Neill Blomkamp, diretor do melhor filme do ano passado, Distrito 9, fala sobre a vida extraterrestre num vídeo feito para o TED. Vi lá no Terron.
O blog Vulture, da New York, compilou os melhores momentos do criador do Office no Globo de Ouro de ontem. Vi no Terron.
Quem mandou essa pérola que batiza o post foi um colega de cela, digo, de reality show de Stephen Baldwyn, sobre o Avatar. O ator e subcelebridade aproveitou o gancho para dizer que era uma boa metáfora para o cristianismo. Vi lá no Terron. E fico me perguntando se o James Cameron pode ter – mesmo – criado uma religião. Que medo.
A HBO pegou o áudio dos podcasts do criador do Office e transformou em pequenos curtas de animação. O Terron conta mais.
O Terron postou sobre o documentário How the Beatles Rocked the Kremlin, feito pelo mesmo Leslie Woodhead que registrou as imagens em movimento mais antigas da banda, no Cavern Club. E o documentário tá inteirinho no YouTube:
Mallu encerrou a turnê de lançamento de seu primeiro disco neste fim de semana, em São Paulo, e o Terron filmou duas músicas novas – uma tá aí em cima e a outra você vê no post original dele.
Falando em Los Hermanos, Amarante também apresentou-se no fim de semana passado com seu Little Joy no Brasil pela segunda vez no ano, subindo um degrau considerável – do Clash pra Via Funchal, preço de ingresso quase triplicado em relação ao começo do ano. E aproveitou pra mostrar músicas novas. O Terron compilou três dessas (abaixo vão duas, bem boas), além do vídeo deles tocando “Procissão“, do Gil.
Terron também twittou uma fotinha que saiu no blog do Maurício Valladares em que a Binki, esvoaçante, pagou uma calcinha completa ao pular mais que deveria, se liga:
Falei outro dia da Soko e aí vem o Terron e me saca essa parceria dela com a Marina Vello, ex-Bonde do Rolê. As duas lançam juntas o compacto “Mum“, que foi produzido pelo Radioclit com base da clássica “Low Rider“, do War.
Soko & Marina Vello – “Mum“
Mais um passo do criador do Office rumo à Hollywood. Eis o teaser de Cemetery Junction. O Terron fala mais um pouco do filme.
“Há pessoas que não conseguem dar carinho, guardam o amor dentro de si e acabam transformando esse sentimento em ódio, já que não têm a capacidade de botar o carinho para fora. Há uma coisa que sou a favor: abraço todo mundo. E abraço forte. Sabe, é como se eu estivesse falando: ”Ei, você existe e eu também existo, veja como somos parecidos”. O abraço não custa nada e com ele você transforma o dia de uma pessoa. Meu coração é totalmente aberto, sou completamente corrente do bem. Mas, às vezes, sou atingida de um jeito meio feio… “
Mallu Magalhães, na Contigo (também vi no Terron).