Ou, melhor dizendo, os dois ex-integrantes da banda idealizada por Renato Russo não podem mais usar o nome do grupo, pois este pertence ao herdeiro do vocalista, Giuliano Manfredini. Vi na Zero Hora.
“E tem a vantagem: eu não tou matando, não tou roubando, não tou mentindo”. Renato Russo explica as engrenagens de sua arte, num trecho de uma entrevista dada à MTV em 1990.
E na onda deste novo filme sobre o Legião (alguém mais viu? Eu não vi ainda, mas tenho certa curiosidade), segue a primeira matéria escrita sobre a geração de Brasília nos anos 80. Escrita por um tal Hermano Jr. – hoje mais conhecido como Hermano Vianna -, a reportagem foi feita para a revista carioca Mixtura Moderna, editada pela Ana Maria Bahiana e pelo José Emílio Rondeau no Rio de Janeiro há 30 anos, e resgatada pelo Olympio em seu blog. Leia a íntegra abaixo:
É claro que dito assim, sem entrar em maiores detalhes, parece um prenúncio de nada. Mas o fato é que o disco não chega a ser tão ruim quanto poderia ser. Dá uma sacada:
A produção é do O Passo do Colapso é do Kassin e o disco ainda conta com um monte de participações (os paralalmas Bi Ribeiro e João Barone, Mallu Magalhães, o escritor Eduardo Galeano, o hermano Rodrigo Barba, Marcelo Bonfá, Fernando Catatau e Arto Lindsay). O problema é que as músicas não ficam na cabeça e não dá vontade de ouvir de novo – o que no caso de integrantes da geração do rock brasileiro dos anos 80 lançando discos no século 21 é lucro.