Luiza Lian: Oyá Centro da Terra

luiza-lian-centro-da-terra

A transformação pela qual Luiza Lian está atravessando do seu primeiro para o segundo disco veio na forma de um show-experimento chamado Oyá: Tempo, que ela adapta para o Centro da Terra no início de julho, em uma apresentação única. Luiza Lian: Oyá Centro da Terra também mexe com música eletrônica, moda, vídeo, poesia, arte digital e religião afrobrasielira, mas está sendo repensado para funcionar neste novo espaço, inagurando o mês de julho em um único show, ao lado de seu comparsa Charles Tixier, do grupo Charlie e os Marretas, na primeira segunda-feira do mês, dia 3 (mais informações aqui). Conversei com Luiza sobre esta fase de transição de sua carreira.

O que é Oyá?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/luiza-lian-oya-centro-da-terra-o-que-e-oya

Fala sobre o surgimento do espetáculo.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/luiza-lian-oya-centro-da-terra-fala-sobre-o-surgimento-do-espetaculo

Qual papel de Oyá na transição para seu próximo disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/luiza-lian-oya-centro-da-terra-qual-papel-de-oya-na-transicao-para-seu-proximo-disco

Em que pé está o segundo disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/luiza-lian-oya-centro-da-terra-em-que-pe-esta-o-segundo-disco

Fala sobre sua relação com o selo Risco.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/luiza-lian-oya-centro-da-terra-fala-sobre-sua-relacao-com-o-selo-risco

Como o espetáculo se adapta ao Centro da Terra?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/luiza-lian-oya-centro-da-terra-como-o-espetaculo-se-adapta-ao-centro-da-terra

As 10 músicas mais importantes do indie brasileiro para o Mancha

foradacasinha-2016

Neste domingo acontece a segunda edição do festival Fora da Casinha, que o compadre Mancha Leonel – o Mancha, da Casa do Mancha – levanta na raça e na unha, sem patrocínio e reunindo o filé da produção musical brasileira independente. Na edição do ano passado ele bateu na tecla do indie rock brasileiro, crucial em sua formação e na história da casinha. Na edição 2016, ele aponta para o perfil atual do estabelecimmento e seus passos futuros, incluindo ícones do rock independente nacional e novos sabores da atual cena pop brasileira, reunindo dez apresentações (Hurtmold, Jaloo, Mauricio Pereira, Cidadão Instigado, Anelis Assumpção & Dustan Gallas, Luiza Lian, Kiko Dinucci, Maglore, As Bahias e a Cozinha Mineira, Ventre e Juliana Perdigão) em três palcos a partir das quatro da tarde. Como no ano passado, eu, Luiz e Danilo representamos a SUSSA – Tardes Trabalho Sujo, tocando apenas música independente brasileira na área comum, que conta com área de alimentação, feirinha de publicações independentes, lançamento do livro Cena Musical Paulistana dos Anos 2010, do Thiago Galletta, e exibição do documentário Música ao Lado” sobre as pequenas casas de shows em São Paulo. O evento acontece na Unibes Cultural, do lado do metrô Sumaré (mais informações aqui), e eu pedi pro Mancha escolher as dez músicas do indie brasileiro que foram mais importante em sua formação. Sugiro dar play no vídeo e abaixar o volume para ouvir a música comentada ao fundo da explicação da escolha para cada faixa.

mancha-2016

Bonifrate – “Cantiga da Fumaça”

Pullovers – “Tudo Que Eu Sempre Sonhei”

PELVs – “Even if the sun goes down”

Astromato – “No Macio, No Gostoso”

Bazar Pamplona- “Faixa Bônus”

Thee Butchers Orchestra – “Sugar”

Motormama – “Coração Hardcore”

Wado e o Realismo Fantastico – “Tormenta”

Apanhador Só – “Não Se Precipite”

Superguidis – “Malevolosidade”