Teresa Cristina é a artista do ano

Eis o resultado do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, que foi divulgado na noite desta segunda-feira.

Artista do ano: Teresa Cristina
Artista revelação: Jup do Bairro, pelo álbum Corpo sem Juízo
Melhor live: Caetano Veloso
Melhor disco: Rastilho, de Kiko Dinucci

Faço parte da comissão julgadora de música popular, que escolheu os vencedores acima, ao lado de Roberta Martinelli, Marcelo Costa, Adriana de Barros, Pedro Antunes e José Norberto Flesch.

Os indicados a melhores do ano na APCA em 2020

A comissão de música da Associação Paulista dos Críticos de Arte, da qual faço parte, revelou nesta semana, os indicados às principais categorias da premiação neste ano. Devido ao ano estranho que atravessamos, reduzimos a quantidade de premiados, focando nas categorias Artista do Ano, Revelação, Melhor Live e Disco do Ano. Além de mim, também fazem parte da comissão Adriana de Barros (editora do site da TV Cultura e colunista do Terra), José Norberto Flesch (do canal JoseNorbertoFlesch), Marcelo Costa (Scream & Yell), Pedro Antunes (colunista do UOL e Tem um Gato na Minha Vitrola) e Roberta Martinelli (Radio Eldorado e TV Cultura). A escolha dos vencedores deve acontecer de forma virtual no dia 18 de janeiro. Eis os indicados às quatro principais categorias:

Os 5 artistas do ano
Caetano Veloso
Emicida
Luedji Luna
Mateus Aleluia
Teresa Cristina

Os 5 artistas revelação
Flora – A Emocionante Fraqueza dos Fortes
Gilsons – Várias Queixas
Guilherme Held – Corpo Nós
Jadsa e João Milet Meirelles – Taxidermia vol 1
Jup do Bairro – Corpo sem Juízo

As 5 melhores lives
Arnaldo Antunes e Vitor Araujo (03/10)
Caetano Veloso (07/08)
Emicida (10/05)
Festival Coala – Coala.VRTL 2020 (12 e 13/09)
Teresa Cristina (Todas as Noites)

Os 50 melhores discos
Àiyé – Gratitrevas
André Abujamra – Emidoinã – a Alma de Fogo
André Abujamra e John Ulhoa – ABCYÇWÖK
Arnaldo Antunes – O Real Resiste
Baco Exu do Blues – Não Tem Bacanal na Quarentena
Beto Só – Pra Toda Superquadra Ouvir
BK – O Líder Em Movimento
Bruno Capinam – Leão Alado Sem Juba
Bruno Schiavo – A vida Só Começou
Cadu Tenório – Monument for Nothing
Carabobina – Carabobina
Cícero – Cosmo
Daniela Mercury – Perfume
Deafkids – Ritos do Colapso 1 & 2
Djonga – Histórias da Minha Área
Fabiana Cozza – Dos Santos
Fernanda Takai – Será Que Você Vai Acreditar?
Fran e Chico Chico – Onde?
Giovani Cidreira e Mahau Pita – Manomago
Guilherme Held – Corpo Nós
Hiran – Galinheiro
Hot e Oreia – Crianças Selvagens
Ira! – Ira
Joana Queiroz – Tempo Sem Tempo
Jonathan Tadeu – Intermitências
Josyara e Giovani Cidreira – Estreite
Julico – Ikê Maré
Jup do Bairro – Corpo sem Juízo
Kiko Dinucci – Rastilho
Letrux – Letrux aos Prantos
Luedji Luna – Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água
Mahmundi – Mundo Novo
Marcelo Cabral – Naunyn
Marcelo D2 – Assim Tocam Meus Tambores
Marcelo Perdido – Não Tô Aqui Pra Te Influenciar
Mateus Aleluia – Olorum
Negro Leo – Desejo de Lacrar
Orquestra Frevo do Mundo – Orquestra Frevo do Mundo
Pedro Pastoriz – Pingue-Pongue com o Abismo
Rico Dalasam – Dolores Dala Guardião do Alívio
Sepultura – Quadra
Seu Jorge & Rogê – Seu Jorge & Rogê
Silvia Machete – Rhonda
Tagua Tagua – Inteiro Metade
Tantão e os Fita – Piorou
Tatá Aeroplano – Delírios Líricos
Thiago França – KD VCS
Wado – A Beleza que Deriva do Mundo, mas a Ele Escapa
Zé Manoel – Do Meu Coração Nu

Discutindo o estado do jornalismo de cultura hoje

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Eis a íntegra do papo que tive na semana passada com a Roberta Martinelli, o Guilherme Werneck, o Thales de Menezes e o Luís Fernandes dentro da programação do festival Mate – Música Arte Tecnologia Educação sobre o que está acontecendo com o jornalismo que cobre cultura durante a quarentena.

https://www.youtube.com/watch?v=3CRMxZ1omZM

Jornalismo cultural em tempo de pandemia

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Nesta quinta-feira, participo do quarto encontro online da plataforma MATE | Música Arte Tecnologia Educação, em um debate ao vivo sobre jornalismo cultural em tempos de pandemia, que também contará com as presenças da Roberta Martinelli, do Guilherme Werneck e do Thales de Menezes, com mediação do Luís Fernandes. O papo acontecerá das 19h às 19h40 com transmissão através do site oficial do evento.

Bom Saber #002: Roberta Martinelli

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Eis o segundo Bom Saber, programa semanal de entrevistas que estreei na semana passada, lá no meu canal do YouTube (não assina ainda? Assina lá!). E chamei minha querida comadre Roberta Martinelli para continuar o papo da primeira entrevista sobre as transformações que estão acontecendo em nossas vidas – e especificamente na cultura, mas não só – a partir deste caos que está nos atravessando em 2020. E além de falar das mudanças em sua rotina pessoal e profissional (com participação da minha sobrinha do coração Rosa), ela também fala de experiências que teve tanto em lives quanto em um curso via WhatsApp e uma peça que começa pelo telefone. Diga lá, Rô!

Não custa lembrar que quem colabora com o meu trabalho recebe a entrevista ainda no sábado (pergunte-me como no trabalhosujoporemail@gmail.com), mas toda terça, ele é aberto para todos.

Acorda Amor virou disco

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Entrevistei, para a revista Trip, a jornalista Roberta Martinelli, o produtor Décio 7 e as cantoras Letrux e Luedji Luna sobre o espetáculo Acorda Amor, que apresentam canções de resistência da história da música brasileira ao lado de Maria Gadu, Xênia França e Liniker Barros e que agora virou disco – e também antecipamos a capa do disco, que será lançado no dia 28 de janeiro. Confere lá.

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Sim São Paulo: músicas nas capitais brasileiras

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Participo nesta segunda-feira de um debate que discute a pesquisa feita pela Sim São Paulo, através de seu braço de pesquisas, Data Sim, em parceria com o instituto JLeiva, sobre música nas capitais brasileiras no Itaú Cultural, às 14h. Estarei lá ao lado da Roberta Maritinelli (TV Cultura), Edson Natale (Itaú Cultural), Ricardo Meirelles e Samuely Laurentino (ambos da JLeiva) – mais informações aqui.

Tudo Tanto #50: Acorda Amor

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Na última coluna Tudo Tanto de 2018, conversei com a Roberta Martinelli, que realizou o espetáculo Acorda Amor junto com o baterista Décio 7 e reuniu Maria Gadú, Liniker, Luedji Luna, Letrux e Xênia França para interpretar canções da história da música brasileira que ecoam esta fase pesada que estamos vivendo nestes anos – e que deve virar disco (além de mais shows) em 2019. Leia a coluna lá no Reverb.

Os melhores de 2018 segundo a APCA

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Eis o resultado da categoria música popular segundo a comissão julgadora da Associação Paulista de Críticos de Arte, que faço parte ao lado de José Norberto Flesch, Lucas Brêda, Marcelo Costa, Roberta Martinelli, Tellé Cardim e Fabio Siqueira.

Grande premio da crítica: Gilberto Gil
In Memoriam: Carlos Eduardo Miranda
Artista do Ano: Marcelo D2
Melhor Álbum: Luiza Lian – Azul Moderno
Melhor Show: Racionais MCs
Revelação: Duda Beat
Projeto Especial: Casa de Francisca
Capa: Karol Conká – Ambulante

Mais melhores de 2018

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Mais indicados para o prêmio de música popular da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), antecipados desta vez pela Adriana de Barros em sua coluna no UOL. Elza Soares, Gilberto Gil, Iza, Marcelo D2 e Pabllo Vittar disputam a categoria artista do ano, Caetano Moreno Zeca Tom Veloso, Letrux, Maria Beraldo, Racionais e Tribalistas concorrem ao prêmio de show do ano, DUDA BEAT, Edgar, JosyAra, Maria Beraldo e TETO PRETO concorrem na categoria revelação e a capa do ano ficará entre Anelis Assumpção, Ava Rocha, Baco Exu do Blues, Carne Doce e Karol Conka. O resultado será divulgado em breve e o júri da é composto por Roberta Martinelli, Marcelo Costa, José Norberto Flesch, Lucas Brêda e este que vos escreve. Neste link você conhece os indicados a melhor disco do ano do primeiro semestre e neste outro do segundo semestre.