É oficial: a lenda pós-punk volta mais uma vez aos palcos brasileiros em novembro, desta vez passando por dois Sescs! Dia 24 no Sesc Ribeirão Preto e dias 22 e 23 no Sesc Pompéia! Imagina isso!
O Sonic Youth lança seu disco mais emblemático, John e Paul tocam juntos pela primeira vez, a BBC entra no ar e Rod Stewart entra no Faces – eis o passeio da Máquina do Tempo do site Reverb neste 18 de outubro – dá só uma sacada lá.
Na Máquina do Tempo do site Reverb, no dia 17 de outubro temos a pré-estréia de Jailhouse Rock, de Elvis Presley, George Michael comprando o piano de John Lennon, a estreia da primeira versão do musical Hair e os 171 anos de Chiquinha Gonzaga – confere lá.
Mais uma volta no passado na Máquina do Tempo do Reverb, desta vez com um clássico de Jimi Hendrix, o fim do Creedence e um show reunindo Red Hot Chili Peppers, Smashing Pumpkins e Pearl Jam – leia lá.
A partir desta segunda assumo uma coluna diária no site Reverb lembrando efemérides que aconteceram nesta data: Máquina do Tempo revisita diferentes anos para lembrar do que foi importante no passado. E hoje é dia dos 80 anos de Fela Kuti, do último show do CBGB’s, de Paul McCartney nos Simpsons e a gravação de “I’m a Believer”, dos Monkees – confere lá.
O jornalista Ricardo Alexandre lança neste sábado, às 18h, seus dois novos livros sobre crítica cultural em uma conversa gratuita com o público a partir das 18h, na Praça das Bibliotecas do CCSP (mais informações aqui). Tudo é Música e Nem Tudo é Música são lançamentos da editora Arquipélago e reúnem textos de opinião que Ricardo escreveu em sua trajetória profissional e que não são mais encontrados online. Conversei com ele sobre os dois livros e o estado do jornalismo cultural no Brasil neste início de século.
Por que lançar dois livros de opinião numa época em que todo mundo tem opinião sobre tudo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/ricardo-alexandre-por-que-lancar-livros-de-opiniao-numa-epoca-em-que-todos-tem-opiniao-sobre-tudo
Como você vê a crítica musical brasileira atualmente? O que você lê?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/ricardo-alexandre-como-voce-ve-a-critica-musical-brasileira-atualmente-o-que-voce-le
E sobre a crítica cultural?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/ricardo-alexandre-e-sobre-a-critica-cultural
Você encerra um dos livros falando sobre as eleições de 2018. A falta de pensamento crítico nos trouxe até aqui?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/ricardo-alexandre-este-cenario-nas-eleicoes-de-2018-e-fruto-da-falta-de-pensamento-critico
Como anda o jornalismo musical brasileiro?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/ricardo-alexandre-como-anda-o-jornalismo-musical-brasileiro
Fale sobre seus próximos projetos.
https://soundcloud.com/trabalhosujo/ricardo-alexandre-fale-sobre-seus-proximos-projetos
Uma marcha fúnebre para estes tempos nefastos: assim é “Pássaro Azul”, música nova que o cearense Jonnata Doll lança em primeira mão no Trabalho Sujo e que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira. Gravada dentro do programa Dragão Sessions, do Centro Cultural Dragão do Mar, ela foi produzida por Yuri Kalil – o sexto integrante do Cidadão Instigado – e foi inspirada pelo poema homônimo de Charles Bukowski.
“Um dia estava andando na rua da Consolação em São Paulo, lembrado do poema mais famoso do velho Bukowski, Pássaro Azul – se não, vá ler agora”, explica Jonnata. “O passarim do velho safado para mim, parecia ser a fragilidade, sensibilidade e a tristeza que ele escondia do mundo por baixo de uma casca de durão. Mas aí pensei: E eu? O que eu guardo dentro de mim e não mostro para geral? Luto, pelos amores perdidos, amigos mortos e amigos que morrerão, luto pela morte da minha capacidade de entender totalmente meus vícios a fim de extingui-los. Luto e ansiedade pelo sério risco de uma política governamental que pensa a diferença morrer de forma precoce neste país.”
Composta a letra, ela foi musicada pelo guitarrista dos Garotos Solventes, Edson Van Gogh, e juntos encontraram o andamento da música entre a batida de “Pavão Mysteriozo”, do conterrâneo Ednardo, e do maracatu cearense, “que é mais lento que o pernambucano e que para nós evoca a algo parecido com uma marcha fúnebre.” A bateria, gravada pelo paulistano Clayton Martin, também do Cidadão Instigado, segurou o ritmo original: “Acabou que não ficou exatamente um maracatu e sim uma intenção de maracatu, pois muitas vezes uma ideia que te inspira é só um ponto de partida”
Jonnata já está na pré-produção de seu novo álbum, que, segundo me contou, refletirá ainda mais as tensões políticas destes nossos dias e será produzido pelo guitarrista Fernando Catatau no final deste ano, para ser lançado do início de 2019.
Escrevi para o site Reverb sobre as motivações políticas que fizeram o ex-baixista do Pink Floyd compor The Wall – leia mais aqui.
Escrevi sobre a primeira década do Spotify, completa exatamente neste domingo, para o site Reverb – siga o link.
“Pabllo só por existir já é um pensamento político: uma drag queen que está na TV, que as avós das pessoas assistem, de quem as crianças são muito fãs… Só isso já é um tapa na cara, é um statement político” – conversei com o Rodrigo Gorky, mentor e empresário de Pabllo Vittar, que acaba de lançar seu segundo disco, para o site Reverb – e ele ainda falou sobre Charli XCX, Rihanna, K-Pop, Banda Raveli, ÀTTØØXXÁ, Kali Uchis, PC Music, Britney Spears, Linn da Quebrada, tecnobrega e Laraaji.










