Paranoia

Depois de tostar aquele que deixou a Cristina Prochaska (cheirar é coisa de aspirante, aqui só tem profissional), entramos numa ciranda de maluco regada a corote. É incrível como a simples menção da bebida imunizante abre um portal para o infinito. A diversidade conceitual – espraiada por autógrafos na era do selfie, reforma trabalhista e Faustão – converge para a única maneira de sobreviver em um país que já transcendeu tanto a lucidez que ficou translúcido, com todas as picaretagens à mostra. Não, não inveje o nosso tirocínio: alopre como (e com) a gente!

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Primeira edição do ano, ainda impregnada por desassossegos provocados por artistas que gostavam de destruir escolas em seus videoclipes. Lá pelas tantas, surge a pergunta incontornável: e se essa coisa horrorosa for reeleita? Um frêmito de choque e pavor percorre a espinha de cada aparelher com a possibilidade de mais quatro anos de pesadelo. É bom nem cogitar para não atrair. Ou mudar de assunto, como armar para cobrir a posse do nosso presidente em Brasília. O homem nem assumiu ainda e já está fazendo o povo ter planos novamente!

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Em mais uma colaboração para o site da CNN Brasil., conversei com produtores e empresários sobre a possibilidade de não termos Carnaval no ano que vem por conta da pandemia – a matéria tá aqui. Continue

Disseram que o fim não vinha, mas ele chegou batido. Os rolos, antes restritos ao bolso, agora atingem o presidente do cóccix até acima do pescoço. Insone, enfezado e prestes a surtar, em um último ato de desespero o pobre diabo se agarra na prova incontestável de seus poderes: a medalhinha. E assim, eu, Vlad e Tomate embrenhamos em mais um Aparelho – Jornalismo Fumaça. Vem com a gente!

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À medida em que saímos da clausura a partir da imunização contra o coronavírus, nos confrontamos com a possibilidade de retomarmos nossas rotinas a partir do grande trauma sofrido, em muitos níveis. O quão anormal é esta volta à normalidade? Estamos prontos para isso? É isso que eu e Pablo Miyazawa discutimos em mais uma edição do Altos Massa.

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Um espectro ronda o Alvorada – o espectro da prisão do 02. A ameaça de ver o filho dileto atrás das grades desgraça o neurônio solitário do patriarca, como confabulo ao lado de Emerson “Tomate” Gasperin e Vladimir Cunha, o “Vlad”, erm mais uma edição do Aparelho. Spoiler: seu pesadelo está apenas começando.

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Mais um encontro entre eu e Dodô em que começamos a vislumbrar um começo de fim de pandemia, à medida em que a vacinação começa a surtir efeito no Brasil e podemos voltar a se encontrar com nossos amigos e, aos poucos, voltar a sorrir. Isso sem esquecer a variante delta, para que possamos viver momentos mais felizes, tomando vinho e fazendo jantares para que pelo menos consigamos seguir a vida nesse apocalipse.

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O primeiro programa do meu canal que não estou apresentando surgiu de uma troca de ideia que tive com o casal Lucas Surjus e Bruna Malta, em um CliMatias recente. O papo misturava conversas sobre como a arte e a magia estão interrelacionadas e isso me deu uma ideia – criar um programa para abordar estes assuntos, sem que eu estivesse envolvido em sua realização. E assim nasceu Artemagia, que estreia perguntando se arte é magia.

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Em êxtase provocado por intermináveis doze horas de jejum, a boiada atravessa a fortaleza inexpugnável desenhada pelo próprio rola-bosta que comanda as FFAA (pronuncia-se “f-fa-a”) para fazer valer a máxima com a qual marchará unida até o abatedouro: Suriname do Sul acima de tudo, centrão acima de todos! Mais um encontro em que eu, Vladimir Cunha e Emerson “Tomate” Gasperin mergulhamos no lodo da situação política brasileira atual.

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Em mais um programa dedicado aos quadrinhos, puxo um papo com a Bruna Maia sobre seus quadrinhos antimachistas que reúne sob seu epíteto online Estar Morta, nas redes sociais, e inevitavelmente falamos sobre a questão de gênero neste meio. Bruna também fala sobre como a terapia lhe levou aos quadrinhos e também sobre seu primeiro livro, Parece que Piorou, que foi lançado na quarentena, mas que ela ainda quer lançar em evento presencial.

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