Debbie Harry + Doctor X
E por falar no Vinícius, ele finalmente mandou uma carta BOA. É, é isso mesmo que você tá vendo. A resposta vem a seguir.
E por falar no Vinícius, ele finalmente mandou uma carta BOA. É, é isso mesmo que você tá vendo. A resposta vem a seguir.
Também nunca tinha visto essa foto do Kurt que o Vinícius desenterrou: oito dias no xilindró por invadir domicílio bêbado e menor de idade (para os EUA). Tinha 19 anos, à época.
O que Celly Campelo, Les Paul, Stones, Demônios da Garoa, Nat King Cole e Sly & the Family Stone têm em comum? Seus discos foram citados pelo Sérgio Dias numa edição velha da Wax Poetics, pinçada pelo Fred.
Fino, dizaê. É daqui.
Eis o motivo pelo qual o One Hot Minute me é tão querido: ele foi o primeiro assunto do primeiro Trabalho Sujo, ainda impresso, que saiu no dia 20 de novembro de 1995, há quase uma década e meia. Desenterrei o bicho, dá até pra ler se tu clicar em cima.
Engraçado como algumas coisas já estão presentes desde o início: a mistura de música com tecnologia, bandas novas (o Linguachula foi o último disco do Banguela, a banda de Campinas que eu mais gostava; o Burt Reynolds era a banda do Wagner que hoje é o dono da Colours) e até a impressão digital. Como vocês sabem, é tudo um grande plano. E não reparem na feiúra da página (não fala assim, diz meu superego emocional). O lance é que eu mesmo diagramava – e nunca havia diagramado na vida. Aos poucos fui melhorando, teve uma época que era a página central do caderno de cultura de domingo, tinha calhamaços de textos e era bem istaile.
É, o anúncio é da Encol, mas era do jornal, não do Sujo. Não vai tendo idéia errada.
E, sim, há um plano de não só escanear como digitar todos os Trabalho Sujo impressos, páginas do jornal Diário do Povo, de Campinas, que foi a minha porta de entrada para o mundo das drogas – no caso específico, essa cachaça chamada jornalismo. Há um plano pra alguma comemoração desses quinze anos, daqui uns meses. Mas às vezes bate a preguiça e eu deixo rolar. Melhor do que arrumar coisa pra me preocupar…
Maior galera torce o nariz pra esse disco, mas eu acho fodão. É um Red Hot dark, pessimista – e com o Dave Navarro na guitarra. É fácil-fácil melhor do que qualquer disco do Jane’s Addiction (não é muito difícil, né…).
Fora que o One Hot Minute tem outro motivo pra ser uma boa lembrança.
Também achei essas versões sem masterização, olha: