
Ou, melhor dizendo, os dois ex-integrantes da banda idealizada por Renato Russo não podem mais usar o nome do grupo, pois este pertence ao herdeiro do vocalista, Giuliano Manfredini. Vi na Zero Hora.

“E tem a vantagem: eu não tou matando, não tou roubando, não tou mentindo”. Renato Russo explica as engrenagens de sua arte, num trecho de uma entrevista dada à MTV em 1990.
A íntegra segue abaixo:


Não tenho palavras pra descrever isso:
Vai ser difícil alguém superar essa bobagem esse ano.

E o Raphael Bertazi (de quem eu já listei uns mashups e remixes por aqui) fez uma versão 8-bit para “Eduardo e Mônica”, do Legião, para a MTV, saca só:
Ele também fez versões pra músicas do Caetano e dos Los Hermanos pro canal, dá pra ouvir no site da emissora.

E por falar em Legião, Flávia foi assistir ao Somos Tão Jovens, a cinebiografia do início da carreira de Renato Russo e do Legião Urbana, e, entre suas lembranças da banda, desenterrou o vídeo do único show da banda que ela assistiu na vida – por acaso, o último show que o grupo fez antes de Renato Russo morrer, em 1996. Abaixo, a íntegra da apresentação caótica do Legião em Santos, no Reggae Night, no dia 14 de janeiro de 1995:

E na onda deste novo filme sobre o Legião (alguém mais viu? Eu não vi ainda, mas tenho certa curiosidade), segue a primeira matéria escrita sobre a geração de Brasília nos anos 80. Escrita por um tal Hermano Jr. – hoje mais conhecido como Hermano Vianna -, a reportagem foi feita para a revista carioca Mixtura Moderna, editada pela Ana Maria Bahiana e pelo José Emílio Rondeau no Rio de Janeiro há 30 anos, e resgatada pelo Olympio em seu blog. Leia a íntegra abaixo:

E já que estou falando de Legião, viram o trailer do filme inspirado em “Faroeste Caboclo”?
Agora vai! Pra onde, não sei, mas que vai, vai!

É claro que dito assim, sem entrar em maiores detalhes, parece um prenúncio de nada. Mas o fato é que o disco não chega a ser tão ruim quanto poderia ser. Dá uma sacada:
A produção é do O Passo do Colapso é do Kassin e o disco ainda conta com um monte de participações (os paralalmas Bi Ribeiro e João Barone, Mallu Magalhães, o escritor Eduardo Galeano, o hermano Rodrigo Barba, Marcelo Bonfá, Fernando Catatau e Arto Lindsay). O problema é que as músicas não ficam na cabeça e não dá vontade de ouvir de novo – o que no caso de integrantes da geração do rock brasileiro dos anos 80 lançando discos no século 21 é lucro.

E na primeira cena do trailer aparece o ator que faz o Renato Russo usando o uniforme do mesmo Colégio Marista que estudei. Vou ter que assistir.
Estréia dia 3 de maio.