Melhor que comemorar o dia dos namorados americano, que tal celebrar o paganismo puro e simples? Afinal, o velho Warren Ellis nos lembra que, antes de transformarem o 14 de fevereiro no Valentine’s Day, ele era o dia em que os lobisomens saíam apavorando por aí.
* E, putz, como eu adoro esse filme
E depois do episódio de sexta passada (e com o tantinho que aparece nesse comercial canadense) já dá pra prever que “No Exit” será TENSO. E depois desse faltarão cinco episódio pra série acabar.
Não tinha visto esses promos para a parte final de BSG. Curti.
Olha esse hangar que neguinho fez com Lego…
No Gizmodo tem mais.
Ok, prometo, é a última referência ao seriado hoje. E isso porque o saite supracitado nem é tão legal quanto poderia ser, mas enfim…
Cabou de vazar e já já vão deletar, por isso, assiste logo:
É impressão minha ou tem mais coisa sendo explodida nesse trailer do que no outro filme inteiro? hahahahah, Michael Bay é foda.
Tava lendo esse artigo no NME sobre o papel de um produtor num disco de uma banda (ou melhor, sobre a importância que um artista deve dar a esta escolha) e me deparei com algo que nunca imaginei ouvir: a demo de “Live Forever”, do Oasis. Nunca gostei do Oasis de verdade, o primeiro disco deles é bem bom, mas o resto, pra mim, é regurgitação de uma fórmula besta – fora que o vocal de Liam Gallagher (o timbre do Ozzy e o sotaque do Johnny Rotten) nunca me desceu. Tudo bem, o Noel é bom guitarrista e sabe compor, mas a banda começa a patinar a partir de “Wonderwall” – e tudo que ouvimos até hoje é só conseqüência dessa derrapada original. Aí cada disco do Oasis é que nem o disco novo do Bowie pra quem era adolescente nos anos 80: “O camaleão do rock está de volta”. Rola sempre aquela torcida do “agora vai” – e nunca mais foi.
Mas “Live Forever” é um primor, uma balada com aspiração ao posto de clássico do rock, coisa que os anos 90, até ali, sequer haviam cogitado (minto – tanto o Kurt quanto o Corgan faziam isso, um cheio de culpa e outro cheio de si). Só que no tal artigo eles linkam um vídeo com a demo da música:
Que música frouxa, fuleira – bem o tipo de Oasis que o povo fã de Pearl Jam gosta. Mas tinha um hit aí – e o produtor Owen Morris não deixou barato. O resultado tem a mesma aspiração à eternidade que prega a faixa:
Resume bem o tema defendido pelo NME no tal texto.
É isso aí: teaser do DVD com a história que, como diz o filminho, “completes de Watchmen experience”.
E os fantasmas tão aos poucos voltando ao nosso inconsciente, reparou? Ghostbusters 3, um monte de disco com Ghost no título (Cut Copy, Nine Inch Nails…), um monte de seriados… Já tava na hora de eles darem as caras pra cobrar o que é deles – esse foi capturado por um celular.





