No dia 2 de fevereiro de 1997, Chico Science deixava este plano para abraçar a imortalidade. E para lembrar do mestre nestes 25 anos sem ele, conversei com Jorge Du Peixe, Lúcio Maia, Paulo André e H.D. Mabuse, todos amigos de longa data e chapas na construção da utopia que foi o mangue beat, sobre a importância do mangueboy original para nossa música, em mais uma colaboração para o site da CNN Brasil.
O grupo Nação Zumbi reencontra-se com seu primeiro disco sem Chico Science, Rádio S.Amb.A., lançado no ano 2000 pois o disco está sendo lançado pela primeira vez em vinil ao mesmo tempo em que é assunto de um documentário que estreia nesta quinta, com show em que a banda toca todo o disco na íntegra, no Cine Joia, dentro da programação do festival In-Edit (mais informações aqui). Conversei com os produtores do documentário e com o guitarrista Lucio Maia em matéria que escrevi para a Trip – saca só.
O grupo de rap de São José dos Campos Síntese convida o guitarrista da Nação Zumbi Lucio Maia para um encontro inédito nesta quinta, no Centro Cultural São Paulo, a partir das 21h (mais informações aqui).
A programação de fevereiro no Centro Cultural São Paulo está quente! Dá uma sacada:
2, às 19h – Young Lights + Oceania, duas bandas indies da nova cena mineira
3, às 18h – Phill Veras, lançando seu disco Alma
7, às 21h – Saulo Duarte, lançando seu disco Avante Delírio
9, às 19h – Hurtmold com o músico Panda Gianfratti e abertura de Philip Somervell
10, às 18h – Magnolia Orquestra, com Bruno Morais e Tika, cantando músicas dos anos 40 e 50
14, às 21h – Síntese e Lucio Maia, juntos no mesmo show
16, às 19h – Maurício Pereira, lançando seu disco Outono no Sudeste
17, às 18h – Mãeana, direto do Rio de Janeiro
21, às 21h – Ava Rocha, lança seu disco Trança com a participação de Tulipa e Gustavo Ruiz
23, às 19h – Karnak apresenta a ópera-rock Nicodemus
24, às 18h – Forgotten Boys, fazendo uma retrospectiva em sua carreira
28, às 21h – Holger e Raça, bandas paulistanas com novos trabalhos
Mais informações lá no site do Centro Cultural São Paulo
O antigo Quarteto Los 5 de Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi, mudou de nome e agora chama-se apenas Los 5 – e mostram seu primeiro disco nesta quinta-feira, no Centro Cultural São Paulo, a partir das 21h (mais informações aqui).
Enquanto a Nação Zumbi prepara-se para o lançamento de seu Radiola NZ (o grupo acaba de revelar o primeiro single, uma versão para “Refazenda” de Gilberto Gil), seu guitarrista Lucio Maia começa mais um projeto paralelo, desta vez voltado para a música latino-americana, especificamente caribenha, com referências musicais como Celia Cruz, Tito Puente e Willie Bobo. Lucio Maia começou a rascunhar o Quarteto Los 5 ainda com o baterista Tom Rocha, no Recife, mas o trouxe para São Paulo reunindo um time que conta com Mauricio Fleury (Bixiga 70) nos teclados, Fábio Sá no baixo, Felipe Roseno na percussão e Hugo Carranca (Otto) na bateria. Ainda no início de seus trabalhos, o grupo instrumental faz sua primeira apresentação na quinta-feira da semana que vem, no Sesc 24 de Maio (mais informações aqui). Conversei com o guitarrista sobre os rumos desta nova empreitada, que deve começar as gravações de um primeiro disco no início de 2018.
Como surgiu o Quarteto Los 5?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/lucio-maia-2017-como-surgiu-o-quarteto-los-5
Como chegaram a esse nome?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/lucio-maia-2017-como-chegaram-a-esse-nome
Quais são as referências que vocês trazem para o grupo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/lucio-maia-2017-quais-sao-as-referencias-que-voces-trazem-para-o-grupo
A ideia é ser um projeto paralelo ou é algo pontual, com duração limitada?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/lucio-maia-2017-a-ideia-e-ser-um-projeto-paralelo-ou-e-algo-pontual-com-duracao-limitada
Vocês têm planos de gravar disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/lucio-maia-2017-voces-tem-planos-de-gravar-disco
Como vai ser este primeiro show? Algum convidado?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/lucio-maia-2017-como-vai-ser-este-primeiro-show-algum-convidado
Conversei com Lúcio Maia, Jorge Du Peixe e Pupilo sobre uma possível continuidade da parceria da Nação Zumbi com Ney Matogrosso após o show que fizeram juntos no Rock in Rio – o vídeo faz parte da cobertura que fiz do festival para o UOL.
Lucio Maia fez bonito ontem no encerramento das paraolimpíadas, revelando um “Fora Temer” debaixo da guitarra para a câmera durante a apresentação da Nação Zumbi.
#CerimoniaDeEncerramento Nação Zumbi..#foratemer @desbocadaDeBar @SuCidreira Vídeo @Velandrade17 pic.twitter.com/qmnNIJLAv1
— VEL Foratemer (@Velandrade17) September 19, 2016
Rodrigo Brandão se uniu ao DJ PG (do Elo da Corrente) e ao guitarrista Lúcio Maia (da Nação Zumbi) para criar o trio Zulumbi, que mistura elementos de hip hop e música africana em seu primeiro disco, batizado apenas com o nome da banda. O álbum, com 10 faixas, conta com as participações de Thiago França, Marcelo Cabral, Juçara Marçal, Yarah Bravo (da Ninja Tune), Anelis Assumpção, Rob Mazurek e Jason Adasiewicz, além de integrantes do Elo da Corrente e da Nação Zumbi. E ele descolou a primeira faixa do novo disco aqui pro Trabalho Sujo, saca só:
Quem também está com disco novo na área é o Lucio Maia, da Nação Zumbi, que mais uma vez assume a persona do Maquinado – desta vez incorporando pesado o Jorge Ben – para lançar seu segundo disco, Mundialmente Anônimo.