A novidade de 2021 do Polimatias é que teremos convidados de vez em quando – e começamos o ano com a presença deste compadre que já foi citado algumas vezes no programa. Eu e Polly Sjobon temos a satisfação de receber o querido Giancarlo Rufatto e juntos dissecamos 2020 à luz da cultura – filmes, séries e discos (inclusive os do Gian) que foram lançados neste período, conjecturando também sobre como esta época vai ser lembrada no futuro no que diz respeito às artes.
Instigado por um comentário de um espectador, eu e Polly Sjobon explicamos a forma como organizamos nossas coleções e nossos mergulhos culturais, cada um à sua maneira: ela, arquiteta de formação, supermetódica e eu, jornalista por vocação, completamente caótico. E explicamos melhor porque nos organizamos desta forma e como isso ajuda inclusive a melhorar essa nossa capacidade de fruição no último Polimatias de 2020.
Livros, discos, filmes, séries, peças, fotografias, telas… A arte é uma porta de entrada para sair da zona de conforto pessoal, um momento em que você abraça algo que não é o que você é para tentar entender o que acontece para além dos domínios ao seu redor. O quanto a alteridade define nossa própria noção individual? Eu e Polly Sjobon falamos do outro no episódio do Polimatias desta quinzena – e não de qualquer outro.
Eu e Polly Sjobon nos perdemos nos desertos da alma desta figura enigmática, misteriosa e sedutora que é o grande poeta português Fernando Pessoa. Juntamos nossas experiências pessoais com a obra do gajo para nos aprofundar em seus heterônimos, suas incertezas e suas constatações – e aproveitando para falar sobre nossas conexões lusitanas e comentar sobre a disparidade entre estes dois países em mais uma edição do Polimatias.
Um momento de introspecção envolto em uma bebida quente. Eu e Polly Sjobon paramos para um chá e para refletir sobre o impacto destas infusões em nossas vidas, tanto do ponto de vista pessoal quanto cultural. E viajamos por hábitos e crenças que associam esta pausa a uma nova forma de encarar a vida e o ritmo por trás de nossas rotinas, em um Polimatias que estica a cadeira para que você se junte à nossa conversa vespertina.
Achei que a Polly fosse versada em Beatles, mas ela disse que não. Estranhei. E ela mesma entendeu que era ao puxarmos, na edição da quinzena do Polimatias, esse tema, tão amplo e genérico, para falar sobre o impacto deste que é o maior movimento cultural da segunda metade do século 20 – e como ele segue influente tanto no nível pessoal quanto mundial. Uma viagem ao passado puxada por um espírito da época que persiste mais de cinquenta anos depois.
Olha a Polly aí! Que boa notícia podermos retomar nosso programa, que agora passa a ser quinzenal, para discutirmos cultura com um olhar menos viciado – e neste sétimo programa, nos dedicamos a falar justamente sobre como acumulamos livros, discos e filmes, seja física ou digitalmente, e qual é o impacto disso em nossas vidas, tanto do ponto de vista pessoal quanto social.
Quando você descobriu que não era mais criança? Eu e Polly cogitamos a possibilidade desta revelação poder acontecer por livros,discos, filmes, programas de TV, por isso dedicamos essa edição do Polimatias para descer rumo à alameda das lembranças, vasculhando o fim de nossas infâncias para pinçar o momento em que a cultura nos fisgou – e como isso foi crucial para que nos tornássemos quem somos, mantendo sempre nossa curiosidade cultural alerta.
Em tempos de quarentena, eu e Polly Sjobon resolvemos falar sobre arte, cultura, solidão e reclusão, cutucando questões que são sempre associadas a grandes nomes da nossa história. Por que se retirar da vida pública? A solidão é amiga da criatividade? A popularidade é inimiga da inspiração? E falamos sobre Stanley Kubrick, Dalton Trevisan, Thomas Pynchon, Greta Garbo. Rubem Fonseca e J.D. Salinger, na edição desta semana do Polimatias.
Nativos do cerrado, eu e Polly Sjobon conhecemos São Paulo primeiro por livros, filmes, discos, programas de TV e outros ícones culturais antes de morarmos na megalópole e nos dedicamos nesta edição do Polimatias a falar sobre como um produto cultural pode influenciar na ideia que se tem sobre um lugar. São impressões da cidade a partir de grandes ícones paulistanos: da democracia corintiana à semana de 22, passando pelo rap e pelo rock, por Fausto Silva, o Castelo Rá-Tim-Bum, Luiz Gê, Marcelo Rubens Paiva e muito mais.