Canisso (1965-2023)

Triste essa notícia de que o baixista dos Raimundos nos deixou antes da hora.

Bebeto Castilho (1939-2023)

E o último sobrevivente do Tamba Trio nos deixou esta semana.

Sueli Costa (1943-2023)

Quem também nos deixou neste sábado foi a grande Sueli Costa, cantora e compositora pioneira na autoria de canções de cunho feminino, que foram eternizadas por algumas das maiores vozes de nossa música, como Maria Bethânia, Elis Regina, Nana Caymmi e Simone.

Paulo Caruso (1949-2023)

Morreu um dos gêmeos Caruso, o que fazia as ilustrações ao vivo no Roda Viva e, como seu irmão Chico (que segue entre nós), retratou tão bem as últimas décadas do país, seja em suas charges, caricaturas e ilustrações, como nas paródias musicais que fazia na vida paralela de cantor, compositor e instrumentista que levava. Ave Paulo!

Wayne Shorter (1933-2023)

Um mago do saxofone, Wayne Shorter, que morreu nesta quinta-feira, foi um dos responsáveis pela transformação da música popular no século 20 e só sua presença no segundo quinteto de Miles Davis (ao lado de Ron Carter, Herbie Hancock e Tony Williams) já seria motivo para emoldurar sua biografia no panteão. Mas não bastasse isso, ele esteve nos Jazz Messengers de Art Blakey, fundou o Weather Report com Joe Zawinul, Jaco Pastorius e Miroslav Vitouš e foi colaborador de ícones tão diferentes quanto Joni Mitchell, Santana, Steely Dan e Milton Nascimento.

Germano Mathias (1934-2023)

Morreu o catedrático do samba paulistano, em plena quarta-feira de cinzas. Descanse em paz, mestre.

Raquel Welch (1940-2023)

Uma das mulheres que ajudaram a forjar o termo símbolo sexual nos deixou nesta quarta-feira.

David “Trugoy the Dove” Jolicoeur (1968-2023)

Um dos trios mais importantes da música contemporânea não é mais um trio: um dos fundadores do De La Soul, David “Trugoy the Dove” Jolicoeur, que também cantava nos Gorillaz, nos deixou neste domingo.

Carlos Saura (1932-2023)

Para Carlos Saura, o diretor espanhol que une Buñuel a Almodóvar no cânone da sétima arte em seu país, que nos deixou nesta sexta-feira, o cinema era uma dança – e ele dançou na cara do fascismo, como poucos.

Burt Bacharach (1928-2023)

Perdemos nesta quinta-feira um dos ourives da canção norte-americana – viveu bem esse tal Burt Bacharach…