Os 75 Melhores Discos de 2016 – 32) O Terno – Melhor do Que Parece

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Para além do rock.

Melhor do que Parece dissecado pel’O Terno

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O trio paulistano O Terno lança oficialmente seu novo disco Melhor do que Parece neste fim de semana, em dois shows no Auditório Ibirapuera (mais informações aqui), e Tim Bernardes (guitarra e voz), Guilherme d’Almeida (baixo) e Biel Basile (bateria) se reuniram para dissecar o disco faixa a faixa para o Trabalho Sujo. Falaram muito de estrutura musical e deixaram de falar sobre o clima de fossa que atravessa todo o disco, mas deixa esse papo pra uma outra conversa…

“Culpa”

Ouça “Culpa”

“O Nó”


Ouça “O Nó”

“Não Espero Mais”

Ouça “Não Espero Mais”

“Depois que a Dor Passar”


Ouça “Depois que a Dor Passar”



“Lua Cheia”

Ouça “Lua Cheia”

“O Orgulho e o Perdão”

Ouça “O Orgulho e o Perdão”

“Volta”

Ouça “Volta”

“Minas Gerais”

Ouça “Minas Gerais”

“Deixa Fugir”

Ouça “Deixa Fugir”

“Vamos Assumir”

Ouça “Vamos Assumir”


“A História Mais Velha do Mundo”

Ouça “A História Mais Velha do Mundo”

“Melhor do que Parece”

Ouça “Melhor do que Parece”

Vida Fodona #539: Desanuviando

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Tudo passa.

Olha o disco novo d’O Terno aí…

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Hora de ouvir o terceiro disco da banda paulistana, Melhor do Que Parece, e conferir aquilo que eu havia comentado de eles estarem se distanciando do rock

Spoiler: o título do disco é um spoiler.

O Terno 2016: “Será que fiquei viciado em novidade?”

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Mais uma música do disco novo d’O Terno vem à tona – e a faixa-título de seu Melhor do que Parece mantém a convicção não-rock sobre a qual o Tim comentou comigo na semana passada. Além de voltar a alguns dos temas favoritos do grupo: o conceito de novidade, o pessimismo dos dias de hoje, como nossa noção de individualidade acaba nos cegando pra todo o resto e o tédio numa época tão intensa.

O Terno 2016: “Pop no bom sentido”

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“É um disco que se de uma certa forma talvez seja o mais elaborado, também é o mais simples”, me explica Tim Bernardes, vocalista e guitarrista d’O Terno, ao se referir à capa do novo disco de sua banda, Melhor do que Parece, que você vê em primeira mão aqui no Trabalho Sujo.

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Também falei com a artista da capa, a designer Talita Hoffman, sobre a cara do novo disco da banda: “Ouvi o disco várias vezes e o que saltou foi o clima alegre os arranjos mais complexos”, lembra. “A recomendação da banda foi pra que a capa fosse simples e direta, trabalhada com alguma tipografia que traduzisse o novo som – mas eles deixaram a criação bem aberta, o que foi ótimo – e fomos afinando até que chegamos nesse resultado. Acho que esse disco é mais vibrante e contemporâneo, e foi o que eu tentei trazer para a capa.”

Talita tem razão: como prenunciava o single “Culpa”, o novo disco d’O Terno se localiza em algum lugar entre o Brill Building que e as irmãs Haim, em busca do pop perfeito, ainda que tocado com instrumentos que caracterizam o trio como uma banda de rock. Ao se referir à capa, Tim deixa escapar que o disco é “solar” e que funciona como um contraponto ao tom cinza do disco anterior, batizado apenas com o nome da banda. “A Talita tem em comum com a gente as referências de pop art sessentista, mas buscando uma linguagem de hoje em dia, das coisas novas que estão sendo feitas hoje”, explica, “pop no bom sentido”. Abaixo, o papo com Tim sobre o novo álbum e o nome das músicas de Melhor do que Parece:

O começo

O produtor

Rock?

Barcelona

A capa

E depois?

“Culpa”
“Nó”
“Não Espero Mais”
“Depois que a Dor Passar”
“Lua Cheia”
“O Orgulho e o Perdão”
“Volta”
“Minas Gerais”
“Deixa Fugir”
“Vamos Assumir”
“A História Mais Velha do Mundo”
“Melhor do que Parece”

A foto que ilustra o post é de Marco Lafer e Melhor do que Parece será lançado no dia 26 de agosto.

O Terno 2016: “Com culpa eu não sei do quê”

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O trio paulistano O Terno terminou de gravar seu terceiro disco e começa a mostrar o que vem por ai – e o primeiro single, “Culpa”, que já está para download no site do Natura Musical, aponta um rumo sessentista diferente daquele que o grupo experimentava até então – acenando para o Brill Building de Burt Bacharach e o soul branco daquela década emulado pelas garotas do Haim. A nova música vem com clipe que, além da banda, conta com a participação do produtor do disco, o vizinho Guilherme Jesus Toledo, do estúdio Canoa.

Mas pode ser que esse ar comportado seja só uma forma de despistar para o que vem por aí…

Vida Fodona #528: Contra o frio

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Uma trilha para esquentar o cérebro.

Raul Seixas – “Novo Aeon”
O Terno – “Medo do Medo”
Talking Heads – “New Feeling”
The Fall – “Cruiser’s Creek”
B-52’s – “Party Out of Bounds”
Wire – “Start to Move”
Pere Ubu – “Heart of Darkness”
Metá Metá – “Obá Kossô”
Sonic Youth – “Skip-Tracer”
Tiny Fingers – “The Fall”
Young Marble Giants – “Include Me Out”
Fellini – “Massacres da Coletivização”
Doors – “Strange Days”
Stranglers – “Walk On By”
XTC – “Making Plans for Nigel”
Legião Urbana – “A Dança”
Public Image Ltd. – “Swan Lake”
Cure – “One Hundred Years”
Jards Macalé – “Let’s Play That”
Tom Zé – “Mã”
Gilberto Gil + Jorge Ben – “Filhos de Ghandi”
Elis Regina – “Cobra Criada”
Mariana Aydar – “Mamãe Papai”

Vida Fodona #527: Viajar sob o sol

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Deixando aí uma playlist pra vocês antes de ficar umas duas semaninhas mezzo fora do ar… Volto no início de junho.

Vida Fodona #526: Good vibes para o outono

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O calorão passou, o frio insuportável se foi e esse frio com sol é bom para emanar boas vibrações.