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Todo o show: Legião Urbana ao vivo no Programa Livre, em 1994

E por falar em Legião Urbana, segue a íntegra da apresentação da banda no Programa Livre, em 1994. Olha o repertório:

“Mais do mesmo”
“1965 (Duas tribos)”
“Que país é este?”
“Love in the afternoon”
“Será”
“Tempo perdido”
“Pais e filhos”
“Vinte e nove”
“Perfeição”

Todo o show: Rock in Rio 2011 e o mainstream zumbi


Stevie Wonder

Fiz um exercício de eliminar o Rock in Rio da minha vida e me senti como se não acompanhasse uma novela, um reality show, um campeonato de futebol – e olhando assim à distância é fácil perceber, pela escalação e natureza do evento, o quanto que o mainstream do pop caminha sozinho, na inércia, feito um zumbi – e carrega massas de zumbificados no embalo. Separei uma lista enorme de shows inteiros colocados no YouTube (essa moda nova), mas repare na natureza descartável e supérflua das bandas listadas, algumas jogando reputações inteiras na vala do “show pras multidões”. Separo o Stevie Wonder e Elton John como mestres desse mesmo mercado, idealizado entre os anos 70 e os 80 (não por acaso a época em que os dois artistas se consolidaram como hitmakers), mas repare como é possível viver completamente alheio a esse tipo de música. Isso porque eu não precisei listar Ivete Sangallo, Sepultura, Angra ou Capital Inicial, só pra ficar nuns exemplos mais óbvios.


Elton John

 

Eduardo & Mônica & Marcelo Camelo & Mallu Magalhães

Quarta passada o Bruno me chamou no Gtalk:
– Opa.
– Eae.
– Sabe que quando fala “o Eduardo de camelo” eu SEMPRE lembro do Marcelo Camelo, não consigo dissociar…
– Olha…
– Quê?
– Eduardo = Mallu, Mônica = Camelo!
– Porra, Matias!
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHA! Vai aí, Bruno, faz um mashup, tu que é do vídeo.
– AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA, pô, não fode, não tenho tempo, tou fudido.
– Ah, arruma alguém!
– Como?
– Na internets, ué.
– Peraê que eu vou tuitar.

Horas mais tarde:
– O Ariel sugeriu um amigo dele, o Ricardo.
– Vambora?
– Vamo.

E assim nasceu…