Quem é o Hominis Canidae

Falando nisso, esqueci de linkar a entrevista que o Murilo, lá do Link, fez com o Diego, idealizador do site Hominis Canidae, um dos melhores repositórios de música brasileira independente gratuita de nossa internet.

Hominis Canidae é homem-cachorro, hiena e por aí vai. Na verdade, ele é o novo de um álbum da banda paulista “Eu serei a hiena”, que eu gosto muito. Aí o nome antes era só isso: o nome de álbum e que não tinha nenhum blog com esse nome, mas acabamos criando uma simbologia para ele. Um dia um cara me mandou um e-mail dizendo: “Legal essa ideia do Hominis Canidae, se você deixar algo cair a hiena vai lá e pega. É como se vocês dessem um aviso: se der vacilo, tua música vai cair na internet, hein”. Aí a gente comprou a ideia.

A entrevista continua no site e faz parte de uma seção que estreamos há um tempinho, o Sábado Livre, idealizado pela Tati (a dona do P2P) e dedicado a falar de sites que divulgam a cultura do download. Passa .

Think Tank 2011: “Os envolvidos no negócio da música não são mais pessoas que gostam de música”

Conforme prometido, segue a parte três do longo papo que foi o último Think Tank. Ainda tem mais!

Think Tank 2011: É a sabedoria popular suprindo a burrice das gravadoras

Eis a segunda parte do Think Tank, conforme eu havia prometido. Daqui a pouco vem a continuação…

Ser DJ em tempos de internet, por Camilo Rocha


Foto: revistapix

Camilo continua o papo que a Claudia começou, que virou assunto no YouPix e coluna minha no Estadão:

Hoje, os DJs “profissionais” não tem mais o monopólio da novidade e dos recursos para montar e executar uma seleção de músicas (culpa, respectivamente, da internet e das novas tecnologias de software e hardware). Ao mesmo tempo, conseguir mobilizar uma galera para ir numa festa via Facebook passou a ser quesito valioso. E ter o playlist certo para ferver seus amigos na pista também, tipo festinha em casa. Acabam caindo no óbvio. Representam meio que uma volta ao tempo onde o DJ era meio jukebox.

Ele segue lá no Bate-Estaca.

Think Tank 2011: A Terceira Via para o Direito Autoral

Participei de outro Think Tank, a mesa redonda organizada pelo Maurício e pelo Ronaldo pra falar sobre as transformações no mercado de música, com o Juliano e o Pena. Dessa vez o resultado foi ao ar quase na íntegra e está todo disponível no canal da YB no Vimeo, mas eu vou postando aos poucos durante a semana por aqui, afinal cada vídeo tem mais de dez minutos…

Link – 18 de abril de 2011

Faixa adicionalQuanto mais longe e ao norte, mais caro se pagaAposente o pen driveTablet da Motorola e da RIM, lançamentos da HTC e da Nokia, iPhone branco, vendas de PCs, Facebook, Rebecca Black…LOLGraças a GagarinPaypal vem com tudoiPad no BrasilProjeto genoma para todosVida Digital: Projeto Axial

James Murphy e o futuro da música

O site m ss ng p eces editou um trecho de quase dez minutos de uma entrevista de meia hora de 2006 com o líder do LCD Soundsystem em que James Murphy fala sobre música digital, algoritmos de identificação de gosto musical, o prazer de descobrir música nova simplesmente ao manusear discos e a importância das bandass medianas para chegar às mais importantes (exemplo citado: “Se não fosse o Echo & the Bunnymen eu demoraria para descobrir o Fall”). Dica do Pedro.

Think Tank ao vivo


Foto: YB

Mais tarde, lá pelas 21h, eu, Ronaldo, Juliano Polimeno, Pena Schimdt e Maurício Tagliari retomamos o Think Tank (lembra?) para conversar sobre música, mercado, internet, direitos autorais, políticas culturais e outros assuntos que possam vir à baila. O programa será gravado, mas também será transmitido ao vivo via twitcam (aqui). Se esse link não estiver funcionando na hora, veja no Twitter da YB se eles mudaram o canal de transmissão…

Lobão: “Você acha que é fácil ser eu?”

O autor do vídeo batizou o trecho dessa entrevista como se o Lobão estivesse achincalhando essas bandinhas novas pós-emo, os tais “coloridos”, mas perceba que o alvo de sua entrevista é o meio rádio e que os entrevistadores vão desviando a conversa pra falar mal das bandas teens à medida em que percebem que são os criticados pelo velho cantor. Lobão sempre fala demais e isso às vezes dá preguiça de seu discurso (“Lula times”, diria um amigo meu), mas suas observações sobre rádio e internet valem e independente de ele puxar a sardinha para o seu lado (normal, quem não?), fala umas boas verdades sobre o estado das coisas no Brasil e no mundo.

Radiohead 2011 – The King of Limbs

Is this real life?

Que jeito de começar a semana!

Sim: disco novo do Radiohead no horizonte. Sim: novo conceito ahead (“newspaper album” wtf ou ftw?). Sim: eles estão cobrando por música online (nove dólares é um bom preço?).

Esse tal de 2011 tá saindo melhor que a encomenda, hein…