feel, yeah, yeah, well I feel that burning flame
Has my blood pressure got a hold on me
Or is this the way love’s supposed to be
Just like a heatwave
Burning in my heart
Can’t keep from cryin’
It’s tearing me apart
Sometimes I stare in space
Tears all over my face
I can’t explain it, don’t understand it
I ‘ain’t never felt like this before
But that doesn’t mean it has me amazed
I don’t know what to do, my head’s in a haze
Just like a heatwave
Burning in my heart
Can’t keep from cryin’
It’s tearing me apart
Don’t pass up this chance
This time it’s a true romance
Heatwave
É, o boato já rola há um tempo (eu até já havia comentado aqui) e agora o NME começa a cogitar de forma mais séria, com o próprio Scott Kannberg admitindo a volta… Quem vai?
É, a gente te disse e agora é oficial: o show do Radiohead com Kraftwerk em março não deve contar apenas com a abertura do Los Hermanos mas também com os Vanguart. Bem bom, hein…
Então corre, porque parece que os ingressos pro show de São Paulo tão acabando… a ponto de cogitarem um segundo show.
Bem que eu tava falando: a procura pelos ingressos do Little Joy em São Paulo foi tanta que os ingressos terminaram rapidinho (fã de Los Hermanos, né… Quer o quê?) e a Clash já anunciou um show extra para a banda. Por isso, se agiliza.
…nem vai achando que o show de abertura pro Radiohead significa o fim do recesso da banda. Com a palavra, o tecladista Bruno Medina, em seu blog:
“Quero registrar que estou imensamente satisfeito em dar esta notícia, em especial por ter sentido, neste tempo, como nossos fãs esperaram por esta confirmação. Agora também eu estarei na contagem regressiva pelo reencontro dos amigos – incluindo os que integram nossa equipe técnica –, com os quais tive menos contato do que gostaria nestes 18 meses que transcorreram desde o anúncio do recesso.
Ao contrário do que podem pensar os que têm uma queda por teorias e planejamentos secretos, estas duas apresentações não estavam previstas; a ideia partiu dos organizadores do festival que, mesmo considerando pequenas as chances de contar com nossa participação no evento, resolveram fazer o convite. E deu certo.
Apesar dos compromissos com os quais cada um de nós está envolvido atualmente, a oportunidade de tocar nossas músicas nesta ocasião valeu o empenho em conciliar as agendas. Eu mesmo não poderia estar mais feliz em celebrar esta volta aos grandes festivais acompanhado por duas das minhas bandas preferidas. Ambas as noites, sem sombra de dúvida, passarão a fazer parte da história da minha vida.
Cabe, no entanto, esclarecer que estes shows não significam um retorno do Los Hermanos à sua regressa rotina; não se deixem iludir por especulações quanto a uma nova turnê ou a pré-produção de um quinto disco. O que há, por enquanto, são apenas estas apresentações e nada além. Proponho então que façamos uma tentativa: ater-nos a viver o presente ao invés de nos ocuparmos da ingrata tarefa de prever o futuro. E que venham os shows!”