Retomando aos poucos essa perdida.
Thurston Moore – “Benediction”
Bonifrate – “Antena a Mirar o Coração de Júpiter”
Michael Kiwanuka – “Tell Me a Tale”
Toro Y Moi – “You Hid”
Architecture in Helsinki – “That Beep”
Lindstrøm & Christabelle – “Lovesick”
Air – “La Femme D’Argent (Pyramid Remix)”
Nick & the Bad Seeds – “Bad Cover Version (Pub Rock Version)”
Rafael Castro e os Monumentais – “Ultrapassa, Pai!”
Battles + Matias Aguayo – “Ice Cream”
Yuksek – “On a Train”
Digitalism + Julian Casablancas – “Forrest Gump”
Memory Tapes – “Wait in the Dark”
Foster the People – “Color on the Walls (Don’t Stop)”
Danger Mouse + Danielle Luppi – “Morning Fog”
Fernando Catatau – “Charlando no Espaço”
É sério, não sei ainda.
TV on the Radio – “Will Do”
Foals – “Black Gold”
Wire – “Two Minutes”
Walverdes – “Fazendo Pouco”
Beastie Boys – “Finger Lickin’ Good”
M. Takara – “Na Avenida”
Toro y Moi – “Still Sound (Knight Stalker Remix)”
Memory Tapes – “Bicycle (Little Loud Remix)”
Jimi Hendrix Experience – “Crosstown Traffic”
Legião Urbana – “Plantas Embaixo do Aquário”
Dr. Dog – “Where’d All The Time Go”
Pulp – “The Fear”
Mopho – “Nada Vai Mudar”
Mallu Magalhães – “Angelina”
Jeff Tweedy – “I Am Trying to Break Your Heart”
Strokes – “Walk on the Wild Side”
Snoop Dogg – “Sensual Seduction”
Broken Social Scene – “Texico Bitches (Star Slinger Remix)”
Lembro quando a Dani tava terminando a parte dela na noite fantástica da semana passada, ela me cutucou e disse: “Vou tocar Pulp”. Sorri de volta: “Qual?”. “‘Babies’, adoro ‘Babies'”. Quem não adora? Mas acho que devo ter feito alguma cara meio torta, porque logo em seguida ela voltou pro iPod (ela discoteca de iPod, doida) e gaguejou: “Será que eu toco ‘Disco 2000’?”. Aí resolvi interferir (como não…): “Toca o hit”. “O hit?”, e o dedo dela escorregou para “Common People”. Sorri de volta.
Eu e Dani temos uma cumplicidade de festa desenvolvida nos idos de 2006, quando, em sua terra-natal, numa sexta ou sábado pós-carnaval, tiramos uma festa da cartola num quintal de um restaurante árabe, com toda torcida contra na argumentação de que, depois do carnaval, Recife não saía de casa. Dani acionou os “teens” como disse com aquele “t” agudo do sotaque pernambucano, escrevendo SMS por meia hora para, na meia hora seguinte, o quintal estar lotado. Foi a primeira vez que eu vi o poder social do celular em ação (mentira, um amigo meu já havia me deixado assombrado no ano anterior, quando digitava mensagens segurando o celular com a mesma mão que ficava sobre o volante, olhando para a tela apenas para conferir o que havia escrito). Foi a mesma clássica noite em que o Fred disse pra gatinha do psy que havia esquecido seu case de trance em casa às quatro da manhã – quando eu disse pra tocar Chico Psyence. Foi o carnaval do nascimento do Vida Fodona, outro dia eu lembro disso aqui melhor.
Mas quando ela cogitou “Common People” lembrei da vez em que ela tocou “Like a Prayer” em uma das primeiras vezes que discotecou aqui em São Paulo, nos tempos em que a Gente Bonita era quinzenal no Bar Treze, em frente à Faap. Era o prenúncio de que a noite seria de uma categoria superior. Depois ela mandou “Cheia de Charme” pra eu continuar (segui com “Fuck You”), mas aí é outra história.
E em homenagem à grande volta desse ano (2010 = Pavement, 2011 = Pulp), vou martelar a banda do velho Jarvis aqui de tempos em tempos. Só pra ser.
E essa volta do Pulp, hein? O Terra desse ano nem aconteceu e já tem gente soprando isso como sonho de consumo 2011.
Não resisti e resgatei umas edições velhas do Trabalho Sujo impresso, tirei umas fotos e redimensionei pra colocar aqui no site. As fotos estão com cores diferentes não por conta da idade do papel, mas porque parte delas eu fiz de dia (as mais brancas) e a outra de noite (as amareladas). Dá uma sacada como era…
Nesta edição, dois segundos discos: o do Planet Hemp e o do Supergrass.
Nesta eu falei do Panthalassa, disco de remix que o Bill Laswell fez com a obra de Miles Davis, o segundo disco do Garbage, entrevista com Virgulóides, disco de caridade organizado pelo Neil Young e uma explicação sobre um novo gênero chamado… big beat.
Entrevistei os três integrantes do Fellini (Jair, Thomas e Cadão) para contar a história da banda, numa época em que eles nem pensavam em voltar de verdade (depois disso, eles já voltaram e terminaram a bandas umas três vezes). Também tem a história do Black Sabbath, uma entrevista que eu fiz com o Afrika Bambaataa e o comentário sobre a demo de uma banda nova que tinha surgido no Rio, chamada Autoramas.
Disco de remix do Blur, disco póstumo do 2Pac, Curve e entrevista com Paula Toller.
Discos novos da Björk, dos Stones, do Faith No More e do Brian Eno.
Discos novos do Wilco (Summerteeth), Mestre Ambrósio, coletâneas de música eletrônica (da Ninja Tune, da Wall of Sound – só… big beat – e de disco music francesa), resenha da demo da banda campineira Astromato e entrevista com o Rumbora.
Resenha do Fantasma, do Cornelius, do Long Beach Dub All-Stars (o resto do Sublime), do Ringo e do show dos Smashing Pumpkins em São Paulo, com a entrevista que fiz com a D’Arcy.
Vanishing Point do Primal Scream, disco-tributo ao Keroauc, Coolio e a separação dos irmãos da Cavalera.
Reedição do Loaded do Velvet Underground, Being There do Wilco e o show em tributo á causa tibetana.
Especial Bob Dylan, sobre a fase elétrica do sujeito no meio dos anos 60, com direito à entrevista com o Dylan na época, que consegui através da gravadora e um texto de Marcelo Nova escrito especialmente para o Sujo: Quem é Bob Dylan?
30 anos de Sgt. Pepper’s e o boato da morte de Paul McCartney.
Terror Twilight do Pavement, Wiseguys (big beat!), o disco de dub do Cidade Negra (sério, rolou isso), a demo do 4-Track Valsa (da Cecilia Giannetti) e entrevista com o Rodrigo do Grenade.
Pulp, Nação Zumbi, Ian Brown e Seahorses, uma coletânea de clipes ingleses e entrevista com Roger Eno, irmão do Brian.
30 anos de Álbum Branco, show do Man or Astroman? no Brasil, primeiro disco do Asian Dub Foundation, entrevista com a Isabel do Drugstore e demo do Crush Hi-Fi, de Piracicaba.
Os melhores discos de 1997: 1 – OK Computer, 2 – Vanishing Point, 3 – When I Was Born for the 7th Time, 4 – Homogenic, 5 – O Dia em que Faremos Contato, 6 – Dig Your Own Hole, 7 – Sobrevivendo no Inferno, 8 – I Can Hear the Heart Beating as One, 9 – Dig Me Out, 10 – Brighten the Corners… e por aí seguia.
20 anos de Paul’s Boutique, do Beastie Boys, disco do Moby, demo do Gasolines e entrevista com Humberto Gessinger.
Rancid, Superchunk e entrevista com o Mac McCaughan (do Superchunk), Deftones e Farofa Carioca (a banda do Seu Jorge).
Simpsons lançando disco e a lista dos 50 melhores do pop segundo Matt Groening, segundo disco do Dr. Dre, entrevista com Júpiter Maçã que então lançava seu primeiro disco.
A coletânea Nuggets virou uma caixa da Rhino, a cena hip hop brasileira depois de Sobrevivendo no Inferno, disco dos Walverdes e entrevista com Henry Rollins.
Sleater-Kinney, Fun Lovin’ Criminals, Little Quail, demo do MQN e entrevista com o Mark Jones, da gravadora Wall of Sound (o lar do… big beat).
25 anos de Berlin do Lou Reed, disco novo do Pin Ups, disco do Money Mark e entrevista com Chuck D, que estava lançando um livro na época.
Especial soul: a história da Motown e da Stax (lembre-se que não existia Wikipedia na época) e caixas de CDs do Al Green e da Aretha Franklin.
Retrospectiva 1998: comemorando um ano que trouxe artistas novos para a década…
…e os melhores discos de 1998: 1 – Hello Nasty, 2 – Mezzanine, 3 – Fantasma, 4 – Jurassic 5 EP, 5 – Carnaval na Obra, 6 – Deserter’s Songs, 7 – This is Hardcore, 8 – Mutations, 9 – The Miseducation of Lauryn Hill, 10 – Samba pra Burro. Em minha defesa: só fui ouvir o In the Aeroplane Over the Sea em 1999. Não tente entender visualmente, era um método muito complexo de classificação dos discos, um dia eu escaneio e mostro direito.
Beastie Boys, Scott Weiland e Boi Mamão.
A história do Kraftwerk (que vinha fazer seu primeiro show no Brasil), o acústico dos Titãs, Propellerheads (big beat!) e entrevista com Ian Brown.
Segundo disco do Black Grape, coletânea de 10 anos da Matador e entrevista com o dono da gravadora, Gerard Cosloy.
A carreira de Yoko Ono, disco novo do Ween, coletânea de Bauhaus, John Mayall e Steve Ray Vaughan e a trilha sonora de O Santo (cheia de… big beat).
Stereolab, Racionais, Metallica e 3rd Eye Blind (?!).
Disco de remixes do Primal Scream, caixa do Jam, entrevista com DJ Hum, Sugar Ray e disco solo do James Iha.
Cornershop, show à causa tibetana vira disco, Bob Dylan, Jane’s Addiction, Verve e entrevista com Lenine.
Disco de remixes do Cornelius, Sebadoh, Los Djangos, Silver Jews, entrevista com o Lariú e demo do Los Hermanos.
Disco de remixes da Björk e o novo do Guided by Voices.
Disco novo do Sonic Youth, reedição dos discos do Pussy Galore e entrevista com Edgard Scandurra.
Cobertura dos shows do Superchunk no Brasil, Pólux (a banda que reunia a Bianca ex-Leela que hoje é do Brollies & Apples e a Maryeva Madame Mim), Prince e Maxwell, coletânea da Atlantic e entrevista com os Ostras.
…e na cobertura dos shows do Superchunk eu ainda consegui que a banda segurasse o nome do Trabalho Sujo para servir de logo na página.
Editei o Sujo impresso entre 1995 e 2000. Durante esse período, ele teve vários formatos. Começou como uma coluna na contracapa do caderno de cultura de segunda e em 1996 virou uma coluna bissemanal ocupando 1/6 da página 2 do mesmo caderno. No mesmo ano, voltou a ter uma página inteira, nas edições de sábado e entre 1997 e 1999 ocupou a central do caderno de domingo. Neste último ano, voltou a ter apenas uma página, nas edições de sábado. Na época em que eu fazia o Sujo impresso, eu era editor de arte do Diário do Povo e, por este motivo, participei da criação do site do jornal em 1996 – e garanti que o Sujo tivesse uma versão online desde seu segundo ano. Foi o suficiente para que ele começasse a ser lido fora de Campinas (onde já tinha um pequeno séquito de leitores, que compravam o Diário apenas para ler a coluna) e ganhasse algum princípio de moral online, que carrego até hoje.
Na época, eu dividia o gostinho de fazer a coluna com dois outros compadres – o Serjão, que era editor de fotografia do jornal e que hoje está no Agora SP, e o Roni, um dos melhores ilustradores que conheço. Os dois são amigos com quem lamento não manter contato firme, mas são daquelas pessoas que, se encontro amanhã, parece que não vi desde ontem. Juntos, éramos uma minirredação dentro da redação – tínhamos reunião de pauta, discussões sobre o layout da página e trocávamos comentários sobre os discos que eu trazia para resenhar. No fim, eu fazia tudo sozinho na página (como faço até hoje), da decisão sobre o que entra ao texto, passando pela diagramação. Sérgio e Roni entravam com fotos e ilustras, mas, principalmente, com o feedback pra eu saber se não estava viajando demais ou de menos. Nós também começamos a discotecar juntos, mais um quarto compadre, o William, e, em 97, inauguramos o Quarteto Funkástico apenas para tocar black music e groovezeiras ilimitadas, em CD ou em vinil. Não era só eu quem escrevia no Sujo (eu sempre convidava conhecidos, amigos e alguns figurões), mas Roni e Serjão, por menos que tenham escrito, fizeram muito mais parte dessa história do que qualquer um que tenha escrito algo com mais de cinco palavras.
No ano 2000 eu fui chamado pelo editor-chefe do jornal concorrente, o Correio Popular, maior jornal de Campinas, para editar seu caderno de cultura, o Caderno C, cargo que ocupei durante um ano, antes de me mudar para São Paulo. Neste ano, para evitar confusões entre os dois jornais sobre quem era o dono da coluna (e não correr o risco de assistir a alguém depredar o nome que criei no jornal que comecei a trabalhar), decidi tirar o Sujo do papel e deixá-lo apenas online. Criei minha página no Geocities para despejar os textos que publicava em outra coluna dominical, no novo jornal, chamada Termômetro. Mas, online, seguia o Trabalho Sujo -até que, do Geocities fui para o Gardenal, e isso é ooooutra história.
Um dia eu organizo tudo bonitinho, isso é só pra fazer uma graça – e matar a minha saudade.
Que dia bonito é o de hoje!
Kylie Minogue – “Slow (Chemical Brothers Remix)”
Les Rhytmes Digitales – “Music Makes You Lose Control”
Primal Scream – “Rocks (Jimmy Miller Remix)”
Pulp – “Monday Morning”
N*E*R*D – “She Wants to Move (DFA Remix)”
Pacific – “Hot Lips”
Chromeo – “Call Me Up”
Phoenix – “Long Distance Call”
Mutantes – “Rita Lee”
Joy Division – “Transmission”
Robbie Revenge – “Love-Hate Done Gun Connection”
New Order – “Round and Round”
Beck – “I Think I’m in Love”
Céu – “Bubuia”
A Db
Why don’t you shut the door
D
And close the curtains
Dm
‘Cause you’re not going anywhere
A Db
He’s coming up the stairs
D
And in a moment
Dm
He’ll want to see your underwear
D Dm
I couldn’t stop it now
A
There’s no way to get out
F#m
He’s standing far too near
E
How the hell did you get here
F#m D A
Standing naked in somebody elses room
F#m E
I’d give my whole life to see you
D Dm
Just you standing there
A
Only in your underwear
A Db
If fashion is your trade
D
When you’re naked
Dm
I guess you must be unemployed
A Db
But once it’s underway
D
There’s no escaping
Dm
The fact that you’re a girl and he’s a boy
D Dm
I couldn’t stop it now
A
There’s no way to get out
F#m
He’s standing far too near
E
How the hell did you get here
F#m D A
Standing naked in somebody elses room
F#m E
I’d give my whole life to see you
D Dm
Just you standing there
A
Only in your underwear
A Absus4 Ab Asus4 A E Ab (x2)
A Db D Dm
A Db
If you could close your eyes
D
And just remember
Dm
This is what you wanted last night
A Db
So why is it so hard
D
For you to touch him
Dm
For you to give yourself to him, Jesus
A Absus4 Ab Asus4 A E Ab (x2)
Du du du du du du du …
A Db D
Oh yeah, I wanna see you
Dm A
Wanna see you standing in your underwear
INTRO – G GF# Em
e|——————–|
B|——————–|
G|——————–|
D|—-0——0—–2–|
A|—2-2—-0-0—-2–|
E|–3——2———-| (x2)
[G]It’s [GF#]six o'[Em]clock
[Am]The birds are [D]singing
[G]I’m [GF#]wide a[Em]wake
[Am]Whilst you’re fast a[D]sleep
[Am]I went out[D]side
[G]In[GF#]to your [Em]garden
[Am]The sun was [D]bright
[C]And the [Bm]air was [G]cool as I [Am]stood there [D]listening
Well the [C]birds in your garden
They [D]all started singing this [G]song
Take her [D]now
Don’t be [C]scared
It’s al[D]right
Oh come on, [G]touch her in[Bm]side
It’s a [C]crime against nature
She’s been [D]waiting all night
Come on, [G]hold her
And [Bm]kiss her
And [C]tell her you [D]care
If you [G]wait til to[Bm]morrow
She’ll no [C]longer be [D]there
[Am]Come on and [D]give it to her
[Bm]You know it’s [E]now or never
Yeah the [Am]birds in your garden
Have [C]all started singing this [G]song
e|——————–|
B|——————–|
G|——————–|
D|—-0——0—–2–|
A|—2-2—-0-0—-2–|
E|–3——2———-| (x2)
[G]My [GF#]father never [Em]told me
[Am]About the birds and the [D]bees
[G]And I [GF#]guess I never [Em]realised
That I would [Am]ever meet birds as beautiful as [D]these
[Am]I came in[D]side
[C]Climbed [Bm]to your [Em]bedroom
[Am]I kissed your [D]eyes awake
[C]Then I [G]did what I [Bm]knew was [Am]only [D]natural
Well the [C]birds in your garden
They [D]all started singing this [G]song
Take her [D]now
Don’t be [C]scared
It’s al[D]right
Oh come on, [G]touch her in[Bm]side
It’s a [C]crime against nature
She’s been [D]waiting all night
Come on, [G]hold her
And [Bm]kiss her
And [C]tell her you [D]care
If you [G]wait til to[Bm]morrow
She’ll no [C]longer be [D]there
[Am]Come on and [D]give it to her
[Bm]You know it’s [E]now or never
Yeah the [Am]birds in your garden
Have [C]all started singing this [G]song
e|——————–|
B|——————–|
G|——————–|
D|—-0——0—–2–|
A|—2-2—-0-0—-2–|
E|–3——2———-| (x2)
Yeah the [Am]birds in your garden
They [C]taught me the words to this [G]song
F Fsus2 G
I am not jesus, though I have the same initials
F Fsus2 G
I am the man who stays home and does the dishes
Bb* G
And how was your day?
Bb* F G
Is that woman still trying to do your head in?
F Fsus2 G
A man told me to beware of 33.
F Fsus2 G
He said, “It was not an easy time for me”
Bb* G
but I’ll get through
Bb* F G
even though I’ve got no miracles to show you.
C F Am G Em F
I’d like to make this water wiiii-nnnne but it’s impossible
C F Am G Em F
I’ve got to get these dishes dryyyy-yyyy
F Fsus2 G
I’ll read a story if it helps you sleep at night.
F Fsus2 G
I’ve got some matches if you ever need a light.
Bb* G
Oh I am just a man
Bb* F G
but i’m doing what I can to help you.
C F Am G Em F
I’d like to make this water wiiii-nnnne but it’s impossible
C F Am G Em F
I’ve got to get these dishes dryyyy-yyyy
F Fsus2 G
And I’m not worried that I will never touch the stars
F Fsus2 G
cos stars belong up in heaven
Bb* G
and the earth is where we are.
Bb* F G
Oh yeah.
C F Am G Em F
And aren’t you happy just to be a-liiiive? Oh yes it’s possible
C F Am G Em F
He’s got no cross to bear tonigh-t igh-t
Am G Em F
No not tonigh-t igh-t
Am G Em F
No not tonigh-t igh-t
F Fsus2 G
I am not jesus, though I have the same initials
Fsus2 (x03213)
Bb* (xx0331)