Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Em mais uma programa sobre o jornalismo que cobre música neste século, desta vez, convido o grande Bruno Ascari, dono do canal Som de Peso para falar de sua experiência pré-YouTube, como nasceu seu veículo, sua rotina de trabalho, suas atividades paralelas e os planos para expandir o canal, inclusive para além da internet.
Pedro Daltro começou um blog para reunir informações sobre o governo Bolsonaro quando Cristiano Botafogo, que passou a seguir o site, sugeriu transformá-lo num podcast. Misturando ódio e humor, os dois transformaram o Medo e Delírio em Brasília, num dos melhores registros jornalísticos do que acontece nesta época bisonha que nos meteram desde 2018. Conversei com os dois em mais uma edição do Fechamento, programa que inventei no meu canal para falar sobre jornalismo.
Em mais uma edição do programa de cinema deste canal, eu e André Graciotti conversamos sobre o clássico de William Friedkin que mudou a história do cinema no início dos anos 70 ao cruzar a barreira do gore e ao propor que o gênero horror se sobrepusesse à ciência, com o sobrenatural tentando ser explicado no decorrer do filme. É a oportunidade que o Graciotti encontrou para falar sobre o terceiro filme da franquia, uma continuação muito superior ao segundo filme, este, um fiasco.
Em mais uma edição do programa que faço com Dodô a partir de um protesto nas ruas, comentamos sobre o momento político em que atravessamos e como ele desenha o cenário para o ano que vem, conversando sobre impeachment, forças armadas, os poderes que mandam no Brasil, o papel da nova esquerda, as motocadas e as manifestações na rua.
Antes de começarmos a falar sobre a semana da CPI, elencamos os melhores assobios da história do rock (além do überbio do Klaus Meine) e Vlad cogita a possibilidade de David Bowie ser essencialmente conceitual, mas chegamos aos intestinos da produção fecal da presidência da república e à velocidade das informações que a internet impõe à Comissão Parlamentar, mostrando como isso atordoa nossos dias regidos por uma pessoa desonesta, falsa, incompetente, despreparada, indecisa, autoritária e pouco inteligente.
Mais um programa conversando sobre música com meus irmãos Luiz Pattoli e Danilo Cabral, resolvemos fazer como fazemos quando discotecamos nas Noites Trabalho Sujo e não armamos nada e todo o papo vem no improviso. E daí vamos de Mike Watt a Dona Onette, músicas para bebês, o show que esperamos ver depois da pandemia, os primeiros discos do Planet Hemp, a lista de convidados do show do Radiohead nos anos 90, Yannis em laser disc, Sade, Beck Record Club, Edu Lobo, The Wall do Pink Floyd em sala de aula, Hiatus Kaiyote, CD vintage, Vangelis, Bad Brains, London Calling, a Quinta de Beethoven em versão disco music, Muzzarellas, Stephen Malkmus e o Television, trilhas sonoras dos filmes da Marvel, as fichas da Bizz, Kathleen Hannah, boatos de que Danilo não gosta de Eumir Deodato, Urgh a Music War, memórias do Kalunga do Cabeça, rockabilly x psychobilly.
Um papo com Gustavo Ruiz, que apesar de sempre associado à irmã Tulipa, já vem construindo sua carreira como músico e produtor há alguns bons anos. Às vésperas de lançar o novo disco de Liniker, ele repassa sua transformação de instrumentista a nerd de estúdio, além de contar as novidades que vem produzindo na quarentena, os próximos passos com a hermana e seus primeiros passos em carreira solo…
Hora de chamar o compadre Bruno Natal para conversar sobre sua trajetória em um dos meus programas sobre jornalismo e música – e nesta edição do Jornalismo-Arte, ele repassa sua jornada desde o estágio na Conspiração, passando pelo blog URBe, a criação do consórcio de blogs que tivemos juntos (OEsquema), seus documentários sobre música (de dub a Chico Buarque), a criação do Queremos e seu projeto atual, o podcast Resumido.
Desta vez chamei um bamba da música brasileira para discutir nossa identidade nacional em mais uma edição do programa O Brasil é Isso. E Daniel Ganjaman volta no tempo para lembrar como a cultura independente, o hardcore e o rap se misturaram nos anos 90 plantando as sementes para as transformações culturais que são a resistência ao bolsonarismo e à extrema direita que empaca o país ao mesmo tempo em que antecipa novidades sobre seu primeiro disco solo. É quente!