FODA. Os caras viraram a série DO AVESSO (e ainda derrubaram o Twitter). Se der tempo, ainda escrevo hoje.
Nota: 10.
Outro bom episódio, cada vez mais aumentando a expectativa pro final da temporada. Centrado no Ben, Dead is Dead (torrent aqui) trouxe mais respostas, velhos conhecidos e cenas incríveis. E é desses episódios pra ver e rever – tem muita coisa espalhada nos detalhes.
Nota: 8,5
Bom episódio – decaiu em relação aos dois anteriores, mas foi bom. Veio cheio de respostas (um velho segredo foi revelado, o destino de dois personagens foram explicados, uma personagem que só havia sido citada apareceu e uma amizade inusitada não pareceu recente) e teorias (Miles e Hurley verbalizando as dúvidas do público, muito bom), além de ter bom ritmo, carga sentimental acima da média (mais um episódio feminino, orbitando entre a maternidade o compromisso e a traição), revelações sobre os Outros e aparentemente vamos conhecer mais a fundo um certo lugar que ouvimos muito falar. A cena final também foi muito boa, apesar de curta: só pra instigar… Aquela mulher no supermercado não parecia a…? E, o principal, aos poucos vemos a estrutura da segunda parte da temporada sendo montada na nossa frente – mas perceba que pouco foi dito sobre 2007 (e tem alguma coisa aí…).
Nota: 7
Uou. Eu até esperava que isso fosse acontecer, mas não agora, muito menos desse jeito. Fo-da. No fim, o episódio, que parecia apenas enrolar, com alguma seriedade, sobre o passado dos dois personagens principais e a relação entre eles, já entrou pra galeria de episódios-chave da série.
Nota: 8
Bom episódio, hein: começo sagaz, dúvidas sanadas sem dor (e justo quem é o bebê!), boas cenas de reencontros (Juliet e Kate, em especial, merecem aplausos – atuando só com olhares, resgataram o velho cinismo de Lost sem precisar de atrito), Sun e Sayid ótimos, Sawyer mantendo o pulso, novos personagens, “Dharma Lady” na trilha sonora e um velho conhecido dando as caras de novo: o início da fase 2 da quinta temporada equilibrou perguntas, respostas, ambientação, boas atuações, diálogos ótimos e algumas cenas memoráveis. E Chang? E Daniel? E quem é aquela atrás de Sun? Sem precisar forçar, mudou completamente o ritmo da série e parece ter dado um foco menos frouxo que a primeira fase da série, com a história dos Oceanic Six. A 1977, portanto.
Nota: 7,5.
Agora sim! Que episódio bom, finalmente! Só aquela primeira visão bizarra na primeiríssima cena já valeu a hora, mas hoje Lost foi bem em texto, direção, atuação, mitologia e no lado novelinha. Tirando o final anticlimático (mas que cena boa!), foram poucos defeitos – é que eu tou esperando aquele episódio que termina com uma revelação de cair o queixo (Lost clássico), que ainda não rolou. E Josh Holloway cada vez mais à vontade em seu papel Han Solo, melhor atuação da temporada. Finalmente engrenaram. LaFleur tá reprisando aqui, com legendas em inglês.
Nota: 8
Que episódio fraco, hein… As melhores cenas foram com a primeira com o novo personagem nos ajudando a entender o que aconteceu depois do clarão – onde ele aparece, os papéis que manuseia e você viu o avião, né? – e a que inclui os tiros e a batida, que trouxeram alguma surpresa ou novidade à série. O resto serviu apenas para mostrar os encontros que já sabíamos que tinham acontecido, sem nenhuma revelação, diálogo importante ou atuação digna de nota. Vamos esperar que o próximo ajude a série a recuperar o ritmo (e eu acho que vai), por que se não…
Nota: 4.
Não assistiu ainda? Não baixou? Tudo se resolve online: dá pra ver o episódio inteiro em streaming aqui.
Mais um episódio OK (tirando a explicação inicial com a senhora e o pêndulo e a cena do vôo, tudo foi meio trivial), mas pelo menos encerramos essa etapa. Duas perguntas ficam no ar- cadê aquele um e por que o outro apanhou – mas agora é só tirar o episódio do Locke da frente pras engrenagens da temporada se encaixarem a máquina Lost começar a soltar fumaça. E o Hurley tava lendo Y: The Last Man!
Nota: 7.
This Place is Death trouxe muitas respostas, quase todas pela metade: a doença que matou a equipe de Rosseau, como John deixa a ilha, quem é a mãe de Faraday, a história de Charlotte e mais um player dando as caras no Jogo por trás da história. E no preview do próximo episódio apareceu o pêndulo de Foucault!
E a temporada vai chegando à metade ao mesmo tempo em que a série muda de rumo…
Nota: 7,5.